capitulo 14- desavenças

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   mamãe levantou os olhos e colocou o telefone no gancho, cruzou os braços em frente o peito. Engoli em seco ao ver sua boca abrir e logo se fechar, o provavelmente controlando sua raiva e procurando palavras certas a se falar.
— acho que ja deve saber do que se trata.
   ela deu passos lentos e eu comecei a ficar assustada.
— o que eles disseram?
    perguntei tentando controlar a respiração nervosa.
— deixou de ir a aula hoje YUMY para ficar com um garoto. Diga-me que isso é mentira, DIGA.
    ela estava a dois passos de mim. Eu queria poder desmentir aquilo, mas infelizmente eu não podia. E eu não gostava de mentir para mamãe.
— sim.
      respondi cabisbaixa.
— você não tem vergonha nessa sua cara ?
     ela debateu.
— como pode fazer uma coisa dessa? você não era assim, nunca foi.
     fiquei calada esperando ela terminar.
— esta se comportando como uma tremenda vadia.
— mãe....
    tentei falar, mas ela me interrompeu.
— cale-se.
     ela disse nervosa.
— eu jamais esperaria isso de você, foi pra isso que eu criei você? pra escola me ligar e dizer que minha filha faltou aula para sair com um desse garotos sem ética alguma?
     eu podia sentir o tom de fúria em sua voz, entrelacei meus dedos um no outro e a encarei.
— quem é esse estupido que você anda saindo?
    nesse momento minhas pernas bambearam e minha visão ficou turva, não é possível que ja havia lágrimas nos meus olhos.
— é o jason não é ? sempre percebi o jeito que ele está olha para você.
    jason era um garoto que trabalhava no mercado aqui perto, ele era moreno, um pouco mais alto que eu, olhos pretos e cabelos enrolados na ponta que ia até a nuca. Ele lembrava muito o scott de teen wolf, ele sempre me elogiava quando vou la com a mamãe, mas nada demais. Quem dera eu estivesse atraída por ele.
— não é o jason, mamãe.
    senti uma lágrima grossa descer pelo meu rosto, mas consegui ignorar o choro.
— então quem é?
    ela tinha alterado o tom de voz, agora estava mais duro e seco.
— Gustavo.
     eu acredito que ela não o conheça por nome, e so ia saber quem era se eu dissesse. Mas eu me enganei.
— Gustavo foganoli?
     ela pareceu incrédula e eu estava surpresa, até demais. Como ela sabia seu nome? e o que ela sabia sobre ele ? nem eu sabia quase nada sobre ele, e nem sei direito que tipo de relação nos temos.
— você é uma vadia mesmo, como deixou se enganar por aquele traste?
— como o conhece ?
   eu tinha que saber, varias perguntas se passava na minha cabeça, como Gustavo tinha um carrão daquele sendo que nem trabalha? como sempre esta com dinheiro e tem uma mansão? essas era uns exemplos de pergunta.
— e quem não o conhece YUMY? todos falam muito dele por aqui.
      ela cerrou os punhos.
— por ele ser muito bom com as mulheres, dinheiro e drogas.
— o que quer dizer com isso?
— eu pensei que soubesse.
     uma veia pulsava em sua testa, aquilo so acontecia quando ela estava muito brava.
— Gustavo é um traficante.
     recuei um passo para trás.
— isso não é verdade.
      balancei a cabeça. Gustavo me diria se fosse um, né?
— me diga uma coisa, você deixou que esse traste tocasse em você?
    ela perguntou ficando frente a frente comigo. Nós não tínhamos transado, mas havia tido um contato sexual. Calei-me e ela sabia que aquele era um "sim" denunciado em mudo.
      ficamos em silêncio e o único barulho era do tic tac do relógio na parede. Não vi nada, apenas senti o impacto da sua mão em meu rosto, fazendo um barulho estralado e doeu muito. Senti o sangue subir pelo meu rosto, esquentando o local.
— sua imunda.
    ela gritou na minha cara. Agarrou-me pelo braço e me arrastou ate a sala onde fazia suas orações.
— vai pedir perdão a Deus por ter se misturado com o filho do demônio e se sujar com ele.
    ela me empurrou com força para frente da cruz onde tinha jesus cristo crucificado. Eu não queria aquilo, eu nunca fiz nada de errado. Me ajoelhei com o rosto ainda ardendo, fechei os olhos e ela saiu do quarto. Fingi estar orando, mas a única coisa que eu pedi para Deus era que não deixasse o Gustavo sair do meu lado.
     quando terminei as lagrimas ja tinha se secado, um barulho vinha da cozinha, ela deve estar na cozinha. Resolvi ir para o meu quarto tomar um banho, tirei toda minha roupa, tranquei a porta e entrei embaixo do chuveiro. Grudei minhas costa no box gelado do banheiro e escorreguei ate o chão. Abracei meus joelhos e deixei a água molhar meu cabelo, passando pelo rosto e levando as lágrimas junto.
    eu não deveria estar chorando, e se o Gustavo fosse apenas uma diversão? uma paixonite adolescente? ele foi o primeiro garoto com que tive alguma relação e eu espero que seja o único. Eu não ligava para quem ele era, eu apenas o queria do meu lado.
     "vou te provar o quanto você é minha". Suas palavras se passavam na minha mente como um flashback, eu gostaria de poder voltar no tempo. Sera que ele disse aquilo apenas por diversão?
    mamãe jamais apoiaria minha relação com ele, e com nenhum garoto que não seja da igreja. Sera que ela não entendia que eu não conseguia me interessar por nenhum deles?.
      terminei meu banho e vesti um pijama roxo com bolinhas. Sem coragem penteei meu cabelo e me sentei na beirada da cama. Fitei meus pés e desejei dormir por um longo tempo. A porta foi aberta e mamãe passou por ela com uma bandeja de biscoito e um copo de leite.
— tem uns comprimidos de dorflex aqui se precisar, no caso de dor de cabeça.
      ela colocou a bandeja ao meu lado e continuou de pé. Meu estômago roncou ao sentir o cheiro de biscoito,  mesmo não querendo, estiquei minha mão e peguei um.
— estou feliz porque vai se afastar daquele garoto.
     ela disse colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Espera quem disse que eu iria me afastar de Gustavo?
— eu nunca disse isso.
     falei me levantando.
— como não? você não vai ficar com ele.
    ela disse rude.
— po-por que não? qua-qual o problema?
     falei sentindo minhas mãos soarem.
— você ainda pergunta YUMY? ele não é bom o suficiente para você. Gustavo não vale nada e você não vai ficar com ele.
— a senhora não sabe de nada.
     eu falei sendo ignorante, mas minha voz continuou baixa e com a mesma suavidade.
— escute porque so vou dizer uma vez e espero não precisar voltar a repetir. Se eu souber que esta se encontrando com aquele garoto, falando com ele, ou seja, o que for, eu mando você para a casa do seu pai na Irlanda.
    eu senti o chão abrir sobre os meus pés, como ela seria capaz daquilo?
— não pode fazer isso comigo, não pode.
    falei ja chorando, eu não me imaginava mais sem o Gustavo.
— mas é claro que eu posso, sou sua mãe e sei o que é melhor para você.
     ela disse sem piedade nenhuma.
— melhor para mim? você não está pensando no que é melhor para mim, so esta fazendo isso porque não gosta dele.
     soltei tudo de uma vez e tive que me controlar para não gritar.
— ja chega dessa discussão boba, você não vai continuar com aquele garoto e ponto.
    ela saiu do quarto e eu senti vontade de quebrar tudo que havia no quarto. Ela podia ser minha mãe mas não tinha aquele direito.
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     olhei as horas no celular e faltava pouco para a meia noite. Eu precisava ver o Gustavo e contar tudo que aconteceu para ele, eu não me importava que ele não sentisse o mesmo que eu, só precisava ve-lo.
    dei um pulo da cama e olhei para a janela batendo devido ao vento, devia estar fazendo um frio de ranger os dentes. Peguei um sobretudo que ia um pouco acima dos joelhos e o vesti. Coloquei um tênis e tentei fazer o mínimo de barulho possível.
    minha sorte que mamãe dormia cedo porque trabalhava no outro dia. Consegui sair de casa e olhei para a rua deserta, e respirei pesadamente. Eu poderia contar ao Gustavo amanhã, mas meu coração dizia para não esperar. Dei uns passos e me vi fora da minha propriedade. Aquilo era loucura.
     eu me arrependi por não ter trocado o pijama por uma roupa mais quente. Eu estava congelando. Algumas lojas que vendia lanches ainda estava aberta, e alguma pessoas comia e bebia nas mesas do lado de fora do ambiente. Eu notei que a casa do Gustavo estava perto. Dobrei a esquina e avistei sua casa de longe.
      dei umas batidas na porta e em alguns segundos ouvi a maçaneta ser girada. A porta se abriu e eu avistei o Gustavo com uma calça de moletom e os cabelos bagunçados. Ele devia ter chegado de algum lugar, tirado apenas a camiseta e se jogado na cama para dormir. Ele sorriu olhando para o meu pijama, fechei o sobretudo e ele me deu espaço para entrar.
— o que foi ? não conseguiu dormir com saudades de mim?
     em partes sim. Ele se aproximou de mim.
— temos um problema...quer dizer, eu tenho um problema.
     falei apreensiva.
— o que aconteceu?
     ele perguntou preocupado.
— hoje quando estávamos em frente a escola, alguém viu a gente. E viram quando cabulei a aula para sair com você. E para piorar tudo, a escola ligou para minha mãe e contou tudo.
— que porra, você tem ideia de quem possa ter feito isso?
     ele se sentou no sofá e eu continuei de pé.
— algum dos inspetores?
— não tinha nenhum impostor na hora da entrada, eu não teria ficado la se tivesse. Vamos descobrir quem foi o filho da puta.
     mordi os lábios olhando para o chão.
— tem mais alguma coisa que eu deva saber?
      ele perguntou serio, eu não queria contar sobre o que mamãe achava dele, mas precisava o deixar a par da situação.
— fiz uma pergunta YUMY, eu quero resposta.
— mamãe não quer que eu continue me encontrando com você.
— e você quer isso?
     ele me puxou para sentar em seu colo.
— não.
    falei tão convicta que até me estranhei.
— mas se isso continuar acontecendo, eu terei que ir morar com o meu pai na Irlanda.
— não vou deixar isso acontecer.
    ele falou e logo me beijou, usando as mãos para desfazer o nó do meu sobretudo. Ouvi o barulho da peça caindo no chão. Me ajeitei em seu colo ficando com as pernas uma de cada lado, suas mãos estava uma em minha costa e outra em minha coxa.
     ele se levantou e continuou comigo no colo, sem dificuldade ele subiu os poucos degraus até o seu quarto. Senti minha costa bater em algo macio, com certeza estava na cama. Gustavo poderia até ser considerado um garoto errado para a mamãe, mas eu tinha certeza que queria perder minha virgindade com ele.
    seu corpo se colou no meu e por instinto eu levei minhas mãos a sua costa nua. Enquanto, ele trabalhava no meu pescoço, as suas mãos tentava tirar meu pijama. Ele conseguiu tirar as peças. Seu tórax grudou em minha pele que estava arrepiada, meu peito subia e descia em conjunto com o seu.
— eu disse que não teria piedade de você e não vou amarelar agora.
      senti um fogo me percorrer da ponta do pé até os fios de cabelo. Ele me deu um ultimo beijo antes de subir para o meu colo, com certeza eu estava tensa e vermelha de vergonha. Mas, eu confiava em Gustavo. Eu tinha várias perguntas para fazer a ele, mas deixaria para amanhã ou outro dia.
     ele chegou aos meus seios, os apertando. Gemi baixinho. Ele riu. Traçou uma trilha de beijos entre eles e depois abocanhou o direito. Senti algo encharcar minha calcinha, era a mesma sensação daquele dia no quarto da boate com ele.
     ele circulou o bico com a língua e eu puxei os seus cabelos com força. Depois de dar atenção aos meus seios, ele se levantou ficando de joelhos no meio das minhas pernas. Meus olhos acompanhava cada movimento seu, eu sentia minha boca salivar de tesão e ansiedade.
      a parte de baixo do pijama se juntou a de cima que estava no chão, Gustavo voltou a me cobrir com o seu corpo másculo. 
     as pontas do seu dedo passaram pelo fino elástico da calcinha e pela primeira vez eu queria que ele continuasse. Ele afastou para o lado e passou o seu dedo indicador pela minha intimidade latejante. Fechei os olhos apreciando os seus toques, me desmanchei de vez quando senti sua língua em meu clítoris. Eu estava me segurando para não gemer, mas com aquele ato estava difícil.
      Gustavo! Gustavo! era as únicas palavras que eu conseguia dizer naquele momento. A minha vontade era gritar bem alto que aquele garoto me levava as loucuras. Dois de seus dedos me preencheram, um vai e vem delicioso se iniciou, A minha respiração estava fraca.
      quando eu estava preste a me desmanchar em seus dedos, ele parou com o movimento. Uma raiva súbita tomou conta de mim, e ele continuava com a expressão safada no rosto. Ele prendeu minhas mãos acima da cabeça, e roçou o seu membro ereto em minha intimidade. Me deixando mais louca ainda para senti-lo.
— não vou facilitar para você.
     ele sussurrou contra meus lábios.
— não quero que você se segure, eu quero ouvir você gemer e dizer o que vir a sua mente. Quero ouvir você gritar meu nome para todos os vizinhos escutar.
    ele por acaso era maluco? se bem que, não faltava muito para mim fazer aquilo mesmo. Seus lábios tomaram o meu de uma forma urgente e necessitada. Ter o corpo de Gustavo junto ao meu, era como estar perto de um vulcão em erupção. Ele me deixava completamente em chamas.
   circulei sua cintura com as minhas pernas, minhas mãos estavam presas e isso me impossibilitava de toca-lo. Ele me soltou e voltou a dar atenção aos meus seios, enquanto me torturava com seus dedos.
— porra Gustavo.
    cheguei no grau máximo da sanidade, se ele queria me deixar louca, ele conseguiu. Eu já não controlava as palavras que saia da minha boca.
— isso, é assim que quero ver você.
      ele disse antes de descer minha calcinha. Ele mordeu minha coxa e deu um tapa na parte exterior dela. Ele voltou a trabalhar na minha intimidade, agora com mais intensidade. Eu estava quase explodindo, sera que ele não percebeu?
      uma parte de mim dizia que aquilo era errado, mas a outra dizia para mim manda-la se foder. Obedeci a minha razão e mandei aquilo que me dizia que era errado, ir se foder. Gustavo não deixou que eu gozasse, dessa vez ele se levantou e foi até o criado mudo abrindo uma das gavetas. Eu vi muito bem quando ele pegou aquela embalagem de cor verde e se virou para mim. Caminhou de volta para cama e o senti me observar. O rosto e o resto do corpo.
— me diga o que esta imaginando agora?
     ele jogou o pacotinho do meu lado e ficou entre minhas pernas. Eu não queria dizer as coisas insanas que estava pensando naquele momento. Gustavo estava apenas com uma boxer preta na minha frente, o que mais ele queria que eu imaginasse.
— você dentro de mim.
      falei e logo desvie o olhar, olhando para o teto. Ouvi um riso.
— não se preocupe eu não vou te deixar passando vontade.
     ele puxou minhas mãos e jogou meu corpo contra a cabeceira da cama. Senti as costas arderem, mas eu não ligava, a dor não significava nada para mim naquele momento. Seu olhar pousou entre minhas pernas entreabertas e a lubrificação que escorria em minhas coxas.
     ele engatinhou na cama até chegar perto de mim. Subiu beijando minha virilha, umbigo, barriga, seios, colo, pescoço e por fim minha boca. Corri minhas mãos por seus ombros e costas.
     deixei minha mente controlar cada movimento do meu corpo, cheguei a barra da sua cueca e passei as minhas por cima da sua ereção. O ouvi suspirar baixo entre o beijo, abaixei aquela peça e Gustavo terminou de tira-la. O puxei contra mim, e senti nossas intimidades roçarem. Era uma sensação de puro prazer.
     tomando coragem desci minhas mãos por todo seu corpo sarado, passando pelos gominhos da sua barriga. Agora ele beijava meu pescoço e isso me enlouquecia. Cheguei ao seu membro totalmente ereto, antes que eu pudesse fazer algo, o Gustavo me impediu.
— nem pense nisso...sou eu que tem que te deixar louca aqui.
     deu um chupão em meu pescoço e eu juro que deve ter ficado roxo. Dei um sorriso debochado.
      ele pegou o pacotinho jogado em cima da cama e o abriu. Ele se protegeu. Depois agarrou minha cintura. O meu maior medo naquela hora era doer, mas uma das poucas coisas que eu sabia, era que nesse momento tinha que ficar relaxada e foi isso que eu fiz. Relaxei meus ombros e pensei no quanto eu o queria.
     Gustavo me beijou com intensidade e de uma so vez. eu senti ele dentro de mim. Separei nossos lábios e dei um leve grito de dor. Quando ele disse que não teria um pingo de piedade, o mesmo não estava brincando. Finquei minhas unhas em sua costa que ja devia estar vermelha, e me aninhei para sentir menos dor. Uma lagrima desceu pelo canto do meu olho e eu me mantive imóvel, se eu me mexesse iria piorar tudo. Gustavo era grande e grosso tornando a dor mais aguda.
    ele estocou duas vezes e nesse momento eu soltei um suspiro de prazer e alívio. Já não doía como antes, continuei com as unhas pressas a ele. Movi meu quadril em direção ao seu tentando aumentar o ritmo. Ele riu pelo nariz, com certeza era da minha expressão de careta.
— é isso que você chama de me deixar louca? eu ainda estou intacta.
      falei o provocando.
— se não puder fazer isso, diga que eu procuro outro.
     sussurrei em seu ouvido e ele pareceu ficar nervoso. Ele estocou tão forte que jurei ter partido ao meio. Ele se apoiou na cabeceira e me entocava com força e velocidade, Fazendo minhas costas se bater na cabeceira. Dor e prazer se misturavam. Eu não queria que ele parasse nunca.
— oh Gustavo...Gustavo....
    gritei. Coloquei coloquei minhas mãos em seu peito e o empurrei fazendo cair na cama. Ele tocou seu membro, subindo e descendo. Umedeci meus lábios e sentei sobre seu membro. No fundo doía um pouco, mas eu não me importava.
     apoiei-me em sua barriga rebolando fundo em seu membro. Diferente de mim, Gustavo gemia baixo, algumas vezes o vi segurar os gemidos mordendo os lábios. Joguei minha cabeça para trás.
— não deixei você tomar o controle.
    ele se sentou comigo em seu colo. Um dos seus dedos estimulavam ainda mais o meu clítoris.
— fica de quatro para mim.
     sua voz era autoritária e eu não pensei duas vezes em obedecer. Apoiei-me na cabeceira e me empinei para ele. Sua glade passou por toda minha intimidade, me deixando mais ainda encharcada.
    ele voltou a me invadir rapidamente, gemi como uma louca. Ele depositava tapas em minhas nadegas e em resposta seu nome saia em forma de gemido da minha boca. Ele dizia palavras de baixo calão, e eu me segurava para fazer o mesmo. Não demoramos muito tempo naquela posição. Gustavo me trouxe de encontro ao seu corpo de modo que eu ficasse de costas para ele.
      meus seios eram tocados sem pudor por ele. Colocávamos para fora todo desejo reprimido, enquanto nós tornávamos um so.
— o que foi YUMY? perdeu os sentidos?
    ele disse de modo que sua voz saiu rouca.
    eu tinha me perdido, para dizer a verdade eu ja estava perdida. Desde aquele momento em que meus olhos se cruzou com os seus na igreja, eu me perdi. E não me arrependo um segundo sequer.
    me joguei na cama e Gustavo ficou sobre mim, eu ja havia gozado uma vez no meio de tudo aquilo e estava quase no segundo.
   após meu líquido escorrer sobre o membro de Gustavo, pensei que iria desfalecer. Gustavo gozou depois de mim, escondendo o rosto na curva do meu pescoço.
     eu estava podre de suor e completamente inebriada com o orgasmo. Gustavo tinha os cabelo grudado na testa e gostas de suor escorria do seu peito, era uma imagem sexy para mim. Seu corpo caiu do lado do meu.
— você esta bem?
     ele perguntou baixo e eu assenti.
    pensei em ir embora, mas eu não tinha forças nem para piscar de forma correta, imagina andar. Gustavo me aconchegou em seus braços, deitei minha cabeça em seu peito e enrosquei minhas pernas nas dele.
— estou acabada.
     confessei bocejando.
— é bom ir se acostumando, porque isso é so o começo.
     ele disse me dando um beijo. Com certeza eu iria me acostumar com aquilo, Com certeza.

     






    
      

between reason and emotionOnde histórias criam vida. Descubra agora