Victoria
Acho que não me sentia bem e feliz assim, há muito tempo. Nunca achei que amaria tanto alguém como amo Nathan. É Feyre, acho que encontrei meu Rhysand!
É difícil explicar o quanto esse homem me faz sentir feliz, desejada e amada. Estou olhando para ele enquanto dirige.
Eu achei que conhecia o amor por causa dos meus livros, mas percebi que não fazia ideia de como realmente era até experimentá-lo.
- Eu sei que sou lindo, não precisa ficar ai me secando. -diz com um sorriso de lado, ainda de olho na estrada.
- Engraçadinho. -digo sorrindo de seu sarcasmo.
Olho para frente e percebo Nathan passar em frente ao hotel, imediatamente o encaro com o cenho franzido.
- Por que você não parou no hotel? -pergunto confusa.
- Tenho uma surpresa para você. -diz com um sorriso travesso.
Demorou pouco e Nathan parou em frente a uma casa que eu nunca tinha visto. Ele abriu a porta do carro para mim e logo depois me guiou até a porta de entrada. Era uma casa linda com uma decoração vintage.
Nathan tirou uma chave do bolso e depois destrancou a porta e apertou o interruptor da luz clareando a entrada. Não era só uma casa, deixe me corrigir, era uma mansão. Decorada tanto por dentro como por fora de uma forma vintage e era incrivelmente linda e eu fiquei maravilhada com a mansão.
Quando fitei o chão percebi que havia pétalas de flores azuis no chão, quando encarei Nathan vi um buquê de rosas azuis em suas mãos que não estavam ali antes. Esse homem pode não ser perfeito, mas ele chega bem perto disso.
Ele me entrega o buquê com um lindo sorriso no rosto e tenho certeza que meu rosto estampava o mesmo sorriso. Ao olhar atentamente o buquê percebi que as pétalas no chão era as mesma do buquê.
- O nome das flores é "azulzinha". Essa é uma flor azul rústica, pequena e delicada assim como você -ele me tira um risinho- Elas também são nativas do Brasil. Significa principalmente o frescor e vivacidade, gerando sensação de paz, renovação e mudança. -ele começa.
- Você me trouxe paz quando entrou na minha vida e a mudou completamente para melhor. Fiquei muito tempo submerso no meu trauma, eu também estava no fundo do poço e você me tirou daquela escuridão. Você não tem noção do quanto te agradeço por isso! -continua.
- Você é o último romântico da terra. -digo tirando uma risadinha dele também- Só penso o quanto deve ter sido caro tudo isso.
- Não se preocupe com o custo, não é nada! -diz depositando o beijo casto em meus lábios.
- Eu amei a surpresa. -digo maravilhada olhando para o buquê.
- A surpresa só começou -diz colocando a mão em minhas costas me guiando até as escadas que seguia uma trilha de pétalas azuis.
- Você escolheu essa flores só por causa do significado? -pergunto enquanto subimos.
- Não, escolhi por que além de serem nativas brasileiras é sua cor favorita. - explica me fazendo ainda mais me sentir amada.
Cara deveria existir um livro da nossa história. Eu acredito que tem potencial para um livro!
- Quando você teve tempo para fazer tudo isso? -pergunto ainda seguindo o rastro de de pétalas azuis.
- Eu aluguei a casa e contratei pessoas para prepararem a surpresa.
- Por que você alugou a casa mesmo? -pergunto parando os rastros das flores seguiam por uma porta fechada.
Ele me fita com os olhos escuro de desejos e um sorriso de lado.
- Eu disse que queria que sua primeira vez fosse especial. Não em um quarto de hotel, queria te da a privacidade de gemer meu nome alto sem correr o risco de alguém escutar.
Automaticamente sinto meus seios enrubescer e minha boca secar. Nathan encara meus lábios e eu o seus sentindo o desejo e a necessidade crescer entre nós.
Dou um sorriso safado e abro a porta do quarto vendo a cama coberta de pétalas azuis algumas velas acesas trazendo pouca luminosidade para o quarto e um uma garrafa de vinho com duas taça sobre a cômoda.
Entrei no quarto colocando minha bolsa sobre a cômoda ao lado das taças de vinho, me sentei na cama logo depois observando o quarto vintage era muito lindo assim como a casa.
Nathan fechou a porta e começou a me olhar intensamente enquanto tirava o casaco sobretudo, fiz o mesmo tirando o meu sobretudo branco enquanto o encarava. Nathan tirou a camisa me permitindo vê sua barriga musculosa assim como seus braços e peitoral. Será que ele mora na academia? E quando ele tem tempo para treinar?
Pego na bainha da minha blusa puxando a mesma para cima assim como ele, observo Nathan percorrer o olhar por toda parte do meu corpo a mostra.
Levantei da cama tirando a calça enquanto ele continuava a me observar, fiquei apenas com sutiã e calcinha preta. Fui até a cômoda e tirei a caneta comestível que tinha comprado com as meninas, coloquei a mesma na boca e comecei amarrar o cabelo em um coque alto e frouxo enquanto caminhava até a cama novamente.
A cama era enorme então engatinhei um pouco em cima dela até chegar no meio da mesma, Depois me virei para ele que agora me encarava ainda mais sedento. Apoiei meu corpo em meus braços enquanto o escarava, ele ainda não se mexia. Parecia estar visualizando suas fantasias antes de me comer.
Abri as pernas para ele de forma convidativa, ele começa a caminha até mim como um leão preste a reivindicar sua caça.
Nathan para e continua me observando com os olhos escurecidos. Tiro a caneta da boca antes de falar:
- Pretende me fuder ou só apreciar a vista? -pergunto querendo que ele me toque logo, pois já não estava me aguentando de tesão.
- Não sabe como eu amo esse seu lado safado. Quem te vê fora de quatro paredes nem sabe a safada que você é.
- Esse é um privilegio apenas seu. -digo.
Nathan se curva colocando um joelho sobre a cama para alcançar minhas pernas, ele me puxa para a beira da cama e se ajoelha, tirando minha calcinha preta de renda com a boca.
- Me dá a caneta. -eu entrego a caneta com um sorriso malicioso sabendo o que ele vai fazer.
Nathan espreme o liquido da caneta na minha buceta e logo depois sinto sua língua quente dá uma leve lambida provocativa ali. Ele faz novamente só que de uma forma mais demorada.
Ele suga o lugar me fazendo gemer alto, Puta merda isso é tão bom. Nathan começa a mexer a língua de forma rápida estimulando meu clitóris! Fecho as pernas quase não aguentando o prazer, ele as abre de novo e continua. Demora pouco eu começo a gemer novamente e impulsiono o corpo para trás com dificuldade para aguenta sua boca estimulando meu ponto.
- Fique quieta ou vai ser pior. -diz puxando meu corpo novamente desta vez prendendo meu quadril com as mão grandes e fortes.
Ele continuou e quando finalmente tive o orgasmos ele não parou minhas perna começaram a tremer com o prazer e eu tentei fechar minhas pernas novamente foi quando ele se levantou colocando seu corpo por cima do meu no meio das minhas pernas.
Nathan começou a me beijar e pude sentir meu próprio gosto em sua boca.
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Talvez eu seja boazinha e poste a continuação do HOT amanhã
Boa noite, safadas!!
E deixem a estrelinha, please
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Maldito CEO e seu contrato
Dragoste"Acabará de acontecer tantas coisas ruins em minha vida, será que dá pra ficar pior?" Todos sabem que quando as coisas estão ruim já mais devemos falar uma coisa dessa, pois as coisas podem piorar! Mas com a Victória as coisas foram diferente. As co...