Capítulo 7

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Nathan

- Nathan onde a Victoria estar? -perguntou Rebekah baixinho-

- Ela foi ao banheiro!

- Mas já faz muito tempo

- Eu sei, vou atrás dela talvez tenha se perdido

Me levantei da mesa e fui atrás dela, subi as escada e fui até ao banheiro quando cheguei perto da porta ouvi barulhos vindo de dentro, ela estava vomitando e conseguia ouvir um choro abafado. Então chamei seu nome, acho que ela poderia estar passando mal

- Eu já vou sair -não demorou muito ela saiu do banheiro com os olhos vermelhos de chorar e com um sorriso que sei muito bem que não é sincero-

- Não precisa fingir que ta tudo bem pra mim!

- Mas está tudo bem, não tem com o que se preocupar!

Me aproximei segurei seu pequeno rosto em minhas mão e vi as lágrimas descerem, ela tentou se afastar mas não deixei

- Me conta o que passa dentro dessa cabeçinha, me conta o que te incomoda, me conta o que te machuca.... sei que você é uma mulher forte pra caralho -ela sorriu pequeno para mim- mas não precisa suportar tudo sozinha, sou seu chefe mas também sou seu amigo e como amigo quero saber o que te machuca tanto e quero tentar te ajudar. Mas preciso que você me conte -depois de tudo o que eu disse para ela, ela já não conseguia conter as lágrimas-

- Eu quero ir embora por favor, eu não quero falar agora!

- Eu entendo... não vou insisti, fale quando estiver pronta

- Obrigada

- Bom, agora vamos enxugar essas lágrimas, porque eles podem ser bem incovenientes as vezes, mas é por que se preocupam.

- Ta bom -entreguei um lenço a ela-

Decemos até onde eles estavam para avisa que já estavamos indo embora

- Já vão tão cedo! -disse minha mãe um pouco triste-

- Estamos cansados e precisamos descansar, amanhã é o primeiro dia dela na empresa

Todos vinheram nos dar um abraço e desejar boa sorte para ela amanhã

(...)

Estavamos indo para a casa dela e o silêcio que tinha o carro estava me incomodando mas decidi mante-lo, porém ela não

- Desculpe -disse baixinho porém audivel-

- Pelo que? -pergutei confuso-

- Por ter estrago o seu jantar com sua família

- Você não estragou nada, não tenho que perdoa-lá

- Que horas tenho que estár na empresa amanhã?

- As 8 A.M, mas eu passo aqui pra te buscar!

- Não precisa eu me viro

- Na verdade precisa sim, você não sabe onde é a empresa e minha casa é perto da sua. Eu passo aqui as 10 para as 8 ok?

- Eu tenho escolha? -perguntou sorrindo-

- Concerteza não

- Então estarei pronta te esperando

- Chegamos -avisei-

- Obrigada pelo jantar e desculpa de novo

- Victória, se precisar de qualquer coisa me ligue a qualquer hora e em qualquer momento, ok?

- Ta bom -ela deu um pequeno sorriso e entro dentro da sua casa, e eu fui pra minha-

(...)

Eu estava deitado na minha cama pensado nela, essa mulher não sai da minha cabeça desde o momento que a conheci pessoalmente.

Maldito CEO e seu contratoOnde histórias criam vida. Descubra agora