14. ❛do jeito que eu gosto.

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❥  feliz véspera de nataaal!!! e como presente: um capítulo novo para vocês (recebi muitas ameaças no capítulo anterior, akhaja). comentem muitoooo! | capítulo dedicado à: Mel_RVD & reinhart_sexual — estarei dedicando assim, pois o wattpad não notifica :')

Não falo mais nada, apenas me abaixo para colocar em prática e acabar com a vontade que me dominava por inteira: chupá-lo. Se alguém me perguntasse o que eu gostava de fazer nos tempos livres em que tenho, com certeza eu responderia: boquete.

Ainda mais quando se tratava de fazer boquete em Cole. Suas expressões e gemidos me deixavam louquinha!

O meu cabelo que há poucos segundos estava solto, agora se encontravam presos na mão do Cole, que fez um nó junto a sua mão, agarrando com firmeza e controlando os movimentos e velocidades com que eu lhe dava prazer.

Minha mão se direcionou para a sua calça, agarrando o tecido para que ele se aprofundasse ainda mais. O encarei e ele me olhou de volta, mantendo-se entretido em demonstrar reações através dos olhares fixos e gemidos roucos. Aparentemente, estávamos sozinhos no banheiro. Ainda assim se houvesse mais alguém, eu não me importaria nenhum pingo.

A adrenalina pairava sobre o ambiente e isso apenas me incentivava mais.

Por alguns segundos, me pus a pensar se deveria finalizar o que eu estava fazendo ou optar por interromper antes do ápice. Me divertir em pensá-lo bravo comigo por essa última opção.

— Geme para mim, chama meu nome... — peço, retirando o seu membro da minha boca e utilizando a mão, movimentando com um vai e vem moderado.

Cole no mesmo instante me obedece e meu nome ecoa pelo banheiro. Em seguida, levo minha boca até a sua glande e passo a língua pelo local, fazendo-o se desestabilizar no mesmo momento.

A porta do banheiro faz um barulho, indicando que fora aberta. No mesmo instante, a voz do meu irmão praguejando alguma coisa me chama a atenção e eu aproveito a deixa para provocar ainda mais Cole — que tenta não expressar os seus gemidos, enquanto me encara seriamente, implorando para que eu pare. Mas eu não paro.

Sei que vou pagar caro por isso, mas não dou a mínima.

Estou a fim disso.

Quando a voz cessa e o barulho da torneira para. Eu também paro e olho para cima, encarando-o. Eu esperava que o Cole relaxasse após a saída do meu irmão, mas não foi bem isso que aconteceu; ele me puxa para cima e me agarra contra si, o calor entre os nossos corpos me faz enlouquecer cada vez mais. Quero dar para ele ali mesmo.

— Você ficou louca? — ele pergunta, claramente bravo e excitado com o que eu fiz.

— O proibido é mais gostoso, Cole. Você não acha? — o encaro e aproximo os nossos lábios, beijando-o lentamente. Ele retribui e eu aprecio aquele momento só nosso.

— Se o seu irmão nos pega... — ele diz, mas eu o corto ao tocar em seu membro ainda rijo por não termos finalizado.

— Isso não vai acontecer, bobo. — digo querendo acreditar nas minhas próprias palavras — Mas, depois você vai me explicar que história é essa de vocês se conhecerem.

— Você achava que eu sabia? — ele pergunta incrédulo com a possibilidade.

— Como nunca percebeu então? Não há outra família Reinhart na cidade. Ou há?

Ele nega e suspira fundo. Pela expressão, também está se questionando como nunca tinha percebido isso; apesar de sempre falar que iria chamar meus pais na diretoria, nunca tinha o feito de fato. Então, no âmbito escolar, eu acredito que ele só tenha conhecido os dois através do nome e da fama de exigentes que ambos carregavam.

Eram os Reinharts, não é? Sempre exigentes em tudo que se propunham a fazer.

Inclusive sexo. E eu era a prova disso.

— Não podemos passar a noite toda aqui... Seus pais irão desconfiar de você! — ele diz e eu praguejo mentalmente.

Eu tinha que ir. Mas não queria.

— Ok, então eu vou antes e você vai depois de uns 10 minutos — digo, tentando armar um plano para que ninguém percebesse.

— Você não vai terminar? — ele diz e franze o cenho.

— Quando marcarmos a nossa entrevista... Quem sabe, não é? — me aproximo mais dele, levo minha mão até o seu queixo e deposito um selar nos seus lábios.

Saio da cabine, dando uma olhada rápida no espelho e saio em seguida, me dirigindo antes ao banheiro feminino. Checo a minha aparência e retiro da bolsa um batom que estava guardado há algumas semanas ali, posteriormente mancho a roupa com ele e esfrego no tecido para passar a impressão de que eu havia tentado limpar com a ajuda da água.

Do lado externo ao banheiro, o falatório acompanhado de música clássica indicava que o restaurante estava cheio.

Quando me sento na mesa, os olhares são atraídos para mim. Nada que eu já não esperasse, nos segundos seguintes, aposto que uma enxurrada de perguntas viria a calhar.

— Tive um probleminha com a minha roupa, mas já resolvi temporariamente — mostro a barra da minha roupa suja com batom e molhada com água — provavelmente, se não sair, terei que comprar outro desse modelo.

Os olhares preocupados se esvaem e eu me sento de vez, percebendo que me safei.

— Cadê o Cole, seu amigo? — pergunto ao meu irmão, que olhava o ambiente.

— Ele saiu, disse que iria no banheiro. — Froyan respondeu e deu de ombros.

Me aproximo dele e digo:

— Eu espero que você não esteja procurando-a. Você não seria tão louco de dar a ela o poder de te machucar novamente. Seria?

— Não. — Ele responde, mas eu vejo em seus olhos que está mentindo.

— Mentiroso — rebato e ele me ignora.

Os pratos que pedimos logo chegam à mesa e minha atenção vai para eles. Segundos depois, Cole passa na mesa e agradece o convite para sentar conosco, mas recusa para se encontrar com os amigos que estavam na outra extremidade do restaurante.

Torço o nariz e encaro a comida, continuando a fazer o que pretendia. Depois todos presentes na mesa fizeram o mesmo e finalizamos a noite com conversas aleatórias e as outras histórias do meu irmão.

Quando chegamos em casa, me despeço de todos e sigo para o quarto com o intuito de tomar um banho e ficar limpa antes de deitar na cama. Assim o fiz e no momento em que terminei, tranquei a porta, retirando a toalha do corpo e finalmente deitando na cama.

Eu não gostava de dormir com roupas, me incomodava. Para mim, uma das oitavas maravilhas era deitar nua e me enrolar numa coberta macia, aproveitando o friozinho provocado pelo ar-condicionado.

Desbloqueio meu celular e uma mensagem chega, sendo sinalizada pela barra de notificação. É um número desconhecido. Clico na notificação e não me aguento em prender o riso ao ler.

"Que dia nós marcaremos a nossa entrevista, Lil? Saiba que eu tenho pressa. [anexo]"

Assim que abro o anexo, recebo uma foto do Cole de frente ao espelho totalmente desprovido de roupa, com o membro ereto. Do jeito que eu gosto.

❥ eita, foi por pouco! Será que chegamos aos 40k até o vigésimo capítulo? Hihi, meu sonho! Estão gostando da fanfic? Me deem um feedback. 

❪ FUCK ME, TEACHER ⁾ : ー sprousehart ❜.Onde histórias criam vida. Descubra agora