❥ oioi! chegamos ao penúltimo capítulo da maratona, a. espero que gostem, tenham uma boa leitura! <33
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Sigo em direção a delegacia. Durante o caminho, fico mais nervosa do que antes e começo a passar mal. Assim que o carro estaciona, eu pago a corrida e corro em direção ao interior do enorme prédio; me aproximo de um dos funcionários e olho em minha volta, tentando ver se conseguia perceber alguém parecido com o Cole naquele ambiente.
Quando eu o acho, fico mais tranquila. Mas, ainda assim, a vontade de saber o que aconteceu estava tomando conta do meu ser. Sprouse está dentro da sala do delegado e parece estar dando seu depoimento, pois o escrivão se mantém concentrado em sua tarefa.
Me sento em um dos bancos livres e fico ali, esperando a sua saída. Minutos depois, Cole sai acompanhado de um advogado e eu me tranquilizo por esse detalhe. Quando os seus olhos sob recaem sobre mim, ele arregala-os e fica surpreso de me ver ali.
— O que você está fazendo aqui, Lil? — Ele me pergunta e eu me levanto, me aproximando ainda mais dele.
Desejo um bom dia para o seu advogado, que está um pouco mais atrás dele e após responder ao meu bom dia, ele sai para falar no telefone e nos deixar a sós.
— Eu fui até a sua casa e não o encontrei. — Conto-lhe — Mas, a vizinha me avisou que a polícia o intimou a vir até a delegacia.
— Aqui não é lugar para você, Lil. — Ele me repreende.
Torço o nariz, ignorando o sermão que ele havia acabado de me dar. Não ia dar bola para isso.
— E o que você fez para ter que vir até aqui? Não foi por causa das fotos, foi? — pergunto preocupada e curiosa, ao mesmo tempo.
— De modo indireto, sim. — Ele me responde e eu fico ainda mais confusa. — Não foi pelas fotos que vazaram de nós, mas pelo que meu pai fez. Se é que posso chamá-lo de pai.
Agarro a sua mão e aliso. Cole aperta a minha mão e eu o olho piedosamente. Ele entende o que eu quero e se abaixa para me dar um breve selar, pois estávamos em ambientes que não eram propícios.
— Você ainda não me disse o que fez para vir parar aqui.
— Nada demais, só o que meu pai merecia diante das atitudes dele... — Ele dá de ombros e completa — Quebrei o carro dele ontem à noite. Ele sempre foi fanático por carros e valorizava mais os bens materiais do que a própria família, então...
Me sinto mais aliviada de saber que não envolvia as nossas fotos vazadas no dia anterior. Por mais que eu já fosse maior de idade, tinha receio de que o meu pai tomasse medidas drásticas demais e oferecesse dinheiro para conseguir o que ele queria.
— Ele me denunciou à polícia, obviamente. Mas, eu apenas dei o meu depoimento e paguei a fiança...
Cole me puxa para o lado de fora do prédio, ainda grudado em minha mão. Gosto disso. De não ter que nos escondermos mais dos outros, embora ainda sofrêssemos as consequências disso — que, inclusive, não deveria existir caso todos compreendessem o nosso caso.
— Como estão as coisas na sua casa e no colégio? — ele me pergunta enquanto caminhamos tranquilamente pelas ruas.
O sol estava se escondendo entre as nuvens, o que deixava o clima favorável para andar ao ar livre.
Conto a ele tudo o que aconteceu nas últimas dose hora e friso a respeito da conversa que eu tive com o diretor do colégio, inclusive da parte em que eu omiti qualquer envolvimento dentro do âmbito escolar.
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❪ FUCK ME, TEACHER ⁾ : ー sprousehart ❜.
Fanficㅤㅤ❛ 𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 ❪ 🍆 ❫ ー + 𝗱ezoito; + sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟸𝟶! ㅤㅤfic. 𝘀𝗽𝗿𝗼𝘂𝘀𝗲𝗵𝗮𝗿𝘁 ৲ Você é mesmo superdotado ㅤㅤcomo dizem? + ✨ ❫ ㅤㅤ━━ Lili Reinhart tinha uma queda pelo seu ㅤㅤprofessor de matemática e não se...