02. ❛é mais gostoso.

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❥ voltei, não tão rápido, mas voltei. Boa leitura!

— O quê? — Sprouse perguntou, parecia querer ouvir mais uma vez.

— É isso que mesmo que ouviu. O boato percorre pela escola e eu, como uma menina curiosa que sou, quero saber se realmente é verdade — deu de ombros e deixou o lápis sobre a mesa antes de se levantar da cadeira.

Por um momento, Sprouse parece ter engolido a seco.

— Estou começando a achar que você quer mais algumas horas de detenção — falou áspero, parecia não ter gostado daquilo.

Mas no fundo havia.

Não dá promiscuidade de sua aluna, mas sim pelo boate ser verdadeiro.

— Bom, se a detenção for para que você me prove esse tal boato, eu ficaria até pelo fim da minha vida — aproximou-se ainda mais, quase colando seu corpo no corpo reto do professor.

Ele estava tenso.

— Eu acho, na verdade eu tenho certeza, que você me deve respeito e obediência.

Lili riu com escárnio, estava debochando na cara do professor.

— E eu acho que você deveria parar de ser tão certo — falou a loira —, no fundo você só quer me colocar sobre a mesa e realizar meu desejo de tê-lo estocando em mim como se não houvesse amanhã.

— Já chega, Lili Reinhart! — Sprouse ralhou e afastou os seus corpos que antes se encontravam quase colados — Irei chamar seus pais aqui agora mesmo.

Lili riu mais ainda, ele queria vê-la se desesperar, mas não conseguiria.

— Tudo bem, pode ir. Mas não se assuste se quando voltar, me achar nua e pronta pra você — brincou, nunca faria isso se ele não quisesse, mas estava provocando pela falta de vergonha na cara que lhe tornava presente naquele instante.

Cole suspirou e sentou-se na cadeira.

Lili andou mais um pouco até ficar atrás da cadeira  do professor e começar a espalmar as mãos sobre o peitoral coberto pela camisa, distribuindo alguns beijos na nuca do mesmo.

No mesmo instante, Sprouse relaxou o corpo e fechou os olhos, aproveitando das sensações. Seu corpo estava numa batalha contra a sua consciência, era errado, mas queria mais do que nunca. E tudo estava tão gostoso que recusar aquilo tornaria-se um pecado.

E daí se ele estaria quebrando as normas de ética? Ninguém saberia, certo?

— Foda-se, se é isso que você quer, é o que vai ter — praguejou o moreno, girando a cadeira e pegando a loira no colo, colando os lábios.

O beijo continha certa urgência, como se necessitassem daquilo para viver, para manter-se vivos. As mãos de Reinhart adentraram nos fios negros do professor e os puxaram com certa força, provocando um gemido arrastado devido a tanta excitação presente no ato.

Quando os lábios de ambos se separaram, Lili esboçou um sorriso vitorioso nos lábios, enquanto tentava acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.

— Um minuto — disse após hesitar, não queria sair dali e dar-lhe uma chance de voltar atrás.

A loira seguiu em direção à porta e fechou-a, trancando com a chave que estava enroscada na fechadura. Posteriormente, voltou até o colo do professor e pegou as mãos do próprio e pôs sobre a sua coxa coberta pela meia fina, fazendo a saia subir um pouco.

❪ FUCK ME, TEACHER ⁾ : ー sprousehart ❜.Onde histórias criam vida. Descubra agora