Cap.18

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Paolla sobe até o quarto e ao abrir a porta encontra a Marina saindo do banheiro com uma certa dificuldade e diz: Marinaa — lhe repreende — pq não me chamou? — vai até ela e lhe ajuda a voltar pra cama — poxa amor —
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Marina: Bom dia pra você também...
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Paolla: eu não sei o que faço com você — lhe olha — bom dia — fala carinhosa e lhe dá um selinho —
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Marina: só fui escovar os dentes e lavar o rosto — lhe olha com uma carinha triste — não to nada bem. — solta um ar pesado —
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Paolla lhe olha com um semblante preocupado e diz: tá sentindo o que?
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Marina: uma dor chata no corpo, não passa nunca — fala com os olhos lacrimejados — e a cabeça pesada — sente lágrimas escorrerem —
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Paolla: você precisa se alimentar meu amor — limpa suas lágrimas e senta de frente a ela — vem cá vem — lhe puxa para um abraço — você comeu muito pouco ontem, deve ser esse o motivo dessa dor de cabeça. — fala entre um abraço apertado —
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Marina: é, pode ser — fala com a cabeça enterrada nela — também acabei acordando pq senti fome.
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Paolla: então — dá um beijo nela — vamos descer pra tomar café da manhã, hum? — fala baixinho — estava só te esperando.
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Marina: jura? — solta um riso — sou tão importante assim? — fala manhosa e lhe dá um beijo no nariz e na testa —
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Paolla segura seu rosto, lhe dá um beijo e em seguida diz: você ainda dúvida? — beija o pescoço dela —
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Marina: Claro que não — sorrir e lhe dá mais um beijo —
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Paolla: hum — sorrir sentindo o carinho dela — Clara ligou — lhe olha — seus amigos querem saber de você, vim te visitar.
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Marina: você falou com ela?
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Paolla: não, ela ligou para o fixo e falou com Renata — fala enquanto observa alguns dos machucados dela —
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Marina: ah sim — lhe olha — ai amor — faz expressão de dor —
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Paolla lhe olha assustada e diz: aqui dói também?
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Marina: anham — faz bico —
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Paolla levanta e diz: desse jeito eu vou ter que ligar para Dr Lutero — lhe olha — será que você não quebrou alguma coisa?
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Marina: ele falou que é normal, e que a partir de amanhã tudo melhora com o uso dos remédios.
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Renata: ô minha filha sente aqui — puxa a cadeira pra ela —-Marina: obrigada Rê — sorrir — e bom dia

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Renata: ô minha filha sente aqui — puxa a cadeira pra ela —
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Marina: obrigada Rê — sorrir — e bom dia. — faz uma carinha fofa —
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Paolla sorrir, senta ao lado dela e diz: Rê, você fez aquele suco de frutas?
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Renata: fiz sim filha, tá bem fortinho — fala pegando a jarra na geladeira —
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Marina: não tem muita comida aqui não gente? — fala enquanto pega a panqueca —
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Paolla: você precisa comer — fala servindo o suco —
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Marina come a panqueca e diz: hummm — limpa a boca — que delícia Rê — corta um pedaço pra Paolla — prova — serve na boca —
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Renata sorrir disfarçadamente e a Paolla diz: humm — põe a mão na boca — tá uma delícia mesmo — fala e pega uma pra ela —
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Marina: amor, sobre o telefonema da Clara — limpa a boca — eu acho melhor não recebermos visitas nesses primeiros dias — lhe olha — estamos cansadas, precisamos de um pouco de sossego e você também não dormiu bem à noite que eu sei — pega a geleia — o que acha?
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Renata sorrir alto e a Marina diz: que foi Rê? — sorrir da risada dela —
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Renata: é impressionante como vocês têm tanta sintonia — olha para as duas —
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Paolla: é que eu falei exatamente isso pra ela — sorrir — para recebermos visitas só após os três dias de repouso absoluto exigido pelo médico.
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Marina sorrir e diz: ah sim — fala e puxa uma torta salgada —
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Paolla: espera amor, essa torta acho que é de camarão — olha pra funcionária — Rê, essa torta é de que?
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Renata: de camarão, a Marina não pode — fala enquanto trocava a comida dos bichinhos —
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Marina revira os olhos e diz: começou a fase do não — fala emburrada —
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Paolla sorrir do bico dela, lhe dá um beijinho no canto da boca e diz: desfaz esse bico vai — sorrir — hum?! -
Marina lhe olha atravessado, rir em seguida com a cara que a Paolla fazia e diz: não vejo graça nenhuma — rir da risada dela —
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Paolla: você fica linda emburradinha sabia? — lhe dá um selinho rápido por causa da funcionária — olha quanta coisa gostosa tem aqui — lhe dá um pedaço do pão de queijo — eu peço pra Renata fazer outra quando você estiver melhor.
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Marina aceita, as duas tomam café da manhã tranquilamente entre uma conversa e outra e após terminarem sentam em um imenso sofá na área externa à espera do amigo Fred.
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[...]
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Horas mais tarde, Fred chega a casa da Paolla, é recepcionado pela Renata, sua funcionária, e logo diz: Bom dia Rê — fala ao ser recebido pela funcionária —
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Renata: Bom dia meu filho — sorrir ao ver o tamanho da mala — vai embora do Brasil? — rir —
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Fred rir e diz: são as roupas da Marina — lhe olha — e por falar nela, aonde estão? — pergunta ao olhar os arredores —
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Renata: estão lá na área externa de chamego — sorrir —
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Fred sorrir largamente e diz: de chamego é? — fala pensativo — será que elas finamente estão juntas? — solta um gritinho —
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Renata se aproxima e diz: acho que sim viu?! — aproxima ainda mais — tava de amor pra cá, amor pra lá — fala baixinho — vi ate um selinho — sorrir —
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Fred solta um grito de felicidade chamando a atenção das amigas, que logo entram em casa com a Paolla dizendo: sabia que era você seu escandaloso — rir ajudando a Marina sentar e se aproximando dele — que bom que chegou, tem alguém doidinha por um banho — dá um beijo na bochecha do amigo —
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Fred: missão maravilhosa essa — retribui o beijo — amei vasculhar aquele closet maravilhoso — vai até a Marina e lhe dá um beijo —
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Marina: gostou é? — sorrir — e cadê a malinha?
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Renata rir e diz: malinha? — solta um gargalhada — essa aqui? — arrasta para que elas vejam —
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Paolla rir e Marina diz: minha nossa senhora, Fred — arregala os olihos —
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Fred: ah fiquei em dúvida de tanta roupa que acabei trazendo uma quantidade considerável mesmo — rir —
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Paolla: tá ótimo amigo — sorrir sem parar—
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Marina sorrir e diz: de qualquer forma obrigada — sorrir —
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Renata pede licença indo atrás das roupas sujas e a Marina diz: vamos subir amo, é, Pah?! — tenta disfarçar —
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Paolla: va vamos — se aproxima dela — é, nós va vamos, é, pra... — fala meio embolado —
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Fred lhe interrompe e diz: eu já entendi — sorrir de lado — quer que leve a mala pelo menos?
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Paolla: por favor — vai subindo com a Marina —
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Fred põe a mala no quarto, sai fechando a porta e a Marina diz: tem muita roupa nessa mala. — sorrir — olha isso...
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Paolla: você pode deixar algumas aqui — olha pra ela com um ar de riso — hum?
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-Paolla: você pode deixar algumas aqui — olha pra ela com um ar de riso — hum?-

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[...]
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Após um banho relaxante e se trocarem, as meninas descem ao encontro do amigo e da funcionária, que já estava com a pesa posta para o almoço.
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(...)
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As horas se passaram, no final da tarde o Fred foi embora, mas antes jogou uma isca para que as amigas sentassem e conversassem sobre o relacionamento entre as duas e o futuro.
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(...)
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Marina: ei amor, não quer subir pra descansar um pouco — fala ao vê-la cochilar no sofá —
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Ela abre os olhos e diz: que horas são?
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Marina: quase 18h — fala e sorrir ao vê o gatinho dela subir no sofá —
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Paolla sorrir e diz: pra quem não gostava de gatos não é mesmo?
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Marina: nunca falei que não gostava — olha pra ela — tenho um certo receio — sorrir —
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Paolla rir e diz: sei — lhe olha — a Renata já foi?
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Marina: já — lhe olha — foi enquanto você cochilava — faz um carinho na perna dela —
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Paolla se conserta no sofá e diz: é... amor... eu acho que a gente precisa...
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Marina lhe interrompe diz: conversar... — lhe olha —
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Paolla: é — respira fundo — eu não sei nem por onde começar.
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Marina: nem eu amor — lhe olha — só sei que eu te amo e não sei mais viver sem você. — faz um carinho no rosto dela —
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Paolla: eu sei disso — lhe olha — eu compartilho desse mesmo amor, desse mesmo sentimento.
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Marina fica em silêncio por alguns segundos e a Paolla diz: o que você acha sobre isso tudo? — lhe olha — você acha que...
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Ela olha pra Paolla e diz: eu acho que eu sou sua e você é minha, meu amor — respira fundo — eu sei que esse universo é muito diferente da nossa realidade até alguns meses atrás, que nós nunca imaginamos viver isso aqui — lhe olha — mas eu quero tudo com você — fala com lágrimas nos olhos — eu te amo demais.
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