22.❛quero a minha espanhola.

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❥ heey, decidi soltar o capítulo mais cedo pelas mensagens de vocês pedindo por atualização sksjdsj (que, inclusive, amo!); espero que gostem, tenham uma boa leitura!

— Para onde você está me levando? — pergunto preocupada.

O corredor escuro e vazio não me assusta. Olho para os quatro cantos da parede a fim de verificara existência de câmera de segurança e, se existe, eu não estou enxergando-as. Isso me tranquiliza, pelo menos por algum tempo, pois nos próximos segundos estou sendo jogada para dentro de uma sala enorme.

— Esse prédio é propriedade da minha família, Lili.

Essa é a única explicação que ele me dá.

Sua feição e sua voz indicam que ele está bravo comigo e a minha sugestão.

Não ligo.

Passo o olhar por todo o cômodo, que embora não tenha nenhuma luz acesa, é iluminado pela luz externa que passa pela parede de vidro. Assim que eu me viro novamente, Cole já está sem o blazer preto e está com os primeiros botões da camisa branca desabotoados.

Não falo nada e ele vem até a mim, olhando a peça que eu tinha decidido usar naquela noite.

Por segundas intenções ou não, eu tinha optado pelo preto. Meus seios estavam mais expostos do que o comum e eu sabia que isso fazia Cole praticamente babar ao vê-los. Suas mãos avançam no meu vestido, apertando levemente a minha cintura com uma das mãos enquanto dedilha o meu busto.

Fico em silêncio, apenas aproveitando o misto de sensações que o seu toque me causava.

Sprouse retira a parte do tecido transparente que cobria parte dos meios seios e meus ombros; já retirados, ele abaixa a parte do busto e coloca um dos meus seios para fora antes de abocanhar. Sinto minhas pernas fraquejarem no mesmo momento e por isso, agarro os seus ombros enquanto, ao mesmo tempo, o estimulo a fazer mais vezes. Com uma das mãos livres, ele retira o meu outro seio ainda coberto e repete as mesmas coisas.

No mesmo instante em que Cole abocanha o meu outro seio, ouvimos a porta ser aberta. Gelo, sem reação alguma, mas me tranquilizo ao ver que era o Dylan — eu não estava ciente se ele sabia de algo entre mim e o Sprouse, mas ele era a mínima ameaça possível.

— Me desculpem... — Bárbara pede por Dylan, o puxando para fora da sala.

Impulsiva, eu os interrompo e digo:

— Não! Podem... ficar.

Olho para Cole, que não está com uma cara nada boa. Ele não queria, mas será que eu não conseguia convencê-lo?

Pego o seu queixo e junto o seu rosto ao meu. Olho em seus olhos, não funciona; beijo-o e deixo claro que sou apenas dele e nada poderia mudar.

Ele tinha medo de que eu me apaixonasse por Dylan?

Por mais que fossem iguais fisicamente, cada um era de uma maneira e foi exatamente por isso, que eu tinha o escolhido.

Cole suspira e balança levemente a cabeça, concordando com aquilo. Bárbara e Dylan, que estavam parados na porta, entram e antes de qualquer coisa, Cole deixa explícito que eu seria apenas dele; em reciprocidade, Dylan diz o mesmo sobre bárbara, deixando espaço para apenas algo acontecer entre mim e Bárbara.

Ainda assim as coisas estavam fervescentes.

Bárbara vem até a mim retirar o meu vestido, enquanto Cole e Dylan nos devora com os olhos. Mantenho o olhar fixo no de Cole e ele lambe os lábios quando vê a peça ir de encontro ao chão, me deixando apenas de lingerie preta, assim como o vestido.

❪ FUCK ME, TEACHER ⁾ : ー sprousehart ❜.Onde histórias criam vida. Descubra agora