23- Quarenta e Oito horas

1.4K 160 44
                                    


"Perdoe-me hera, não posso ficar
Ele cortou minha língua, não há nada para salvar
Me ame, oh senhor, ele me jogou fora
Ele riu dos meus pecados, em seus braços eu devo ficar..."

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

______

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

______

Em menos de cinco minutos eu já estava de pé, o copo da minha mão quebrado no chão e com a mão no pescoço do meu soldado.

-Repita! -Ordenei.

-Levaram a senhorita Blanco, senhor. - falou com dificuldade em puxar o ar que lhe faltava quanto mais apertava sua garganta.

O soltei com raiva quando o fio de ar era a única coisa que lhe restava, embora o meu ódio fizesse eu querer matar cada pessoa que cruzar o meu caminho, mas o solto fazendo ele ficar parado se segurando para não colocar a mão no pescoço.

-Sai da minha frente!!! - gritei ele saiu.

Sentia um ódio descontrolado, vontade de matar todos que tivessem a minha frente, e senti meu coração bater extremamente acelerado como se pudesse sair fora de mim, e ele estava fora, em uma porra de lugar escuro. Alguma coisa pareceu prender o meu ar, e achei difícil oxigenar o pulmão. Ouvi de longe o Lorenzo falando ao telefone.

Eu quero ela, quero que ela esteja bem e aqui!!!

-Lorenzo, puxe qualquer porra de câmera de segurança, alguma merda que nos leve até ela agora!!!! - gritei Lorenzo prontamente concordou. -Eu vou matar o Giovanni.

Eu desejei matar todos, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Eu sou a porra do don desse pais e ainda assim estou de mãos atadas. Só de imaginar o que ela poderia estar acontecendo com ela. Meus inimigos não perderia essa oportunidade de colocar todo ódio e raiva que sente por mim nela, eu tenho vontade de me matar só de imaginar toda o seu medo, pavor que ela deve estar sentindo.

Em dez minutos, sai para fora e já tinha homens por todos os lados. Lorenzo ao telefone mantendo a calma e sendo racional, e minha raiva crescendo desenfreadamente, louco para matar qualquer um, mas não conseguia pensar, não consigo raciocinar, colocar a cabeça no lugar. Entro no carro a caminho do meu escritório, e chegando lá todos estão em posição, Bernardo está sentado mexendo freneticamente no computador e cada barulho da tecla sem resposta me irrita.

AOS PASSOS DE UM MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora