❥ feliz véspera de nataaal!!! e como presente: um capítulo novo para vocês (recebi muitas ameaças no capítulo anterior, akhaja). comentem muitoooo! | capítulo dedicado à: Mel_RVD & reinhart_sexual — estarei dedicando assim, pois o wattpad não notifica :')
⚘
Não falo mais nada, apenas me abaixo para colocar em prática e acabar com a vontade que me dominava por inteira: chupá-lo. Se alguém me perguntasse o que eu gostava de fazer nos tempos livres em que tenho, com certeza eu responderia: boquete.
Ainda mais quando se tratava de fazer boquete em Cole. Suas expressões e gemidos me deixavam louquinha!
O meu cabelo que há poucos segundos estava solto, agora se encontravam presos na mão do Cole, que fez um nó junto a sua mão, agarrando com firmeza e controlando os movimentos e velocidades com que eu lhe dava prazer.
Minha mão se direcionou para a sua calça, agarrando o tecido para que ele se aprofundasse ainda mais. O encarei e ele me olhou de volta, mantendo-se entretido em demonstrar reações através dos olhares fixos e gemidos roucos. Aparentemente, estávamos sozinhos no banheiro. Ainda assim se houvesse mais alguém, eu não me importaria nenhum pingo.
A adrenalina pairava sobre o ambiente e isso apenas me incentivava mais.
Por alguns segundos, me pus a pensar se deveria finalizar o que eu estava fazendo ou optar por interromper antes do ápice. Me divertir em pensá-lo bravo comigo por essa última opção.
— Geme para mim, chama meu nome... — peço, retirando o seu membro da minha boca e utilizando a mão, movimentando com um vai e vem moderado.
Cole no mesmo instante me obedece e meu nome ecoa pelo banheiro. Em seguida, levo minha boca até a sua glande e passo a língua pelo local, fazendo-o se desestabilizar no mesmo momento.
A porta do banheiro faz um barulho, indicando que fora aberta. No mesmo instante, a voz do meu irmão praguejando alguma coisa me chama a atenção e eu aproveito a deixa para provocar ainda mais Cole — que tenta não expressar os seus gemidos, enquanto me encara seriamente, implorando para que eu pare. Mas eu não paro.
Sei que vou pagar caro por isso, mas não dou a mínima.
Estou a fim disso.
Quando a voz cessa e o barulho da torneira para. Eu também paro e olho para cima, encarando-o. Eu esperava que o Cole relaxasse após a saída do meu irmão, mas não foi bem isso que aconteceu; ele me puxa para cima e me agarra contra si, o calor entre os nossos corpos me faz enlouquecer cada vez mais. Quero dar para ele ali mesmo.
— Você ficou louca? — ele pergunta, claramente bravo e excitado com o que eu fiz.
— O proibido é mais gostoso, Cole. Você não acha? — o encaro e aproximo os nossos lábios, beijando-o lentamente. Ele retribui e eu aprecio aquele momento só nosso.
— Se o seu irmão nos pega... — ele diz, mas eu o corto ao tocar em seu membro ainda rijo por não termos finalizado.
— Isso não vai acontecer, bobo. — digo querendo acreditar nas minhas próprias palavras — Mas, depois você vai me explicar que história é essa de vocês se conhecerem.
— Você achava que eu sabia? — ele pergunta incrédulo com a possibilidade.
— Como nunca percebeu então? Não há outra família Reinhart na cidade. Ou há?
Ele nega e suspira fundo. Pela expressão, também está se questionando como nunca tinha percebido isso; apesar de sempre falar que iria chamar meus pais na diretoria, nunca tinha o feito de fato. Então, no âmbito escolar, eu acredito que ele só tenha conhecido os dois através do nome e da fama de exigentes que ambos carregavam.
Eram os Reinharts, não é? Sempre exigentes em tudo que se propunham a fazer.
Inclusive sexo. E eu era a prova disso.
— Não podemos passar a noite toda aqui... Seus pais irão desconfiar de você! — ele diz e eu praguejo mentalmente.
Eu tinha que ir. Mas não queria.
— Ok, então eu vou antes e você vai depois de uns 10 minutos — digo, tentando armar um plano para que ninguém percebesse.
— Você não vai terminar? — ele diz e franze o cenho.
— Quando marcarmos a nossa entrevista... Quem sabe, não é? — me aproximo mais dele, levo minha mão até o seu queixo e deposito um selar nos seus lábios.
Saio da cabine, dando uma olhada rápida no espelho e saio em seguida, me dirigindo antes ao banheiro feminino. Checo a minha aparência e retiro da bolsa um batom que estava guardado há algumas semanas ali, posteriormente mancho a roupa com ele e esfrego no tecido para passar a impressão de que eu havia tentado limpar com a ajuda da água.
Do lado externo ao banheiro, o falatório acompanhado de música clássica indicava que o restaurante estava cheio.
Quando me sento na mesa, os olhares são atraídos para mim. Nada que eu já não esperasse, nos segundos seguintes, aposto que uma enxurrada de perguntas viria a calhar.
— Tive um probleminha com a minha roupa, mas já resolvi temporariamente — mostro a barra da minha roupa suja com batom e molhada com água — provavelmente, se não sair, terei que comprar outro desse modelo.
Os olhares preocupados se esvaem e eu me sento de vez, percebendo que me safei.
— Cadê o Cole, seu amigo? — pergunto ao meu irmão, que olhava o ambiente.
— Ele saiu, disse que iria no banheiro. — Froyan respondeu e deu de ombros.
Me aproximo dele e digo:
— Eu espero que você não esteja procurando-a. Você não seria tão louco de dar a ela o poder de te machucar novamente. Seria?
— Não. — Ele responde, mas eu vejo em seus olhos que está mentindo.
— Mentiroso — rebato e ele me ignora.
Os pratos que pedimos logo chegam à mesa e minha atenção vai para eles. Segundos depois, Cole passa na mesa e agradece o convite para sentar conosco, mas recusa para se encontrar com os amigos que estavam na outra extremidade do restaurante.
Torço o nariz e encaro a comida, continuando a fazer o que pretendia. Depois todos presentes na mesa fizeram o mesmo e finalizamos a noite com conversas aleatórias e as outras histórias do meu irmão.
Quando chegamos em casa, me despeço de todos e sigo para o quarto com o intuito de tomar um banho e ficar limpa antes de deitar na cama. Assim o fiz e no momento em que terminei, tranquei a porta, retirando a toalha do corpo e finalmente deitando na cama.
Eu não gostava de dormir com roupas, me incomodava. Para mim, uma das oitavas maravilhas era deitar nua e me enrolar numa coberta macia, aproveitando o friozinho provocado pelo ar-condicionado.
Desbloqueio meu celular e uma mensagem chega, sendo sinalizada pela barra de notificação. É um número desconhecido. Clico na notificação e não me aguento em prender o riso ao ler.
"Que dia nós marcaremos a nossa entrevista, Lil? Saiba que eu tenho pressa. [anexo]"
Assim que abro o anexo, recebo uma foto do Cole de frente ao espelho totalmente desprovido de roupa, com o membro ereto. Do jeito que eu gosto.
⚘
❥ eita, foi por pouco! Será que chegamos aos 40k até o vigésimo capítulo? Hihi, meu sonho! Estão gostando da fanfic? Me deem um feedback.
VOCÊ ESTÁ LENDO
❪ FUCK ME, TEACHER ⁾ : ー sprousehart ❜.
Hayran Kurguㅤㅤ❛ 𝐅𝐔𝐂𝐊 𝐌𝐄, 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 ❪ 🍆 ❫ ー + 𝗱ezoito; + sejam bem vindos ⁺ノ 𝟸𝟶𝟸𝟶! ㅤㅤfic. 𝘀𝗽𝗿𝗼𝘂𝘀𝗲𝗵𝗮𝗿𝘁 ৲ Você é mesmo superdotado ㅤㅤcomo dizem? + ✨ ❫ ㅤㅤ━━ Lili Reinhart tinha uma queda pelo seu ㅤㅤprofessor de matemática e não se...