•Never Enough• [1] (Concluída)

70

(24 de novembro, 2019)

📍Rio de Janeiro, RJ

— Pablo para de ser chato mano, pelo amor de Deus! — Vitória diz emburrada quando mais uma vez, ele ficou zoando ela pelo ocorrido no grupo — Sério, quem teve a brilhante idéia de colocar o Pablo no grupo?

— Você que falou, Vitória — Amanda diz

— Eu sei que sim, mas tô arrependida, sério mesmo — Vitória diz suspirando — Não quero mais

— Oi, Téo? Ah sim, ela está aqui do meu lado! — Ele diz fingindo estar falando no telefone, Vitória revira os olhos e dá tapas nele, enquanto tentava desviar dos tapas, ele ria — Pode me falar que eu passo o recado pra ela... Hum? É pra eu falar pra ela te responder no pv? ok, vou falar pra ela aqui

— Nossa mano, muito chato — Cláudia diz, mas rindo

— Primeiro, a pergunta que não quer calar é quem deu o link do grupo pro Téo? Já que ele saiu um pouco depois que acabou o mundial — Yuri diz

— Tá com ciúmes, Yuri? — Gomes pergunta

— Por quê estaria? — Pergunta

— Olha, sinceramente, Manuella e Noga deveriam abrir uma escola — Amanda diz

— Por quê? — Noga pergunta

— Porquê da parte do Noga, os amigos dele todos são sonsos e tenho certeza que ele andou dando aula para esse meninos — Amanda diz  fazendo eles rirem, mas Noga revirar os olhos — E da parte da Manu, algumas de nós damos uma de Manuella e nos fazemos de sonsas

— Olha cara, acho que isso vai da pessoa, se fazer de sonso nos momentos que é necessário é bom — Pablo diz

— Noga é um ótimo professor, mas ainda bem que ele só da aula nisso mesmo, porque se fosse "Como ser um grande babaca", a gente só tiraria nota 10 pois o professor é ótimo viu — Lucas diz

— Aulas e aulas cria — Lázaro diz, fazendo eles rirem

A campainha toca, eles estranham, já que se fosse Ariane ela só entraria na casa, já que tem chave.

— Abre lá meninos — Dandara diz

— Por quê a gente? A casa é de vocês — Gomes diz revirando os olhos

— É verdade — Yuri diz

Antes que elas revidassem, a campainha toca novamente, dessa vez repetida vezes

— Ok, eu vou — Cláudia diz revirando os olhos e levantando

Ela foi até a porta da casa e abriu antes mesmo de olhar no olho mágico

— Pedro Arthur? — Ela diz confusa, mas sorri

— Dynha, quanto tempo! — Ele diz sorrindo e abraça a menina