22 - Sem segunda chance

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"É um novo amanhecer

É um novo dia

É uma nova vida

Pra mim

E estou me sentindo bem"

E estou me sentindo bem"

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"Três vezes, com toda certeza eu estava contando. A forma que Enrico me toca me enlouquece, cada toque parece ser o primeiro, faz minha pele queimar, e minha boca seca, não seria difícil ter o quarto orgasmo. Ele é bom nisso, sua mão sabe como tocar e onde tocar fazendo meu corpo reagir.

-Enrico... -Sussurrei já sentindo necessidade de sentir o seu corpo novamente ele me olhava sorrindo me puxando para fora do quarto.

Caminhávamos pela casa, para um espaço enorme e muito iluminado, era dia, nem ao menos percebia que já tinha amanhecido. As janelas da sala de jantar não escondia nada que poderia acontecer ali dentro, e isso me exitava ainda mais, o risco de qualquer pessoas pudesse aparecer e nos pegar transando, parecia não importar ao Enrico também, já que ele se afastava de mim, caminhando a mesa devidamente posta, parecendo abrir o caminho para o que passa em sua mente e eu aprovava.

E como aprovava.

-Vem. -Entendeu a mão em ordem, e eu prontamente aceitei e fui puxada chocando ao seu corpo.

Fui puxada pela cintura, me inclinado sobre a mesa, me empurrando até que meus seios ficassem encostados na mesa fria de madeira, empinando bem a minha bunda.

-Dessa vez, não vou beijá-la e acariciá-la. - Ele bateu o estalo e forte na minha bunda me fazendo gemer. -Eu quero te comer com força.

Sua mão passa entre minhas coxas, fazendo minhas pernas se abrirem ainda mais, falhando na sua promessa acariciando bem perto da minha boca, fazendo gemer e remexer a bunda me fazendo levar outro tapa. De surpresa senti sua boca entre a minha bunda, lambendo tudo, ele parece querer me devorar, me fazendo gemer, parece ser como um combustível para continuar a me devorar com sua boca, fazendo gestos cada vez mais ousados. Sua língua passa em toda a minha boceta, como se estivesse gravando bem o meu gosto.

— Enrico! - gritou seu nome fazendo ele parar. Rebolo a bunda, quando sinto sua ausência e suplico. -- Por favor! - Ele sorri, parece gostar de me ver implorar por mais dele. Então imploro de novo. — Por favor, Enrico, me coma.

E ele faz, me dá exatamente o que eu quero, me penetrando sem dó até o fundo. Estou tão molhada, que seu pau entra e sai com extrema facilidade, facilitando para ir até o fundo e sai, fazendo isso com muita força, com raiva segurando forte em meu pescoço. Ele soca mais e mais forte e rápido a ponto da mesa se movimentar com o impacto dos nossos corpos. Me contorço na mesa com nossos gemidos misturados, sinto o meu corpo pronto para gozar, quando ele sai de dentro de mim, e não ouço mais sua respiração nem mesmo seus gemidos.

AOS PASSOS DE UM MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora