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Alerquina🃏

Pablo: bobo. _ o bebê chamou com a vosinha baixa.

Maria: calma meu amor, você vai melhorar. _ beijo a testinha dele.

Aleruqina: ele tá assim a muito tempo? _ olhei pra ela que negou.

Maria: começou depois que Marcelo saiu filha, segura ele pra mim por favor?

Alerquina: eu não sei segurar.

Maria: é rapidinho, só  vou pegar a mamadeira.

Alerquina: tudo bem. _ ela colocou ele no meu colo e saiu.

Pablo: papa. _ me olho.

Alerquina: seu papai já tá vindo pequeno. _  ele passou a mão no meu rosto, sorriu banguelo e deito no meu peito.

Senti ele quente, ele fico quetinho no meu colo, dei um beijo no topo da cabeça dele e o mesmo gemeu, me veio uma vontade enorme de chorar, não conseguir ver ele assim, pareceu que alguém tava arrancando meu coração de mim.

Marcelo: mãe voltei com a manta. _ me olho.

Alerquina: ela foi na cozinha.

Marcelo: só vou esperar ela volta pra ir pro médico com ele, se você quiser pode ir, valeu pela carona. _ na mesma hora o bebê olho pra mim e eu neguei.

Alerquina: eu vou com vocês pro hospital. _ ele ascentiu sem discutir.

Maria: as mamadeiras aqui.

Marcelo: a gente tá saindo, qualquer coisa eu ligo pra senhora. _ falo e eu levantei.

Maria: tudo bem, vão com Deus.  _ sorriu.

Alerquina: fica com ele. _ sorrir e a gente saiu.

Marcelo: me dá, tu não pode dirigir com ele no colo. _ falo e eu ascenti foi só ele pegar que o bebê começou a chorar.

Alerquina: será que ele tá com dor? _ me preocupei.

Marcelo:  pega ele de novo. _ falo e eu peguei no mesmo momento ele fico queto.

Alerquina: acho que entendi. _ sorrir beijando a bochecha dele.

Marcelo: trocando o papai assim pô. _ nego.

Alerquina: tá com a carteira de motorista aí? _ ele nego.

Marcelo: vou pegar. _ entro.

Alerquina: já já você vai ficar bem anjinho. _ beijei a testa dele e me assustei.

Pablo: mama. _ sorriu.

Alerquina: eu não sou...

Pablo:  mama.  _ segurou meu rosto e me olho com os olhinhos brilhando, uma lágrima desceu do meu olho.

Alerquina:  tudo bem. _ beijei a bochecha dele e o mesmo deito no meu ombro.

Entrei no carro e sentei no banco de trás, não tenho cadeirinha no carro, então seria perigoso ir na frente com ele, coloquei o sinto e segurei ele firme, o mesmo ficou quetinho me olhando.

Marcelo: vamos. _ entro no banco da frente.

Alerquina: vamos!

Marcelo dirigia divagar, cada momento que ele dirigia um pouco mais rápido eu pedia pra ir devagar, não conseguia imaginar nada acontecendo com o bebê, demoro um pouco mas chegamos no hospital, entramos e tava lotado, Marcelo fez a ficha, quando foi a hora da triagem a médica ficou foi fazendo pouco caso, a mesma tava com cara de poucos amigos, super ignorante, ela nem examinou  Pablo,  ela nem toco nele só olho com indiferença.

Enfermeira: vou colocar a pulserinha verde no braço dele, o mesmo só tá com febre não tem urgência nisso. _ foi colocar a pulseira no braço dele e eu levantei revoltada.

Alerquina: toma vergonha na sua cara, você é enfermeira ou olheira nessa porra? Se tu tá fazendo triagem, tem que fazer o trem direito, ele tá todo mole no meu colo, pelando em febre e tu ainda faz pouco caso, se não fosse importante a gente não tinha vindo pra cá!

Enfermeira: eu peço que a senhora se acalma, isso aqui é meu ambiente de trabalho.

Alerquina: se você sabe disso tinha que tratar melhor quem passa por aqui, a vida médica não é fácil mas tu de qualquer forma tem que tratar bem os outros, ninguém aqui tem culpa dos teus problemas!

Marcelo: Raveny! _ me repreendeu e eu neguei.

Alerquina: Raveny um caralho, vamo embora daqui. _ nem esperei resposta só sai dali.

Xxx: ela tá mais que certa, essa enfermeira tá fazendo pouco caso de todos que tá aqui, não tava vendo a hora dela achar  alguém pra colocar ela no lugar dela! _ escutei alguém falar.

Marcelo: tu saiu de lá, ele precisa ser atendido. _ me olho.

Alerquina: eu não vou deixar ele ficar aqui pros outros fazer pouco caso dele! _ falei.

Marcelo: bora pro outro hospital!

Alerquina: pega meu celular no bolso. _ ele pego é eu coloquei meu dedo desbloqueando_ Vai na lista de contato e liga pro Souza.

Marvelo: quer o saber de contato teu não. _me olho.

Alerquina: só liga caralho. _ falei sem paciência e ele ligo e coloco o celular no meu o único no terceiro toque ele atendeu.

Chamada  on.

Souza

Souza: alo!

Alerquina: sou eu Raveny, você tá de plantão hoje?

Souza: oi Raveny, tô sim!

Alerquina: to com um urgência de extrema importância.

Souza: a hora que você chegar aqui eu te atendo.

Alerquina: tô indo pra ir.

Chamada off.

Alerquina: vamos.

Marcelo: pra onde? _ pergunto de cara fechada.

Alerquina: hospital particular Vasconcelo de Castro! _ ele me olho mas não discutiu.

Entrei no carro, coloquei o sinto e ele deu partida, tirei o pano do rostinho do Pablo e ele dormia, alisei o rostinho do mesmo e ele sorriu, dei um sorriso e pedi a Deus pra não deixar que nada acontecece com ele.

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