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Meira estava furiosa já que tinha feito medidas bastante perigosas colocando a vida de Ziza entre a vida e a morte acima de tudo com as suas próprias mãos a angústia misturada com um certo arrependimento ecoava em sua mente, junto com o medo atingindo como uma flecha no seu interior algo que não sentia a muito tempo. Vega não cansava de demonstrar sua satisfação de ver Ziza naquele casulo regenerador pensou em ir mata-la naquele estado mas deixou esses pensamentos logo em seguida alegando para si mesmo que seria uma grande desonra matar alguém que nem se quer está acordado:

_ Bom minha querida Meira acho que estamos sozinhos nesse salão , enquanto os outros se matam lá fora faremos o mesmo aqui só que será um contra um já que você quase matou sua parceira, colega, ajudante, peão não sei bem o que ela é para você kkkkkkkkkk.

Vega não dizia essas palavras a toa tinha percebido que Meira estava bastante abalada e uma mente abalada se torna mais fragil perdendo raciocínio do que faz, emoções são poderosas tanto para quem sente e tanto para aqueles que consegue ter um certo controle:

_ Cala a boca, cala a boca, juro que pelo o que nós acreditamos você não verá um novo dia nascer.

_ Veremos.

Vega e Meira correram um em direção ao outro e recomeçaram a luta corpo a corpo, sem mais espera Meira começou a usar a sua magia em volta de seus punhos. Sua vantagem só aumentava era cada impacto que a defesa de Vega fazia barulho por causa do choque dos impactos das mão em sua armadura. Vega festejava em seu interior e vazia questão para por para fora a sua alegria:

_ Do que você está sorrindo criatura ?

_ Estou feliz por você está levando a sério assim não me sentirei culpa quando arrancar o seu coração.

_ Você ainda não viu nada.

_ Mas primeiro quero que contemple o meu poder.

Vega se separando da luta ficou parado apenas olhando para Meira levantou seu braço e com o dedo indicador ativou a fone comunicador para um dos seus cientistas:

_ Ative a sequência de transferência.

Em sua armadura se mostrou três pedras brilhantes amarelas que começaram a brilhar cada vez mais forte:

_ Meira nós necromongles conseguimos sugar energia das estrelas para energizar o planeta e seus recursos secundários completamente acho que você sabe disso.

_ É claro que sei não nasci ontem e a minha posição de Elementais me obriga a saber das coisas, não todas elas mas tento.

_ Então o que você verá agora será inédito. Descobrimos uma maneira de pegar toda energia acumulado e transferir para um lugar diferente nesse caso uma armadura capaz de manipular a energia dá maneira que eu quiser.

_ Me surpreendeu, e o que você pode fazer com tudo isso.

_ Calma irei te mostrar mas quero que esse momento seja único para você, é a minha carta na manga, nunca cheguei a ver o Subverso então tive que fazer isso para garantir que ninguém me tire o trono.

Meira não quis esperar partiu logo em cima desferindo socos e chutes em volta com a sua magia, nada adiantou Vega desceu socos extremamente poderosos capaz de fazer Meira sangrar pelo nariz:

_ Eu estou sangrando ? Faz tempo que não via o meu sangue. Calma Meira se concentra, controla os seus sentimentos.

Meira em seus punhos se formou duas espadas azuis lindas, Vega fez o mesmo só que com as cores amarelas:

_ Vamos para mais um round ?

O duelo de espadas começou, faíscas lançadas para todos os lados tantas que pegavam fogo quando tocavam o chão. As colunas de pedras que erguia o imenso salão eram cortadas como papéis. A mestria como lutavam eram incríveis em seus movimentos altamente sincronizados como uma dança só que uma dança bem mortal. Meira literalmente estava lutando contra o poder de uma estrela, a medida que a luta continuava as espadas de magia de Meira começou a trincar se quebrando liberando uma grande brecha para Vega que não perdeu tempo cortando Meira em vários lugares fazendo seu corpo sangrar. Meira deu um salto mortal para trás e viu o estrago que tinha acontecido em seu corpo começou uma magia de auto cura só que precisaria de um certo tempo até que o sangramento parasse por completo e a regeneração da carne fosse concluída.

Continua...

As crônicas de Riddick: NecrópolesOnde histórias criam vida. Descubra agora