22. A visita

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Dias atuais

Pedro está com seus 32 anos

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A hiena listrada levantou-se da cama, espreguiçou-se bocejando e o sono ainda estava em seu corpo. Os raios de sol já iluminavam o mundo, mas ainda estava cedo demais para poder trabalhar.

O panda vermelho estava a seu lado repousando. Abraçou-o e isso o despertou do sono que tinha. Ele abriu os olhos lentamente e viu a hiena listrada diante dele. Preguiçosamente, se moveu de encontro ao macho à frente, tocando os seus lábios nos dele e depois aprofundando ainda mais em um beijo.

— Bom dia, mozão — falou o panda vermelho quando terminaram de se beijar. — Vou fazer o chá da manhã — levantou-se da cama lentamente.

Não queria levantar. Queria continuar dormindo, mas estava desperto demais para voltar a dormir, mas cansado demais para se levantar. Se não levantasse da cama, não criaria energia para começar o dia. Mesmo levantado, seu corpo ainda pedia o conforto da cama.

Aos poucos, a energia veio ao seu corpo e já não havia mais sono. A erva ferveu dentro da leiteira de ferro cheia d'água, deixando-a alaranjada. Adoçou a água com açúcar. Depois de fervida, a água foi coada e colocada na garrafa térmica para preservar a temperatura do chá. Pegou dois copos e retornou ao quarto, deixando os copos sobre a cômoda ao lado, servindo-os e depois deixou a garrafa sobre o móvel para poder servir a si e a seu amado.

Sopraram o copo que soltava o vapor devido ao líquido quente de cor laranja. A hiena listrada adivinhou que o sabor fosse de laranja devido à coloração. Levou o copo aos lábios e inclinou-o lentamente em sua boca. Tomou um gole e sentiu o sabor do mate aquecer sua língua, queimando-a um pouco. Colocou o copo na cômoda que havia ao seu lado e virou-se para o panda vermelho que bebia o seu chá tranquilamente.

Colocou sua mão sobre a coxa dele, deixando-o animado com a ideia de realizarem um ato sexual antes de irem para seus respectivos trabalhos. Terminando de tomar o chá, o panda vermelho colocou o copo na cômoda do seu lado da cama e tirou a roupa íntima, revelando a sua nudez. A mão da hiena listrada escorregou por sua coxa, chegando ao seu membro masculino, acariciando-o e desceu mais um pouco para brincar com seu saco. O membro do panda vermelho pulou da bolsa peniana ao qual estava guardado, revelando sua cabeça rosada. Logo, todo o corpo rosado estaria para fora.

Pedro inclinou-se para o membro do panda vermelho, sugando-o em sua boca. Jojo teve leves espasmos de prazer ao sentir a boca úmida e quente da hiena listrada se alimentar de sua excitação.

Logo, parou. Pedro deitou Jojo na cama, pegou o lubrificante na gaveta da cômoda do panda vermelho. Abriu o frasco, deixando um pouco do líquido viscoso cair em seus dedos e o utilizou para melar a sua entrada traseira, deixando-a escorregadia para que o membro de Jojo pudesse adentra-lo.

Deixou o frasco de lubrificante sobre a cômoda de Jojo e desceu lentamente sobre o quadril do gorducho, onde o membro adentrou a sua entrada traseira e Pedro sentiu aquela pontada característica dolorida de quando um pênis entra na bunda. Mas, se feito com calma e devagar, a pontada de dor torna-se uma pontada de prazer. O que fica ainda mais prazeroso se tudo estiver bem lubrificado.

Sentado sobre o quadril largo de seu amor, sentiu o membro inchado de excitação dele dentro de si, pulsando e alegre como um explorador. Jojo colocou as mãos sobre as coxas da hiena listrada, acariciando-o. Depois deslizou para a barriga, para o peito, depois para a barriga de novo, para a virilha e chegando ao membro, que estava rígido de excitação. Masturbou-o, deixando o macho sentado em seu membro ainda mais excitado. O membro da hiena liberava o líquido pré ejaculatório, transparente e viscoso sobre a barriga gorducha do panda vermelho.

O que fazer com essa tal LiberdadeOnde histórias criam vida. Descubra agora