— Adoro quando você me morde assim! — Kelly gemeu, embaixo da esposa, sentindo os dentes dela em seu pescoço, pressionando levemente a pele.
— É só isso que você adora? — Alex sorriu com os lábios pegados na curva macia do ombro, provocando um gostoso calafrio na outra.
Kelly afastou a cabeça e segurou o rosto de Alex, fazendo-a encará-la, antes de responder: — Não, meu amor... Também adoro quando você beija o meu corpo... Quando morde os meus mamilos... Quando me chupa... E, principalmente, quando me come com força! — atiçou, cruzando as pernas na cintura da cientista e aproximando mais os seus corpos.
— Hum... Você sabe que é uma safada, né? — Alex olhou profundamente nas íris escuras de sua esposa, sentindo sua excitação aumentar à medida que Kelly se movia embaixo dela — A professora mais safada do departamento de psicologia da NYU! — brincou, segurando as mãos da esposa sobre o travesseiro, tentando mantê-la presa naquela posição.
Alex buscou os lábios de Kelly, mas a professora se esquivou do beijo, sabendo que sua suposta resistência excitaria ainda mais a libido de sua mulher. Kelly adorava provocar Alex desse jeito.
E não demorou muito para que a cientista conseguisse dominá-la por completo, segurando os pulsos da professora mais firmemente para beijá-la de uma forma bem intensa.
— Não banque a difícil... — Alex provocou, cessando o beijo por um instante e entrando no jogo — Sei que tudo o que mais quer é me ter dentro de você!
Quando terminou de falar, a cientista soltou uma das mãos de Kelly para que pudesse descer a sua própria lentamente até o sexo da outra, ainda coberto pela calcinha, que foi afastada sem pressa, fazendo com que Alex descobrisse o efeito imediato da brincadeira em sua mulher.
— Nossa! Como você tá molhada... Meus dedos deslizam facilmente... Gosta disso também? — continuou com a provocação, mostrando uma cara de desejo latente pelo contato com a excitação da esposa.
Mas Kelly agora não respondia mais nada. O desejo a instigava tanto que ela apenas olhou para Alex, pedindo em silêncio que os dedos da outra a penetrassem.
Entendendo o olhar significativo da esposa, Alex soltou a sua outra mão e deslizou mansamente a boca pelo corpo da professora, antes de alcançar as bordas da calcinha e puxá-la bem lentamente pelas pernas de Kelly, apenas para estimulá-la ainda mais.
Retirando completamente a peça, Alex jogou-a para longe, metendo sua boca na boceta da esposa que estava cada vez mais molhada. A língua rígida encontrou o caminho, penetrando com força dentro de Kelly, enquanto a professora se contorcia de prazer, amassando e puxando os lençóis da cama com as mãos.
— Isso... Assim, amor... Me faz gozar na sua boca! — Kelly pediu entre gemidos, quase enlouquecendo.
Porém, como se quisesse voltar a torturá-la, a cientista parou a ação, deixando a outra momentaneamente frustrada.
— Mas eu não quero que você goze assim... — expressou, ficando de joelhos em cima do colchão e pegando Kelly pela cintura, puxando-a para fazê-la sentar de pernas abertas em seu colo. Naquela posição os seios de Kelly ficaram à mercê dos lábios de Alex.
A cientista apoiou uma das mãos nas costas da esposa e, ato contínuo, sem prévio aviso, penetrou-a com dois dedos da outra, o mais fundo que conseguiu alcançar. Excitou-se mais ainda quando percebeu os olhos de Kelly revirarem em êxtase como resposta a sua invasão indelicada.
Alex deu uma, duas, três estocadas rápidas, fazendo a esposa gemer profundamente. Depois começou a enfiar os dedos com força, mas sem tirá-los totalmente de dentro da boceta de Kelly.
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Amonet [KarLena]
Science FictionPor possuir uma particularidade que a diferencia dos outros humanos, Kara Grant tenta se manter o mais reservada possível, evitando de todas as maneiras estabelecer vínculos duradouros com outras pessoas. Porém, numa manhã de segunda-feira, o destin...