Série Carpe Diem - Livro 11 Xeque - Mate

Segundo dia.

Jenny

Hoje é o nosso segundo dia na ilha, e tiramos o dia para explorar, e hoje vamos fazer mergulho.
Ontem fiquei assustado com o Júlio gritando, fui até o quarto e percebi que ele estava tendo um pesadelo, depois que ele acordou me pediu para dormir com ele, e eu acabei aceitando e confesso que foi bom dormir dormir com seus braços envolvendo o meu corpo.
- Gosta de fazer mergulho. - Me pergunta Júlio.
- Sim, eu acho incrível. - Respondo.
- Sim, é tão magnífico né. - Fala Júlio e eu concordo.
- Uma coisa que eu não acho justo é você está bancando toda nossa viagem.
- Lógico que é justo eu que te convidei.
Responde e eu reviro os olhos.
- Eu quero que meu casamento seja aqui. - Penso alto.
- Desculpa estava pensando alto.
Respondo.
- Pode deixar que vou me lembrar disso.
Afirma Júlio, depois fomos para o iate, e depois de uma hora paramos no lugar onde iríamos fazer o mergulho, colocamos nossos equipamentos de mergulho, e desce dois mergulhadores profissional conosco, chegando no fim do mar, e tudo maravilhoso.
Depois de um tempo mergulhando voltamos para o iate , e depois chegamos a terra firme.
- Vamos tomar banho e depois vamos em algum restaurante na ilha.
Sugere Júlio.
- Ok. - Concordo indo para o meu quarto, tiro minha roupa e vou tomar meu banho, coloco um vestido bem levinho, e vou para o quarto do Júlio, quando entro levo um susto ele está só de cueca.
- Me desculpe, pensei que já está a pronto.
- Tudo bem, vou colocar só a bermuda.
Falo, Júlio, ele coloca sua bermuda e depois a camiseta.
- Pronto, vamos. - Fala Júlio e pega na minha mão e vamos almoçar, saímos do hotel, e quinze minutos depois chegamos ao restaurante.
- Essa são as melhores minis férias da minha vida. - Confessa Júlio.
- As minhas também, e é só o segundo dia. - Admito.
- Sim, por isso que eu digo, melhor férias da vida.
Reafirma Júlio é depois de um tempo o garçom anota nossos pedidos.
- Podemos ficar aqui para sempre.
Brinca Júlio.
- Com certeza, uma hora iríamos enjoar.
- Verdade. - Concorda Júlio.
- Mas, vamos aproveitar bastante esses dias. - Pontuo.
- Isso com certeza. - Concorda Júlio, e depois de um tempo o garçom chega com os nossos pedidos.
- Você sempre quis ser comissária.
Me pergunta Júlio.
- Sim, desde que eu me entendo por gente, sempre que eu via mamãe com seu uniforme eu ficava encantada, eu sempre usava seus uniformes, me maquiava toda, quer dizer me borrava toda, eu me lembro que meu aniversário de cinco anos o tema foi aviação, e minha fantasia era de comissária, foi a melhor festa que já tive em toda minha vida.
- Que legal, seu pai é um excelente Piloto, ele já saiu de cada uma.
- Sim, eu tenho muito orgulho dele.
- E ele de você.
- Meu pai fala que a companhia do Erick, foi a melhor que ele já trabalhou.
- Sim, não é porque o Erick é meu amigo não, mas ele valoriza seus funcionários, e é a melhor remuneração na aviação.
- Você está certo, e depois que ele casou com a Kath, ele ficou mais generoso.
- A Kath é um anjo na vida dele, a e eu nem te falei, eles brigaram no aniversário da Manu, por causa da Kiara.
- Sério, porque. - Pergunto.
- Ela chegou bem na hora que estava lembrando do caso do Erick com a Kiara, e a Kath não gostou muito de saber.
- Você também é um boca aberta.
Respondo.
- Eu tenho culpa, mas depois eles se resolveram, e eu não fiquei com esse peso na consciência.
- Que bom, vamos curtir uma piscina.
Sugiro e vejo Júlio ficar Branco, e logo eu me toco.
- Me desculpa. - Peço arrependida.
- Não tudo bem, é porque estou com trauma de piscina.
- Eu entendo, mas quando você voltar de viajem é bom marcar algumas sessões com o psicólogo.
- Sim, vou fazer isso. - Concorda Júlio.
Depois de almoçamos fomos passear no centrinho da ilha, e compramos algumas lembrancinhas.
Depois voltamos para o hotel para descansamos um pouco.