As crônicas de Riddick: Necrópoles

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Dentro da nave de Meira entraram em uma super velocidade em direção a um dos pontos mais longe que se tem conhecimento no universo observável. Lira se questionando tudo sobre o que tinha conversado com Meira a pouco tempo disse:

_ Minha senhora o que quis dizer sobre Riddick tem que sair de dentro do subverso com vida ?

_ A pouquíssimos relatos sobre lordes Marshall subverso. Mas já aconteceu algumas vezes na história. Dizem que o ser que encontrar o subverso tem que morrer sobre a mão dele e conseguir sair com vida. Os outros entraram mortos para depois sair, dessa forma o poder da busca não foi completada, a vida tem que se acabar no subverso e ser restaurada pelo próprio e a seguir para conseguir sair é um mistério.

Riddick não dizia nada apenas observava cauteloso analisando a situação como sempre fez. Em uma paisagem cada vez mais escura no profundo vácuo do universo as estrelas começavam a perder seus brilhos lindos e fortes. Poeiras negras começavam a aparecer, um espaço vazio se aproximava:

_ Meira você sabe para onde está indo ?

_ É meio ofensivo as vezes essa sua dúvida mas entendo a sua preocupação. Encontrei registros referentes a uma das localizações do subverso.

_ Tem nome essa localização ?

_ Um nome meio genérico daria outro se fosse escrito por mim, se chama aglomerado da escuridão.

_ Nome horrível sem criatividade.

_ Eu disse.

_ Essa localização no fim se encontra o que buscamos ?

_ Não no fim dela temos que encontrar o buraco onde tudo é sugado.

_ Está falando de um buraco negro ?

_ Sim.

_ Mais em volta de um buraco negro existe os resto das estrelas que ele sugou que ainda permanece brilhante e assim indica a sua localização.

_ A energia saindo dentro dele e é por aí que conseguimos encontrar.

_ E quando chegarmos nesse buraco negro o que iremos fazer ?

_ Entrar dentro dele.

_ Entrar dentro dele ? Seremos esmagados.

_ Não, não iremos confie em mim.

As estrelas não podia serem vistas ao redor apenas as luzes da própria nave em uma escuridão infinita. Finalmente a nave indicou o alarme de aproximação do buraco negro, Ziza olhou para fora da janela mais não conseguia ver nada e então disse:

_ Cadê, cadê não consigo ver nada.

Meira então fez como Lira a tempos atrás colocou as suas mãos dentro de uns espaços no painel da nave e em segundos um campo energético se estendeu por toda a nave em uma cor azul:

_ Lá está o buraco negro, vejam.

Meira lançou no buraco negro logo em frente uma bomba de luz explodindo. A explosão causando uma grande luz foi sugada circulando ao redor do buraco negro facilitando para que todos vissem sumindo no centro em seguida. Era enorme aquilo como se comparasse um grão de arroz no meio de um lago escuro. Por fim entraram no interior do buraco negro cada vez mais profundo, luzes distorcidas eram vistas por todos os lados de todas as formas as vezes até se chocando entre si, até que um certo momento uma única luz branca surgiu em frente.

Continua...