Júlio
Vamos as apresentações meu nome é Júlio tenho 30 anos, minha pele é parda meus olhos são esverdeados, mel cabelo é no tom meu, tenho 1,76 , corpo atlético.
Trabalho na Sesmet a 13 anos, entrei com 17 como estagiário, E aos 24 anos fui promovido gerente de RH, eu sou responsável do RH da Sesmet em todo mundo.
Eu nasci em Londres, e quando eu tinha 13 anos meus pais se mudaram para Irlanda, tenho uma irmã de 18 anos, e um irmão de 5 anos, meus avós tios e primos, ainda moram em Londres, todos natais nós vamos pra lá, ou eles vêm pra cá.
Meus avós por parte de pai e mãe ainda são vivos, tenho dois tios por parte de mãe, e uma tia por parte de pai, e nove primos.
Meu melhor amigo é o meu chefe Erick, ele é mais velho que eu três anos, antes de Erick virar homem de família, nós vivíamos na farra junto, agora não tenho mais meu companheiro de caçada, nós ficamos com uma grande parcela das comissárias, solteira, porque não me envolvo com mulher comprometida.
As comissárias que fazem parte do nosso grupo também nunca rolou nada, na verdade tem uma que eu sempre quis, mas ela nunca me deu bola, mas um dia eu dou um xeque-mate.
Ouço uma batida na minha porta, e peço para entrar.Minha secretaria Sheila entra, ela é uma mulher espetacular, ela tem a pele branca o cabelo bem preto, liso até a cintura, seus olhos são pretos, ela sempre sacia meus desejos, mas já deixei bem claro, que é só algo carnal, para ela não se iludir.
Ela entra e senta na cadeira a minha frente e pega seu iPad.
- Bom dia vim ,passar, sua agenda.
- E o meu dia pergunto. - Malicioso, Sheila faz uma cara de safada, quando eu pego o controle, para escurecer os vidros da sala, vejo Jenny, indo em direção a sala da Chiara.
- Pensando bem, vamos deixar para outra hora, daqui a pouco te chamo.
Falo e Sheila faz biquinho.
- Vai recusar meu bom dia.
Pergunta Sheila fazendo biquinho.
- Infelizmente sim - Respondo e Sheila sai da minha sala, não gostando da minha resposta, pego meu telefone e disco o ramal da Chiara.
- Chiara, Bom dia. - Responde do outro lado da linha.
- Bom dia, Chiara.
- Bom dia senhor Cooper, em que eu posso ajudar .
- O quê a Jenny veio fazer aqui pergunto.
- Ela trouxe sua carteira para ser alterado o salário.
- Entendi, assim que terminar com ela, encaminha ela para minha sala.
- Sim senhor algo mais.
- Por enquanto só. - Respondo encerrando a ligação e depois de vinte minutos Jenny entra na minha sala.
- Mandou me chama. - Pergunta Jenny.
- Sim, pode sentar. - Falo apontando para a cadeira a minha frente.
- Pronto. - Fala ela se sentando.
- Quando vai me dá uma chance.
- Sério isso Júlio, você não cansa.
- Não, Eu sou perseverante.
- Desisti Júlio, você é uma DST, ambulante. - Afirma Jenny.
- Nossa, assim você machuca meu coração. - Falo fazendo drama.
- E desde quando você tem coração.
- Nossa, essa doeu. - Respondo fazendo gesto como se ela tivesse cravado uma faca no meu coração, e Jenny revira os olhos.
- Era só isso, preciso ir, daqui a pouco tenho que está no aeroporto.
- Que horas é seu voo. - Pergunto.
- Daqui duas horas.
- Vamos tomar um café comigo.
- Não tenho tempo. - Responde.
- Vamos Jenny você sabe que dá, o aeroporto é uma quadra daqui.
Falo e ela suspira.
- Ok. - Responde e eu sorrio satisfeito.
Saímos dá minha sala, e paro em frente à mesa da Sheila.
- Sheila vou sair por alguns instantes, quando eu voltar você passa minha agenda.
- E eu te dou o seu bom dia. - Fala Sheila, e eu fico incrédulo que ela falou isso, eu simplesmente saio, quando eu voltar vou ter uma conversa séria com ela entro no elevado com Jenny.
- Sério isso, até sua secretária, você é realmente porco, e o seu bom dia.
Jessy imita a voz da Sheila e eu caio na gargalhada.
- Está com ciúmes, tem para todas.
- No seus sonhos, e se me irritar muito, esquece café. - Responde brava e eu levanto meus braços em sinal de rendição.
- Não está, mais aqui quem falou.
Respondo, e seguimos em direção ao meu carro, abro a porta para ela, entra em seguida eu entro, resolvemos tomar café em uma cafeteria próximo ao aeroporto.
- O quê custa me dá uma chance.
Pergunto para Jenny, enquanto tomamos o nosso café.
- Júlio, Eu não sou o tipo de mulher que você gosta.
- Como não, você é linda. - Respondo.
- A questão não é beleza, a maioria das mulheres são desapegadas, elas não ligam de usar e serem usadas, mas não vou me envolver com você, sabendo que eu vou ser só mais uma, e ainda mais que somos do mesmo ciclo de amigos, não dá.
- Mas quem disse que eu vou usar você. - pergunto e Jenny levantou uma sobrancelha.
- Ok, ok entendi. - Respondo e continuamos tomando nossos cafés.
- Bom, preciso ir, muito obrigada pelo convite. - Agradece
- É uma honra ter sua companhia. Respondo e deixo ela na entrada do aeroporto.
Volto para a Sesmet e entro no meu escritório.
- Sheila me acompanhe. - Falo e ela obedece.
- Primeiramente nunca mais ,faça o que fez hoje. - Falo bravo.
- O quê. - Faz voz e carinha de inocência.
- Sheila, você não é nenhuma inocente e sabe muito bem do que eu estou falando, já falei não ,leve nosso lance além do que é, nosso lance é só canal, e nada mais, não têm sentimento, entendeu.
- Sim. - Responde cabisbaixa.
- Agora venha dá meu bom dia.
Falo e Sheila se aproxima, e dá o meu bom dia.
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Série Carpe Diem - Livro 11 Xeque - Mate
Roman d'amourJenny Prado é uma Jovem Irlandesa, que desde pequena tinha o sonho de ser comissária, e aos 19 anos realizou seu sonho é entrou na companhia Aérea Sesmt , e quando fez sua entrevista se encantou pelo gerente de RH Júlio, mas logo depois perdeu o...