Cap.14

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POV MARINA
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[...]
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Dr Lutero: Oi — fala ao vê-la abrir os olhos —
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Marina: Paolla, cadê a Paolla? — fala ainda com um pouco de dificuldade — ota tudo bem com ela? — lhe olha — o que aconteceu? — faz uma expressão de dor —
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Dr Lutero: você sofreu um acidente — se aproxima da maca — mas não se preocupe com isso — lhe olha — quero saber de você, como se sente?
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Marina: sinto dores no corpo — lhe olha — minha cabeça dói.— aperta os olhos — aconteceu algo grave comigo? — pergunta preocupada — e a Paolla? — pergunta insistentemente —

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Dr Lutero: a Paolla está bem, fique calma — olha para o monitor com os sinais vitais — graças a Deus não aconteceu nada grave — sorrir fraco — você não teve nenhuma lesão importante, já fizemos todos os exames possíveis — lhe olha — você está bem, mas prefiro que fique em observação por algumas horas.— ajeita seu soro — você está muito machucada.
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Marina: dr, eu preciso avisar a minha família — lhe olha — não faço ideia de como vim parar aqui.
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Dr Lutero: não se preocupe, estão todos lá na sala de espera e preocupadíssimos com você.
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Ela solta um ar de alívio, e ele diz: já irei autorizar as visitas — lhe olha — aqui tem uma medição para que não sinta dor, tá bem? — fala agencioso — logo logo volto pra saber como está se sentindo.
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Marina: obrigada — sorrir leve e antes que ele saísse ela lhe chama — eu preciso ver a Paolla.
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Da porta ele diz: irei cuidar disso — acena e sai —
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A família da Marina entrou aos poucos, paparicaram a empresária, lamentaram o ocorrido mas em momento algum entraram em detalhes de como aconteceu o acidente, pois não queriam dificultar a sua recuperação.
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De forma cautelosa todos foram se despedindo, quando a Paolla finalmente consegue chegar ao hospital, apenas os pais da amiga lhe fazia companhia. Estavam até decididos a perder o voo para cuidar da filha, depois de todo susto.
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Mariana foi até o balcão, pediu informações a recepcionista, que ao ver a atriz, logo se adiantou e as levaram à sala de espera do quarto onde a empresária estava.
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Dr Lutero logo é avisado que a atriz estava no hospital, vai ao seu encontro e diz: olá — sorrir simpático — olha só se não é a minha paciente mais linda?! — fala tentando descontrair após notar o seu semblante sério.
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POV PAOLLA

Ela se aproxima rapidamente e diz: Oi Dr Lutero — fala apressada — e a Marina? — pergunta com muito medo da resposta —
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Dr Lutero: quando a Marina pediu pra ver uma Paolla, não imaginei que fosse você — lhe olha —
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Ela sorrir bem leve e diz: ela tá acordada? — lhe olha — eu preciso vê-la. — fala angustiada —
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Dr Lutero: tá sim, foi apenas um susto, ela está bem — lhe olha — porém está bem machucada, tem que ficar em repouso absoluto.
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Paolla sorrir verdadeiramente após toda tensão e diz: ai meu Deus — uni as mãos — obrigada — fecha os olhos — obrigada, obrigada — fala e todos agradecem mentalmente —
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Dr Lutero: Bom, me dê licença, vou avisar que está aqui — sorrir batendo na porta do quarto — licença — olha pra Marina — acho que tem uma pessoa lá fora que você vai gostar de vê-la — lhe olha —
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POV MARINA

Marina sorrir com o coração em festa e diz: é a Paolla?
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Dr Lutero: ela mesma — sorrir — posso mandar entrar?
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Marina: Claro que pode.— sorrir feliz —
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Dr Lutero sai do quarto e ela diz: mãe a senhora pode nos deixar a sós? — lhe olha —
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Ela se aproxima da maca e diz: é a Paolla Oliveira? — fala surpresa —

Marina: anham — afirma sorridente —
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Raoni: linda essa mulher — fala e a esposa lhe olha apertando os olhos —
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(...)
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Ao voltar para sala de espera, uma enfermeira se aproxima do médico e diz: dr, o paciente que deu entrada após essa sua paciente, está em estado grave.— fala seria —
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Paolla ouvia a conversa e o médico diz: qual o nome dele e o número do quarto?
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👩🏻‍⚕️: Caio Botelho, quarto 501 — fala e pede licença —
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Paolla logo se aproxima e diz: Dr Lutero, desculpe a minha indiscrição, mas eu ouvir bem? — lhe olha — o paciente grave chama-se Caio Botelho?
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Dr Lutero: exatamente — lhe olha — a polícia está averiguando o caso, mas ao que se parece, o tal rapaz teria causado o acidente.
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Paolla olha para os amigos com sangue nos olhos, engole seco de raiva e o médico diz: quando os pais dela saírem você pode entrar — toca o ombro dela — me dê licença —
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Carol: ei, calma — se aproxima dela — não vai entrar no quarto com essa raiva toda e deixá-la ainda mais preocupada.
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Ela não diz nada, ouve a porta se abrir e os pais da amiga sairem, sente um nervosinho e logo a Dona Elizabete se aproxima dizendo: Oi — sorrir fraco — são amigos da minha filha né?! — cumprimenta a todos junto ao marido —
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Todos afirma, cumprimentam o casal e logo Sr Raoni diz: Tudo bem Paolla? — sorrir simpático — Marina fala muito de você — sorrir —
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Paolla: vai ficar — fala um pouco desconfortável porém sorrri leve —
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Elizabete: vai lá Paolla, ela está agitada desde cedo querendo te ver — lhe olha — uma pena que só no conhecemos aqui nesse hospital e nessas condições.
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Paolla: verdade, mas oportunidade não faltará pra nos conhecermos fora dessa tensão toda — sorrir fraco —
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Elizabete: verdade, faço questão de fazer um jantar lá em casa para vocês — fala simpática — Marina ficará bem feliz —
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Paolla: obrigada — sorrir — eu preciso entrar, da licença — se afasta caminhando até a porta —
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Marina ainda sentia um certo desconforto, por causa da batida, sentia dores em partes do corpo, mas ao ver a porta se abrir, sente o coração saltar pela boca e faz uma carinha de choro.
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Ao vê-la deitada naquela maca, naquelas condições, com machucados visíveis, ela sente uma raiva tremenda do Caio, mas que logo dar lugar a um suspiro de alívio e algumas lágrimas.
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Paolla: como você faz isso comigo? — corre até ela e lhe abraça cuidadosa entre lágrimas —
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Marina retribui o abraço ao mesmo tempo que botava pra fora todo o choro preso, que lhe angustiava e diz: ai — solta um gemido de dor —
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Paolla desfaz o abraço imediatamente, lhe olha assustada e diz: Desculpa meu amor, machucou? — faz uma carinha que só espremia cuidado —
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Marina lhe olha e diz: não, é que estou com o corpo todo dolorido — faz uma expressão de dor ao se consertar na maca —
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Paolla lhe ajuda e ela diz: senta aqui pertinho de mim — fala manhosa —
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Ela lhe olha com carinho, senta na ponta da cama, ao seu lado e diz: eu tive tanto medo de te perder — faz um carinho nela — fiquei desesperada — lhe olha — estou tremendo até agora —
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Marina solta um ar pesado e diz: eu tive uma discussão horrorosa com o Caio, ele saiu possesso — mantém o olhar nela — no final de tudo ele disse que iria atrás de você pra ajudá-lo comigo — franze a testa — eu fiquei comedo dele fazer algo contigo, tentei ir até sua casa, mas acabou acontecendo isso. — fala com o semblante triste —
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Paolla: xiiu — lhe olha — não vamos falar disso, não agora — fala carinhosa — vem cá — ajeita ela em seus braços — não vai acontecer nada comigo — dá um beijo em sua cabeça — você precisa descansar, pq não dorme um pouco?!
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Marina: dormir muito já — fala enquanto recebe o carinho dela — quando sentir a batida eu só pensei em você. — fala baixinho e resmunga pela dor —
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Ela sente o coração disparar e diz: fica quietinha — ajeita o fio do soro — pensou em mim é?
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Marina: é só o que eu tenho feito — lhe olha — pensar e você. — se conserta, ficando com o rosto de frente ao dela —
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Ela se vira, lhe olha nos olhos e diz: eu também — sorrir de lado — eu também não paro de pensar em você — sorrir ao vê-la tentar se aproximar com uma certa dificuldade — eu também terminei com o Rogério — lhe olha —
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Marina ergue a sobrancelha surpresa diz: terminou? — sorrir —
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Paolla: terminei — passa o dedo carinhosamente entre os ferimentos no rosto dela — mas não vamos falar sobre isso agora — lhe olha — que susto você me deu. — sorrir aliviada —
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Marina sorrir, toca o rosto dela e diz: Desculpa meu amor — fala manhosa, logo os olhares se cruzam apaixonadamente por alguns segundos e quando iriam finalmente selar um beijo, são interrompidas pelos amigos e se afastam.
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FANFIC PARINAOnde histórias criam vida. Descubra agora