Bônus

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Isabel

Eu entrei na aviação com 22 anos, comecei me interessar por essa área quando tia 14, a primeira vez que viagem de avião com meus pais, e eu me apaixonei, então comecei a pesquisar sobre comissários de bordo, e cada vez que me aprofundada me apaixonada mais, desde dos 18 anos que tento entrar na avaliação,  e quatro anos depois eu consegui realizar meu sonho, eu sou de Portugal nasci na cidade de Lisboa,  tenho 24 anos, minha pele é branca, meus olhos são castanhos escuro iguais ao meu cabelo.

Hoje estou em Veneza em uma folga remunerada, Antonela como sua família é da Itália com autorização do comodante foi visita-los, ela me chamou, mas falei que iria ficar no hotel mesmo, Lúcia, o namorado dela veio para cá e eles foram passear por Veneza, então eu coloquei uma roupa de banho e resolvi vim para piscina do hotel.

Estou deitada na espreguiçadeira, com o abdome virado para baixo.

De repente eu sinto uma sobra, viro minha cabeça,  para ver quem é  que está tampando o sol.

Eu sou surpreendida pelo Fagner,  ele está  em pé  só de sunga,  meu Deus que homem é esse, ele tem um corpo todo definido, seu abdômen é cheio de gominhos,  sua pele é branca, seus olhos são mel, e seu cabelo é loiro escuro.

- Gostou. - Pergunta Fagner, e eu fico toda sem graça.

- Não precisa ficar com vergonha, eu também te acho linda. - Me responde, e senta na espreguiçadeira que está ao meu lado.

- Quem disso que te acho bonito. - Renato, e ele levanta uma sobrancelha.

- O olhar é o espelho da alma, você não verbalizou, mas seu olhar te entregou.

- Acho que você está  enganado em sua avaliação.

- Você e eu sabemos que eu falo a verdade. - Fala Fagner.

- Você é pouco modesto né.
Debocho e Fagner da uma risadinha.

- Sou estou constatando uma verdade.
Responde e eu reviro os olhos.

- Não quis passear pela cidade. - Me pergunta.

- Não preferi ficar quietinha no hotel.

- Entendi, você já está ficando vermelha quer que eu passe protetor em você.

- Nossa, eu esqueci de passar. - Falo, então Fagner se levanta e vem em minha direção.

- Deixa que eu passo. - Fala sentando na ponta da espreguiçadeira que eu estou.

- Não precisa se incomodar.

- Não é incômodo nenhum.

- Ok, vou passar na frente e você passa na minha costas. - Anúncio então assim eu faço,  quando termino de passar protetor na parte da frente do meu corpo, entrego o frasco para Fagner e me viro com o abdome para baixo, então sinto as mãos de Fagne espalhando protetor sobre o meu ombro,  depois ele desce para minhas costas, depois sinto suas mãos nas minhas panturrilhas e coxas espalhando o protetor, e depois sinto sua mão  sobre minha bunda,  ele começa alisar cada banda da minha bunda,  e eu gemo baixinho,  até que ele para e encosta sua boca no meu ouvido.

- Prontinho.  - Fala Fagner me deixando frustrada, ele volta para seu lugar e eu finjo que ele não está.

- Porque você está brava. - Me pergunta com um sorrisinho de canto.

- Eu não estou brava. - Respondo seca.

- Lógico que está.

- Não,  Não estou.  - Respondo, então Fagner se levanta e senta novamente do meu lado.

- Se você quisesse que eu continuasse era só ter falado. - Sussurra em meu ouvido.

- Eu não sei do que você está falando.
Me faço de desentendida.

- Você  sabe. - Fala e começa a m
Mordiscar o meu ouvido. - Você  é muito linda, desde que eu te vi pela primeira vez que eu te desejo.
Sussurra  novamente no meu ouvido, então,  sinto meu corpo sendo virado de frente,  então Fagner abaixa seu rosto de uma maneira que sua boca fica colada com a minha, e ele começa a me beija, e eu me entrego aos seus beijos.

- Vamos para meu quarto,  se não vamos ser presos por atentado ao pudor.  - Fala Fagner e eu concordo, e sigo para seu quarto totalmente dominada pelo desejo.

livro 2- Meu coração ainda é seu. - Série In The SkyOnde histórias criam vida. Descubra agora