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Carol: aahh — sorri largamente — entra amiga — lhe abraça e lhe dá dois beijinhos —
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Marina: que saudade de você — sorri e vai entrando — pelo visto fui a primeira a chegar, é isso mesmo?
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Mariana: não — sorri — eu fui a primeira — faz careta —
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Marina sorri, se aproxima e diz: tudo bem? — lhe cumprimenta — Mariana?
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Mariana: isso — sorri — tem boa memória — sorri —
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Carol se aproxima e diz: quer beber o que amiga? — lhe olha — senta e fica a vontade — sorri — tá em casa —
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Marina: aceito um suco — sorri e senta no confortável sofá —
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Carol volta com suco de uva, lhe serve e diz: amiga, você é de casa, não precisa cerimônia — ri sentando-se — eu chamei o fred, ele que me ajuda nos eventos, tá bem?
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Marina: sem problema — fala super tranquila —
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Mariana: você não bebi? — fala pra Marina —
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Marina: eu não tenho esse hábito, mas até me arrisco de vez em quando — sorri — e também estou dirigindo, seria uma imprudência minha.
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Mariana: Claro, super entendo — vim de táxi para não correr o risco — ri —
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Carol: poderia ter vindo de táxi ou pode dormir aqui — bebi o drink — amanhã é sábado.
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Marina: amanhã é sábado e eu trabalho — sorri fingindo chorar —
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Todas riem e a Mariana diz: da licença — levanta e se afasta das duas pegando o celular e ligando para a amiga que estava super atrasada, por sinal —
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Mariana 📲: Paollaa — fala ao ouvir sua voz na linha — aonde você tá?
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Paolla 📲: ainda to em casa, acredita? — fala agitada —
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Mariana 📲: ainda amiga? — olha para os lados — a Marina tá aqui, só falta você.
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Paolla 📲: amiga segura aí que eu já chego — da pressa ao amigo — eu acabei pegando no sono, perdi a hora —
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Mariana 📲: então se adiante, a Marina trabalha amanhã, coitada.
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Paolla 📲: chego já amiga, beijo — fala e encerra a chamada —
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Após encerrar a chamada, Paolla diz: ai amigo, adianta isso — fala impaciente — todas já chegaram.
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Alê: sossega que você é a diva master da noite, tem mais que chegar atrasada mesmo — rir — pronto, tá linda — fala após alguns minutos —
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Paolla levanta da cadeira, se olha no espelho e diz: amei — pega rapidamente a bolsa — agora vamos — lhe olha —
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Alê: Calma maluca — fala guardando o material —
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Paolla: ai Alexandre, vamos logo com isso — lhe olha — você ainda vai me deixar na Carol.
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Alê: Calma — fecha a maleta — vamos apressada — vai saindo do quarto com ela —
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Paolla: to mesmo linda? — fala batendo o portão —
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Alê destrava o carro e diz: tá maravilhosa meu amor — rir —
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Ela entra ajeitando o cabelo e diz: vamos lá né?! — fecha a porta e ele logo entra, dando partida —
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Marina: amiga, aonde fica o banheiro? — levanta —
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Carol: Gracinha — chama sua funcionária — leva a Marina ao banheiro, por favor — pisca pra ela — obrigada.
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Marina segue até o banheiro e diz: obrigada — sorri gentil, abre a porta e se aproxima do espelho — será que ela não vem? — suspira — são quase 23h — faz uma carinha triste — vou esperar mais um pouco — fala ainda esperançosa e resolve retocar o batom —
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Enquanto a Marina estava no banheiro, Paolla chega ao prédio da Carol, pega o elevador, toca campainha e espera a amiga atender.
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Ao mesmo tempo que a Marina sai do banheiro, a Carol abre a porta, fazendo com que as duas se olhem e se percam no encanto de cada olhar.
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Marina engole seco, absurdamente nervosa, respirando fundo para não pagar de fã enlouquecida, enquanto a Paolla se desconcentra sem ao menos compreender o que a amiga dizia.
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Carol: vem cá — da a mão a Paolla — essa é a Marina, de quem eu tanto falei — sorrir largamente — e essa é a Paolla, que você tanto queria conhecer.
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As duas sorriem, Marina visivelmente avermelhada de vergonha, por ser um pouco tímida e a Paolla nervosa, sem ao menos saber o motivo.
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Paolla enfim sorrir e diz: prazer — lhe abraça e lhe dá dois beijinhos como cumprimento —
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Marina: o prazer é todo meu — sorrir ainda tímida —
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Carol: apresentadas, agora vamos beber — rir —
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Todas riem e a Paolla diz: ai Carol, o que a Marina vai pensar de mim?! — sorrir —
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Carol: que você adora uma cervejinha — rir —
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Marina rir e diz: imagina — sorrir encantada com a presença da Paolla, que até então, era uma miragem, um alguém intocável, por ser famosa e de difícil acesso —
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Paolla: vou pegar um copo pra você — fala quase levantando —
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Marina: não — segura o braço dela —
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Paolla olha para a mão dela, em seguida para seus olhos, que engole seco, em um clima verdadeiramente estranho para ambas e logo a Mariana diz: ela não bebi, amiga — fala e a Marina tira a mão do braço dela —
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Paolla: ah desculpa, não sabia — sorrir —
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Marina: não é que não bêba — sorrir — não sou tão radical — fala com sorriso nos lábios — às vezes bêbo sim, mas hoje em especial, não — lhe olha — estou dirigindo e não seria nada prudente da minha parte —
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Paolla sorrir encantada com o jeito dela, tão nova e ao mesmo tempo tão madura, fica pensativa por alguns segundos e diz: já sei, vou fazer um drink sem álcool pra você — sorrir — aceita?
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Carol sorrir junto a Mariana e a empresária diz: se não for incomodo — sorrir —
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Paolla: imagina — levanta e pega seu copo — me empresta sua cozinha amiga?
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Carol: a vontade — sorrir — Gracinha tá por lá — olha pra Mariana que mantinha o olhar nela —
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Marina: então me deixa ajudar?? — sorrir também se levantando —
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Paolla: então vamos lá que eu te ensino — sorrir saindo com ela — você vai adorar — lhe olha — ou melhor, espero — rir —
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Marina sorria atoa com qualquer bobagem que saísse da boca da Paolla. Tudo que ela pensava da artista, era a mais pura realidade, o que fez a admirar ainda mais.
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