Um felizes para sempre

ela foi embora

Aurora Clarke

— isso é incrível!— falo olhando a vista, estamos no pontos mais alto da cidade, da para ver tudo, é magnífico.

— vamos ver as estrelas— falou colocando o telescópio no chão

Suspirei.

— eu amo o céu, baby— falei o abraçando— obrigada por tudo— dei um beijo na sua bochecha.

— que isso!— falou sorrindo bobo.

Lembro da noite passada colocando as malas no carro, eu não contei a ninguém sobre a mudança, eu sei que pode piorar as coisas mais não dá, eu não consigo ver a cara de decepção do Charles, eu prometi estar aqui, e agora eu estou sendo arrastada para a cidade dos meus pesadelos.

Ele ia fazer de tudo para ficar, e eu não posso ser egoísta com meus pais assim! Não posso!

[...]

Eu escrevi uma carta a Charles antes de ir embora, pedi para um amigo do meu pai estregar, estou super triste com isso, é tão ruim, sinto o coração tão doido, e eu bem sei explicar como, não tem nada que em faça esquecer essa dor.

— ela não teve uma crise pelo menos— falou minha mãe tristonha.

— tá doendo em mim ver ela assim— suspirou triste— e é culpa nossa— falou meu pai

— não é, estamos juntos, sempre!— falei e ele assentiu.

Coloquei meus fones e comecei a ouvir música no volume máximo olhando a paisagem pela janela do carro.

Só não chore Aurora Clarke!

Charles Jones

— oi não tarde— falou um moço na porta

— boa tarde, em que posso ajudar?

— me pediram para entregar isso— me deu uma carta

— ok, obrigado— ele anuiu e foi embora.

Oi, charles.
Não sei nem o que escrever e isso é Ago novo para mim, adoro escrever o que sinto, mais agora se escrever vai sair algo bem triste.

É da Aurora, minha mãe chega e me vê lendo a carta e vem ler comigo.

Pode parecer que estou fugindo mais não é assim, eu queria ficar, de verdade, nunca quis ficar tanto em um lugar, eu finalmente tinha amizades e tudo tá indo embora tão rápido quando chegou, eu sinto muito.

Eu prometi estar aí, e eu queria, queria mesmo, desculpa Baby.

Falando em baby deixa eu explicar por que esse apelido quando eu tinha uns 5  a 6 anos meus avós leram um livro para mim, aqueles bem românticos, eles adoravam.

Eu perguntei quando acharia meu amor, o meu príncipe encantado, eles ficaram sem saber oq ué falar, então finalmente disseram que eu o acharia quando menos espera-se, então perguntei aula seria o nome dele, e eles disseram que por eu ser o bebê deles o emu amor também deveria ser, disseram que meu amor ia se chamar baby, eu achei estranho o nome então disseram: