Alerquina🃏
Nunca me senti tão bem e renovada, minha mente e meu coração nunca estiveram tão leves assim, eu tô realmente amando essa minha nova faze.
Xxx: muito obrigado por ter salvo ela, ela é a mascotinha da família, não sei nem o que seríamos de nós se perdermos ela. _ me abraço e eu retribui.
Alerquina: ela é uma cachorrinha muito forte e tenho certeza que em breve estar a bem e cem porcento recuperada. _ sorrir.
Xx: muito obrigado. _ sorriu e eu saí.
Ela é dona de uma cadelinha que eu operei essa manhã, a mês foi atropelada e consequentemente teve uma hemorragia, tu vê que opera-la as pressas, quase perdeu a vida mas graças a deus tudo correu bem, em breve a recuperação dela vai tá cem porcento.
Tirando essa cirurgia as coisas ficaram bem na clínica, falta pouco pros meio dia, comecei a arrumar minha mesa pra poder ir embora, olhei o relógio dez pra meio dia, tirei o jaleco, dei uma ajeitada no cabelo e peguei minha bolsa, na hora que abri a porta ouvi a voz dele.
Nancy: senhor não pode entrar assim, tenho que avisar!
Coringa: não precisa, bora minha loira. _ me chamo sorrindo e eu sorrir.
Alerquina: vamos amor, tchal.
Nancy: tchal. _ disse de cabeça baixa.
Alerquina: chegou agora?
Coringa: agora a pouco, a moça lá não quis me deixar entrar. _ ascenti.
Alerquina: vou rever uma a coisas com ela.
Coringa: vamos lá.
Alerquina: pra onde?
Coringa: tarde em família lá na casa da minha mãe pô, ws já tá por lá e a churrasqueira já tá ligada. _ falo e eu sorrir.
Alerquina: bora que a barriga chega ronco. _ falei e ele riu.
Coringa: advinha onde Pablo queria se esconder dessa vez. _ falo e eu rir.
Alerquina: dentro do forno do fogão de novo?
Coringa: dentro do vaso de samambaia da minha mãe. _ falo e eu gargalhei.
Alerquina: aquele garoto é foda.
Coringa: nosso filho pô, tem a quem puxar. _ riu.
Montei na garota dele que deu uma volta legal pelo morro, favela tá em paz, geral sorrindo e feliz, todas as cartas prejudicadas estão sendo concertadas, as crianças brincando na rua, carro de som perto da quadra, as fofoqueira na rua e os velhos fumando e bebendo a velha cachaça.
Ele deixou a moto na garagem, entrei em casa e já fui tirando a roupa, antes de subir pro terraço eu precisava de um banho daqueles, entrei no banheiro e deixei a água gelada cair sobre meu corpo, mas também não demoro eu sentir mais fortes apertarem minha cintura.
Coringa: precisa de ajuda? _ falo e eu rir.
Alerquina: concerteza.
Sei que vocês são safadas, mas não rolo aquele bom é velho sexo, to com vontade? Tô sim, mas a vontade maior agora é termina esse banho e subir pra me juntar com os meus.
Coringa: como foi hoje lá na clínica? _ pergunto enquanto pintiava meu cabelo.
Alerquina: bem, chegou uma cadelinha lá hoje, tive que fazer uma cirurgia de emergência.
Coringa: é como ela tá?
Alerquina: bem, consegui conter o sangramento e reverte a hemorragia, em breve ela tera alta. _ sorrir.
Coringa: tenho muito orgulho de você meu amor, mas agora bora lá, vamo subir que o povo deve tá nos esperando.
Alerquina: vamos.
Passei meu perfume, calcei minha havaianas e peguei na mão dele, subimos as escadas conversando, assim que ele abriu a porta de vidro nosso menino estava lá sentadinho, só fez estender os bracinhos.
Alerquina: como a mamãe tava com saudade desse bebê gente. _ dei um cheiro no pescoço dele e enchi ele de beijos.
Coringa: parece que é recíproco, fala com o papai pinguim. _ falo e eu rir.
Alerquina: boa tarde meu povo.
Tecna: te fala, tarde ótima agora vem ajudar a fazer as comida. _ me puxo.
Ws: engraxo. _ riu cortando os limão.
Lene: tu fica na tua, porque Maria ja te colo pra fazer o vinagrete, se fala meia palavra errada e rápido pra ela meter a faca em tu. _ gasto a dele e eu rir.
Coringa: é cara, essa é a minha mãe. _ riu.
Maria: ainda bem que tu sabe, pode indo limpar a mesa e pegar os prato e as colher. _ deu as ordens.
Alerquina: é amor seria mais vantagem se tu tivesse ficado calado. _ rir e fui ajudar minha sogra no arroz temperado.
Ws: otário. _ riu.
Lene: salpicão tá quase pronto.
Alerquina: hoje eu vou comer pra caralho, vi vai fazer bico. _ disse animada.
Tecna: lombriga, verme ou gravidez? _ corto minha onda.
Alerquina: já foi pro caralho hoje?
Tecna: ainda não. _ nego.
Alerquina: te convido a ir. _ falei e ela riu.
Lene: deixem minha menina em. _ falo e eu beijei a bochecha dela.
Maria: isso aí, você pode comer bastante minha nora, tem comida a vontade. _ falo e eu abracei ela.
Alerquina: eu amo vocês.
Coringa: puxa saco. _ sussurou um pouco alto.
Maria: que marcelo? _ olho pra ele de braços cruzados que se assustou.
Coringa: pegar o saco, vou lá pegar o saco.
Ws: cuidado pra não pegar em outras coisas também pô. _ riu.
Tecna: vocês não prestam. _ gargalho.
Alerquina: isso aí filho, rir da cara desse povo. _ olhei pra ele que gargalhava.
Tarde passou e rendeu muita risada, esse povo realmente se tornou tudo pra mim, minha sogra e ws em pé de guerra, lene botando pilha nas dr dos dois, Tecna a cada segundo falando que eu tô grávida, e eu Marcelo e nosso filho do gargalhando deles.
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Os Donos!
Teen FictionNem imaginávamos, mas estávamos destinados a ser os donos!🃏 Início: 31/12/2020 Termino: 20/03/2021 Epílogo: 29/01/2023 Todos os direitos autorais reservados, plágio é crime! ✖ Com a sua imaginação você vai longe!🦋 Capa feita pela maravilhosa @FILH...