Capítulo 10

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 Victoria

Que merda, que merda. Será que ele está desconfiando? Será que ele sabe. e está me testando? Oh não por Deus não! Ele não pode saber, não pode se quer desconfiar.... Com toda certa ele ira me arruinar. Calma Victória, vai ficar tudo bem. Você esconde isso por anos e ninguém percebeu só seus pais, mas agora..... eles não estão mais aqui para ajuda-la!

- O que vai pedir? -pergutou para mim-

- Só um suco de marácuja, como eu disse não estou com fome! -minto-

- Pois eu não acredito! -disse ele se encontando na cadeira em que estava sentado- o que você comeu? -merda, pense, pense....-

- Desculpe a ingnorância, mas porque tantas perguntas? O que eu como ou deixo de comer não é de sua conta -que merda, fui agressiva de mais- Perdão eu não.....Perdão

- Não, tudo bem, eu fui muito invassivo. Pode não acreditar mas eu me preocupo com sua saúde! -ele só está preocupado e eu fui....que vergonha-

- Desculpe....

- Desculpo se pedir alguma coisa para comer -ele disse chamando um garçom-

- O que desejam? -perguntou o jovem garçom-

- O de sempre -respondeu Nathan-

- Eu vou querer um suco de laranja e um pedaço de torta de morango -sorri internamete me lembrando de uma personagem de um livro, mas logo me lembrei que teria que come-la-

- Eu queria conhecer você melhor, bom não tivemos a oportunidade de conversar desde.... que nos conhecemos 

- Não acho uma má ideia, então você começa.

- Ok... bom... não teho muito o que falar, eu gosto de trabalhar e me exercitar e acho que é so isso 

- Fale do que você gosta de verdade, seu melhor passa tempo ou de algo que tem saudade de fazer. -insiste-

- Bom..... eu gosto muito de pintar sinto saudades de pintar e sempre que posso gosto de conversar com meus amigos apesar de eles não girarem bem da cabeça mas eu gosto deles. Gosto de jantar com meus pais todas as noites, como eu trabalho muito quase não os vejo durante o dia.

- Você é um artista, interessante -disse com um sorriso curioso- Seus amigos são bem legais principalmente a loira, Eu.... também gostava de jantar todas as noites com meus pais -afastei a lembrança de suas mortes e me concentrei nas lembranças boas dos nosso momentos-

- Sua vez! -disse Nathan-

- Eu.... realmente não tenho muito o que falar, não tenho amigos. Meus pais eram os únicos que me tiravam de casa e eu sempre me divertia com eles. Eu sempre gostei de fugir da realidade através dos livros, sempre estiveram comigo quando eu não conseguia me abrir com ninguém! Eu os adoros vivo mil vidas em uma. Mas... faz muito tempo que não leio nenhum livro, não consigo.

O garçom chegou com nossos pedidos, ainda bem! Não queria ter que explicar que a morte dos meus pais me afetaram muito mais do que achei que me afetaria.

- Obrigado! -agradeceu Nathan-

Demorei alguns segundos olhando para o prato, eu estava com muita fome e eu precisava comer! Mas não era tão simples. Senti o olhar de Nathan sobre mim!

Comecei a comer sentindo cada gosto, naquele momento eu não me importava com nada, aquela torta estava extremamente deliciosa eu realmente precisava daquilo. Terminei de come-lá muito rápido e o suco também.

- E você disse que não estava com fome - brincou Nathan, eu também sorri-

"Idiota, gorda, porca gorda, feia, fraca. Você vai engordar e ficar feia novamente, ninguém vai gostar de você se for gorda, não vê o quanto está gorda e mesmo assim continua comento, você é muito fraca deixou seus desejo falarem mais alto, você acha que homem gosta de mulher gorda?" Isso era tudo que minha mente dizia para mim, ouvindo tudo aquilo a culpa veio com toda força, como pude ser tão estupida deixei a fome falar mais alto. Idiota, senti os meus olhos começarem a encher de água

- O que houve? -perguntou Nathan preocupado-

- Nada.... eu preciso ir -me levantei e coloquei o dinheiro em cima da mesa-

Vi Nathan colocar uma nota em cima da mesa também e se levantar vindo atrás de mim

- Espera, o que aconteceu? -pergutou segurando meu braço-

- Por favor me deixe em paz - me desvencilei dele e fui até a empresa que era do outro lado da rua-

- Victória! -gritou para mim e eu apenas o ignorei-

Nathan

O que aconteu? Porque essa reação derrepete?! O que eu fiz dessa vez?

Corri para a empressa fui até a sala de Victoria, e ela não estava quando estava preste a fechar a porta ouvi um barulho vindo do banheiro que tinha em seu escritorio me aproximei e a ouvi vomitando e chorando também. Bati na porta

- Só um minuto -gritou la de dentro-

Depois de um tempo ela saiu de dentro do banheiro, ela estava pálida e parecia um pouco fraca. Quando ela percebeu que era eu, sua expressão ficou assustada.

- O que houve? -pergutei indo até ela-

- Estou bem, desculpe por ter corrido daquele jeito, acho que a comida me fez mal 

- Acho melhor leva-la a um hospital

- NÃO, SÉRIO NÃO PRECISA -disse desesperada-

- Você claramente não está bem!

- Eu vou melhorar, não se preocupe.

- Victoria....

- Por favor, preciso trabalhar! Não quero ser ignorante. -seus olhos suplicavam para que eu a deixasse em paz-

- Ta bom, mas se precisar de qualquer coisa me chame.

- Ta bom!

- Prometa -eu realmente estava preocupado-

- Prometo -ela sorriu para mim com aquele mesmo sorriso para disfarçar que estava bem-

(...) 

Quando terminei de trabalhar levei Victoria para casa e ela se quer olhava para mim, eu não forcei nada deixei ela em paz, mas ainda estava preocupado. Fui jantar na casa dos meus pais como toda noite e depois do jantar pedi para que meus amigos fossem para minha casa.

Oliver foi o primeiro a chegar e depois de alguns minutos Rebekah

- O que é tão urgente Princesso? -perguntou Oli-

- Sente-se -eles se sentaram no meu sofá com o cenho franzido, depois continuei-

- Hoje chamei Victoria para almoçar comigo.......

- Sério!! Você nos chamou aqui pra falar do seu encontro? -perguntou Oli-

- Cala a boca babaca, continua Nathan -disse Rebekan dando um tapa na perna de Oliver-

- Obrigado Rebekah. Enfim, fizemos nossos pedidos e ela comeu o que pediu, mas logo depois ela pareceu triste.... e quando eu perguntei o que houve ela simplesmete disse que tinha que ir e correu para a empresa eu fui atras dela, e quando cheguei em sua sala ela tava trancada no banheiro vomitando e chorando. Eu estou realmente muito preocupado com ela mas não sei como ajudar e isso me deixa frustado

Oliver e Rebekah estavam pensativos e logo depois Oliver pareceu descobrir o que ela tinha mas Rebekah continuou pensativa

- E se ela estiver gravida e a gravidez for de risco? Isso explica o porque dela estar tão magra e e não querer te falar nada.

- E por isso me afasta, deve ter medo de eu despedi-la. Como não pensei nisso antes?!

Olhei para Rebekah e agora ela pareceu entender a situação mas ficou com um olhar triste e a voz também

- O que você acha? -perguntei para Rebekah-

- Vocês devem estar certos! Agora eu preciso ir. -disse se levantando e indo embora-

- O que deu nela? -pergutei confuso-

- Mulheres... todas iguais -disse Oliver se deitando no sofa-

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Maldito CEO e seu contratoOnde histórias criam vida. Descubra agora