Noite chuvosa, nada melhor que a presença e o carinho do amor da sua vida. Assim Paolla e Marina desfrutam o finalzinho da noite, com a morena entre entre as pernas da loira.
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Paolla: também amo esse barulhinho da chuva — sente o carinho dela em sua perna — e amanhã amor? — retribui o carinho — vai fazer o que enquanto estiver trabalhando?
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Marina: você vai demorar muito, será?
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Paolla: bem provável que sim... — lhe olha — mas não queria te deixar sozinha.
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Marina: estou pensando aqui — vira o rosto para lhe olhar — acho que vou chamar minhas amigas pra passarem a tarde aqui comigo — deita a cabeça no peito dela — queria falar da gente, o que você acha?
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Paolla: não vamos manter nosso relacionamento em segredo a vida toda não é mesmo?! — lhe olha — por mim tudo bem — dá um beijinho na testa dela enquanto lhe olhava — também seria injusto que só os meus amigos saibam da gente.
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Marina sorrir e diz: eu não sei pq ainda me surpreendo com suas respostas — vira ficando de frente a ela — vou pedir segredo absoluto, por enquanto. — lhe dá um selinho —
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Paolla sorrir e diz: colocamos o filme e nem assistimos — sorrir. — olha lá, acabou...
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Marina: pra você ver que nada é mais interessante que você — lhe dá um beijo molhadinho e desliza as mãos pelo corpo dela —
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Paolla: humm — da uma chupadinha no lábio inferior dela — amor, não me provoca — sorrir —
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Marina sorrir, lhe dá um beijinho e diz: parei — cheira o pescoço dela — chega ser tortura começar e não terminar — entorta a boca —
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Paolla: se não fizer esforço nenhum hoje, amanhã com certeza irá acordar melhor — fala e ouvem barulho de trovão e se abraçam —
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Marina: é, você tem razão né?! — fala com medinho e fecha os olhos ao ouvir outro ronco —
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Paolla sorrir, segura o queixo dela, lhe dá uma chupadinha e diz: tá com medinho amor? — fala provocativa —
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Marina: eu? — lhe olha — quem tá com medo aqui? — levanta — vamos subir? — olha o clarão pela porta de vidro —
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Paolla: aqui tá tão bom — sorrir —
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Marina: é — pisca ao ouvir o barulho da trovoada — então vou subindo — se afasta e sorrir com o olhar surpreso que ela expressava —
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Paolla: tá — fala baixinho e ouve um barulho estrondoso — AMOOOR— lhe grita assustada e corre até ela — vou subir com você — lhe abraça —
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Marina sorrir, entra no quarto junto à ela e diz: tá com medinho amor? — se aproxima dela, que subia na cama —
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Paolla: não to com medo — fala e se assusta com o barulho e a falta de energia — mô — fala manhosa —
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Marina liga a lanterna do celular e diz: e agora? — senta ao lado dela —
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Paolla: acho melhor ligar a lâmpada emergência — lhe olha — clareia aqui pra mim — levanta indo até a lâmpada, ligando e voltando pra cama — pronto — deita ao lado dela — agora me abraça — fala dengosa —
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Marina lhe abraça, entrelaçam as pernas, engatam uma conversa sobre assuntos aleatórios para despistar o medo e longos minutos depois foram vencidas pelo sono.
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Na manhã do dia seguinte, Marina desperta de um dos seus melhores sono e ao tatear a cama e não encontrar a namorada, ela levanta, faz sua higiene matinal e logo desce ao seu encontro.
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As vozes familiares era possível ouvi da escada, Paolla ria em meio uma conversa qualquer com a funcionária e a Marina logo aproxima-se dizendo: Bom dia — fala com a voz rouca ainda de sono —
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Rosa: Bom dia minha filha, sente aí — fala enquanto cortava algumas frutas —
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Marina aproxima-se ainda mais da Paolla, lhe dá um beijo no pescoço e ela diz: Bom dia, meu amor — estica os braços para lhe alisar —
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Marina: nem me acordou — lhe dá um cheiro —
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Paolla: humm — sente o carinho dela — você tava dormindo tão tranquila — suspende o pescoço para lhe beijar — espero que tenha dormido realmente bem?
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Ela puxa a cadeira sentando ao lado dela e diz: dormir sim — lhe olha — e você?
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Paolla: maravilhosamente bem — sorri colocando suco no copo e lhe entregando — toma um pouco pra poder tomar o remédio.
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Marina bebi o suco, come algumas frutas cortadas pela funcionária e diz: Rosa pega um copo com água pra mim, por favor.
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Paolla: as meninas responderam? — come a salada de fruta —
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Marina toma o remédio e diz: confirmaram — olha pra ela — chegam por volta das 14h.
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Paolla: vou tentar terminar mais cedo, com sorte ainda pego elas aqui.
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Marina: olha, você não se assuste, minhas amigas são bem loucas — ri —
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Rosa: tem umas doidinhas mesmo — sorri dando pitaco na conversa —
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Paolla: agora fiquei ainda mais curiosa — sorri —
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Marina: elas não vão acreditar que estamos juntas — solta um sorrisinho—
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Paolla: ah, vou da meu jeito e vou chegar mais cedo — olha pra ela — quero conhecê-las e marcar meu território sabe Rosa?! — aperta os olhos fazendo-as rirem —
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Marina: que isso?! — ri —
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Rosa: hahaha, você ande na linha minha menina — sorrir colocando a geleia na mesa —
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Marina: eita, agora são duas contra mim? — sorriem —
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Paolla: você fica de olho nessa moça pra mim hein Rosa?!
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Todas riem, tomam o café da manhã na maior harmonia e logo após deitam no sofá para escolherem o carro da Marina e aprovarem o apartamento do Fred.
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Paolla: gostei desse amor — lhe olha — bem espaçoso e blindado, perfeito.
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Marina: eu gostei mais do outro — passa as imagens — esse — olha pra ela — também é branco, espaçoso e blindado.
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Paolla: então fecha esse — fala clicando na imagem — anota a referência pra você mandar pra Clarinha — fala irônica —
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Marina: ê, tava demorando — revira os olhos — eu conversei com a Clara ontem sobre nosso relacionamento e ela super apoiou, tá?!
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Paolla lhe olha e diz: falou é? — se conserta no sofá — hum, e ela? — lhe olha — quero saber exatamente o que ela falou.
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Marina: ficou surpresa obviamente, falou que não sabia que eu gostava de mulheres — fala e a Paolla ergue a sobrancelha tentando falar algo — mas logo em seguida falou que tem certeza que seremos muito felizes — sorri inocente —
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Paolla: hum — lhe olha — amor...
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Marina: não coloca coisa na cabeça, meu amor — se aproxima dela — por favor — lhe da um beijo —
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Paolla lhe olha e diz: ela nunca falou nada pra você na empresa?
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Marina: nunca — lhe olha — pq isso?
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Paolla: é... esquece a Clara — lhe puxa e lhe beija com vontade—
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Marina: hummm — vai parando o beijo com uma chupadinha no lábio inferior dela — nossa — sorrir — que beijo
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Paolla: gostou?
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Marina: amei — dá uma chupadinha no lábio inferior dela —
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Paolla sorri e a Marina diz: deixa eu me concentrar — sorrir — é... apartamento da Bi — sorrir —
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Paolla ri e diz: ele vai surtar muito — abre o link — já falei com Mariana pra entrar em contato com o decorador.
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Marina: perfeito amor — olha pra tela — aí, é grandinho, tem dois quartos e essa sacada é espaçosa, olha —
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Paolla: amor, amei tudo — da um beijo no rosto dela — tem duas vagas na garagem — olha pra ela — uma dele e uma nossa — riem —
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Marina: tem um estacionamento 24h ao lado do prédio — sorri — já facilita —
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Paolla: amei amor — lhe olha — o aniversário dele é daqui um mês e pouquinho, dá tempo organizarmos tudo.
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Marina: como iremos decorar? — olha pra ela — queria que ele decorasse sem saber que é pra ele.
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Paolla: ai vida, como você vai conseguir isso?
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