Maratona 13/19💣

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Alerquina

Chegamos no lugar ainda de madrugada, viagem foi boa, eu e ele passamos a viagem toda conversando, não tivemos tempo nem mesmo pra sentir sono, iríamos ficar em uma das minhas casas que tenho por aqui, o bom de ter dinheiro é esse em todo canto voxe tem uma casa e um bom lugar pra ficar.

Já tinha um carro nos esperando no ponto de desembarque, no caminho pra casa eu tenho que confessar que quase dormi, era um pouquinho longe e eu quase me deixei levar pelo sono mas agora tenho que me segurar.

Coringa: dormi amor, daqui a pouco a gente chega. _ neguei.

Alerquina: não tô com sono. _ bocejei e ele riu.

Coringa: tá bom viu. _ falo rindo e eu sorrir.

Quando finalmente chegou em casa, ajudei com as malas e entramos, Marcelo fez questão de me carregar no colo pela casa praticamente toda, muito palhaço.

Coringa: lá em baixo tem vinho, vou lá pegar. _ me olho e eu ascebti.

Alerquina: vou ficar aqui. _ ele ascentiu e desceu.

Peguei minha mala menor e procurei pela minha langeri, bom uma langeri de médica, Lene que me deu ela é eu bem que gostei da ideia, tenho certeza que meu marido vai gostar.

Alerquina: me aguarde pudinzinho. _ rir colocando meu óculos.

Eu estava pronta, coloquei o salto quinze, e vesti a fantasia, te fala que se todas as medidas se vestirem assim os hospitais viveriam cheios, peguei a prancheta dentro da bolsa e fiquei segurando fiquei escorada atrás da porta e não demorou pra ele subir, o mesmo abriu a porta e entrou, no mesmo momento eu vi a taça de vinha em sua mão, e duas taças.

Coringa: pô cadê a maluca? Pulo a janela? _ olho pra porta da varanda que tava aberta.

Aleruqina: amanhã a gente brinca de romeu e julieta. _ falei e o mesmo né olhou de uma vez.

Coringa: namoral tu é foda diaba! _ deu um sorriso de canto.

Alerquina: acho que você não pode beber, você parece estar um pouco doente, precisando de cuidados. _ andei até ele e tirei a garrafa de vinho e as taxas colocando em cima da escrivaninha.

Coringa: acho que to um pouco mal mesmo. _ falo e eu rir.

Alerquina: então eu vou cuidar de você. _ joguei a prancheta na cama e pulei em seu colo.

Coringa: tu é fogo mulher! _ me olho e eu senti o mesmo aperta minha bunda.

Alerquina: então apaga, apaga o meu fogo. _ sorriu safada.

Coringa: deixa comigo. _ sorriu e me jogo na cama com toda força que ele tinha.

Meu tesão só fez aumentar, no mesmo instante Marcelo já estava em cima de mim me beijando loucamente, e eu acompanhando na mesma intensidade, com uma mão eu arranhava as costas dele e com a outra segurava seu pescoço dando mais intensidade ao beijo.

Coringa: gostosa! _ mordeu meu pescoço

Alerquina: filha da puta. _ xinguei e recebi um tapa certeiro na minha bunda.

Coringa: olha a boca doutora!

Alerquina: você não vai reclamar da minha boca quando tiver sentindo ela sugando teu pau. _ falei sinica, e ele sento na cama.

Coringa: então vem, vem e me mostra o que tu sabe fazer. _ disse sério.

Levantei da cama ficando em pé de frente a ele, me ajoelhei no chão e tirei sua calça, o volume já era evidente, tirei sua cabeça e foi o bastante pra mim ver seu membro saltar pra fora, peguei na extensão e só pra provocar lambi só a cabecinha, fui brincando com as bolas e punhetando, Marcelo me encara com os olhos pegando fogo de tanto desejo, eu sabia que ele me queria até porque eu também o quero com a mesma intensidade, mas eu ainda quero brincar e aproveitar muito dele.

Provoquei até onde deu, uma hora outra eu sugava seu pau e lambia toda sua extensão, mas ele não queria mais esperar, o mesmo segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e encosto meu rosto no seu.

Coringa: chega de provocar, você vai chupar essa porra sem brincadeirinha, tá me escutando?

Alerquina: entendi! _ sorrir.

Coringa: boa garota! _ aperto minhas bochechas.

Coloquei a boca e fiz meu melhor trabalho, escutar o gemido rouco do meu marido não tinha preço, engoli seu pau até onde deu, fiz garganta profunda e no mesmo momento senti seu pau pusandona minha garganta, o mesmo segurou meu cabelo com força e foi intensificando meus movimentos, os deixando cada vez mais rápido.

Coringa: mama piranha, filha da puta. _ prenso minha cabeça.

A essas alturas minha maquiagem tava toda borrada, meu olho todo preto por causa do lápis e lacrimejando, olhei pra ele por cima do óculos e ali foi o ápice, senti seu jato quente preencher minha boca, engoli tudo.

Alerquina: gostoso! _ lambi meu dedo.

Coringa: deita na cama e abri as pernas! _ me olho serinho, esse filha da puta sabe como me deixar louca.

Sem reclamar fiz exatamente o que ele pediu, deitei na cama e abri bem as pernas, ficando totalmente exposta pra ele, ele ficou em pé me olhando, mesmo conhecendo cada centímetro do meu corpo ele me olhava como se quisesse guarda a lembrança de cada pedacinho meu.

Quando eu menos esperei ele pego minhas pernas e me pucho pra frente, meu marido ajoelhou no chão e encarou minha amiguinha, no mesmo passou a língua e fez seu trabalho perfeito como sempre!

Alerquina: aaar. _ segurei forte em seus cabelos.

Não demoro pras minhas pernas tremerem e a corrente elétrica tomar conta do meu corpo, meu marido bobo nem nada engoliu cada gota e já veio me penetrando, Marcelo é simplismente o homem que eu sempre precisei.

Cada investida era um gemido nosso, no quarto só se ouvia isso, o barulho dos nossos corpos se chocando, os gemidos dele misturado com meus gemidos e gritos.

Coringa: grita piranha, grita! _ me colocou de quatro e meteu sem nem pedi permissão.

Alerquina: AAAR.

A hora que a gente paro eu não sei, mas aproveitamos cada cantinho desse quarto e quando o sol estava pra nascer estávamos lá de novo mas dessa vez fazendo amor, fazendo amor vendo o sol nascer lindamente no céu do México!

Coringa: eu te amo minha anja. _ me olhou nos olhos.

Alerquina: eu te amo muito mais meu amor. _ sorrir.

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