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Alerquina🃏

Souza: oi Raveny, boa noite. _ nos comprimento assim que entrei na sala.

Marcelo: Boa noite. _ falo de cara amarrada.

Alerquina: Boa noite Souza.

Souza: qual seu problema urgente?

Alerquina: ele ta passando mau dês de manhã, febre, não ta comendo nada, e quando peguei ele o mesmo tava todo molinho. _ tirei a manta dele.

Sauza: vamos examinar esse garotão. _ pego ele.

Marcelo: ele não gosto muito. _ olho pra ele que começou a chorar assim que saiu do meu colo.

Alerquina:  calma meu amor, eu to aqui não vou sair do seu lado. _ segurei a mãozinha dele, ele só parou de chorar depois que segurou meu dedo.

Souza examiu ele, fiquei atenta a tudo, Marcelo então nem se fala, ele perguntava tudo, não deixava nenhum movimento passar em branco, quando Souza termino Pablo me deu os bracinhos e eu peguei ele.

Marcelo: o que meu filho tem?

Souza: a febre dele foi causada pelo começo de uma gripe, ele costuma ficar muito na água ou no chão.

Marcelo: vou mentir não doutor, ele fica sim, Pablo ama ficar no chão, e na água então nem se fala, o garoto incorpora o Nemo. _ falo e eu sorrir.

Souza: tá explicado, querendo ou não o tempo tá meio confuso, e as gripes tem aumentado, principalmente nas crianças que tem a idade dele, eu vou passar o remédio e aconselho a deixar ele um pouco longe do chão, pelo menos até o mesmo melhorar.

Marcelo: vou fazer o possível doutor, porque ele é baixinho mas a mente é grande, é cada ideia que ele tem de entrar dentro das coisas, principalmente na geladeira, não sei se ele quer virar pinguim ou picolé. _ falo e eu rir imaginado a cena.

Souza: eu aconselho a não deixar ele perto da geladeira. _ riu.

Marcelo: pode deixar. _ riu, engraçado nu era ele que tava com a cara fechada a minutos atrás?

Souza: ele não vai precisar ficar no soro a não ser que vocês queira.

Alerquina:  acho que não precisa, agente cuida dele. _ olhei pro Marcelo que ascentiu.

Marcelo: não precisa.

Souza: aqui tá a receita, cuidem bem desse garotão. _ ascentiu.

Alerquina: vamos cuidar. _ sorrir e saímos dali.

Marcelo: e a conta, vou lá pagar! _ me olho.

Alerquina:  já tá paga. _ falei simplis.

Marcelo: como? _ me olho.

Alerquina: vamos pra casa. _ ele veio.

Marcelo: como você pago sem nem ter saído da sala? Eu que tinha que pagar. _ me olho.

Alerquina:  Marcelo por favor sem orgulho agora, ele tá bem,  foi bem examinado, e isso é o importante, o dinheiro e o de menos, quem tinha que pagar a conta não importa agora. _ falei e ele ascentiu.

Marcelo: vamos pra casa. _ falo e eu ascenti.

O mesmo dirigiu até a casa dele, me despedir dos dois e sai dali indo pro morro, não tirava o pequeno me chamando de mama da mente, aquilo mecheu comigo de alguma forma, eu não fiquei incomodada, muito pelo contrário, eu fiquei feliz, eu tô feliz, nunca vi aquela criança na minha vida mas assim que peguei ele no colo e olhei no olho dele eu senti como se ele fosse meu, como se tivesse saido de mim,um vento forte bateu no meu rosto e uma necessidade enorme de ficar com os dois preencheu meu coração, encostei o carro no acostamento, peguei o celular e sai do carro, digitei o número do Marcelo e no quarto toque ele me atendeu.

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