32

671 43 104
                                    

(06 de novembro, 2020)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(06 de novembro, 2020)

— Eu gosto de olhar o céu, admirar as estrelas. Quando eu era mais nova, eu gostava de ir pra casa da minha vó porque lá as luzes na cidade não impediam a gente de ver a luz da lua e as estrelas brilhando no céu — Manu diz sorrindo e olhando para o céu — Aqui não dá pra ver tanto, mas o céu está lindo... e você não está olhando para o céu

— Para que olhar para as estrelas no céu, se eu posso olhar para a estrela mais linda aqui na terra? — Peglow diz sorrindo e beija a testa de Manu, fazendo ela sorrir. — Seus olhos são lindos, e estão lindos sob a luz do luar.

— Obrigada — Manu diz sorrindo.

Manuella e Peglow resolveram de última hora, se encontrar. Além de Rafa e Dandara, Manuella também estava tendo um encontro, que na verdade, se resumiu em ela e Peglow nas área de piscinas do hotel; Peglow sentado na beira da piscina e Manu deitada com a cabeça em sua perna.

Era um "encontro" simples, mas ele havia percebido uma coisa nela, Manuella era simples, apesar de achar lindo os encontros todo arrumadinhos e cheios de presentes.

— Disponha — Ele diz sorrindo — Hoje o dia foi uma loucura

— É verdade — Manu diz — Conheci sua família, e a família dos meninos também.

— Gostou deles? — Ele pergunta, mordendo o lábio inferior ao esperar a reposta vinda de Manuella.

— Ah, eu gostei deles, eles são simpáticos. Sua mãe também e seu irmão principalmente — Ela diz sorrindo e olha para ele — Não sei se eles vão dizer o mesmo de mim, eu tentei ao máximo ser eu mesma de uma forma mais melhorada

— Eles gostaram de você, do jeitinho que você é — Peglow diz — Você não precisa fingir uma coisa que não é só para conquistar uma pessoa, você me conquistou apenas sendo você mesma.

— Ah João...— Manu diz suspirando, o tom de voz triste, ele percebe. — Vocês já estão nas quartas de final, isso é incrível

— Sim, é — Ele diz e olha para ela — Mas porque essa voz triste?

— A gente vai se afastar, vocês vão voltar pra casa de vocês — Manu diz — E se a gente perder o contato?

— A gente não vai, relaxa — Ele diz — A gente mora longe, mas vamos manter o contato. Até parece que vamos deixar de encher o saco de vocês

— É, faz sentido — Manu diz e ri — Mas mesmo assim, o que vai ser de nós dois? Vamos continuar juntos?

— Bom, agora eu tenho motivo para ir pro Rio sempre que eu puder — Ele diz sorrindo e dá um selinho nela.— Sempre que eu puder, vou te ver lá. E também temos o Whatsapp, ligação de vídeo a gente vai sempre poder fazer

•Never Enough• [1] (Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora