Capítulo 32

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	Cheguei no apartamento de Anthony poucos minutos depois que sai da minha faculdade

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Cheguei no apartamento de Anthony poucos minutos depois que sai da minha faculdade. Assim que o professor fez a chamada, cerca de vinte minutos do horário do final da aula, corri para pegar um carro por aplicativo e ir conversar com meu namorado. Eu estava ansiando por um abraço e um beijo, queria me desculpar e me embolar nos lençóis da sua cama.

— Oi, bebê. - Ele abriu a porta vestindo apenas uma calça de alfaiataria. Seria difícil não reparar em seu abdome, seu peitoral com pelos curtos e as veias saltadas na região do braço e antebraço. — Tá escorrendo um pouco de baba aqui. - Ele passou o polegar pelo canto dos meus lábios e eu ri. Aproveitei para pular em seu colo e envolvi sua cintura com minhas pernas. Suas mãos automaticamente seguraram minha bunda e eu o prendi em um abraço forte, afundando meu nariz em seu pescoço e sentindo seu perfume maravilhoso.

— Eu tava com tantas saudades. - Beijei seus ombros enquanto ele caminhava até seu quarto comigo pendurada nele.

— Eu também, amor. - Ele riu quando mordi seu pescoço. Meu loirinho tinha cócegas nessa região. Ele me soltou na cama, abriu minhas pernas e encaixou seu corpo no meio delas, aproximando seu rosto do meu e beijando meus lábios.

Abri minha boca desejando aquele beijo mais que tudo. Apoiei minhas mãos nas suas costas e deixei que sua língua possuísse minha boca como quisesse. Era uma dança gostosa entre nós dois que esquentava o ambiente e aumentava o fogo no meio das minhas pernas. Ele sugou meu lábio inferior e eu gemi, pois achava delicioso tudo que ele fazia comigo. Quando nos afastamos, eu o abracei, finalmente sentindo que não estávamos mais brigados, apesar de nenhum de nós ter falado nada. Resolvi dar voz aos meus pensamentos e me desculpar pela forma como agi:

— Tony, você tinha razão de ficar chateado comigo, me desculpa. Eu vou me encontrar com a Olivia amanhã e vou contar tudo. Eu não queria que ela ficasse chateada comigo, acho que por isso estava com tanto receio, mas eu preciso resolver logo isso.

— Tudo bem, bebê, eu também não deveria ter me exaltado tanto, mas só de lembrar das flores que aquele babaca mandou para você, eu fico morrendo de ciúmes. - Ele sussurrou. — Mas não vamos ficar lembrando disso, amanhã você conversa com a Olívia e tudo fica certo. - Ele me beijou. — Fiquei com saudades de você ontem. - Um sorriso sacana surgiu em seus lábios e ele apertou minha coxa por cima da calça jeans. Aproveitei para roçar meu corpo no dele e senti o volume grande, bem evidente pelo tecido fino da calça.

— Acho que podemos matar a saudade. - Sussurrei e mordi o lóbulo de sua orelha. Ele não esperou eu terminar com as provocações e me puxou para os seus lábios.

Nossas mãos já passeavam por todas as partes dos nossos corpos, apertando, alisando e apalpando.

[...]

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