- Olá, mar azul -

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Breanna/Ah-ri

   Sinceramente, se de noite, o lugar era maravilhoso, imagine de dia. O mar com águas cristalinas e os peixinhos nadando, pacificamente, pelas águas. Comecei a correr, me jogando na água salgada e brincando, entre as ondas pequenas, visto que a praia era bem pacífica. Jeon riu, enquanto cruzava os braços, achando graça da minha situação alegre.

   Na chegada da noite, onde eu havia passado a tarde na areia, ele me levou à um restaurante, então, eu me sentei em uma das mesas, já preocupada com o preço, visto que o lugar era, extremamente... rico. Ele me entregou o cardápio e eu, quase, caí para trás ao ver os preços grifados ali.

   — Então, o que vai querer? — questionou, casualmente e eu arregalei os olhos, pensando. — Escolha o que quiser — avisou, então, concordei, escolhendo a comida que eu queria. Com muita dor no coração, claro.

   — Não é muito caro aqui?

   — Tudo pela minha menina — falou, colocando a mão em meu cabelo e eu sorri, concordando, então, esperamos o pedido chegar. — Muito obrigado — agradeceu, à mulher que chegou com as nossas coisas e ela sorriu, tímida.

   — É uma ótima escolha de vinho. — Ela estava flertando com ele, isso qualquer um, pode ver, mas interessante que Jeon sabia disso e retribuiu esse flerte, começando uma conversa que me fez suspirar, entediada. — Você poderia vir mais vezes, fez esse trabalho entediante, virar... interessante.

   — Eu vou. — O desgraçado teve a audácia de piscar para ela que foi embora, então, eu não falei nada sobre isso, mas ele sabia do meu desconforto. — Gosto de te ver com ciúmes. — Revirei os olhos, prestando atenção no meu prato de comida.

   Quando acabamos de comer, fomos até o bar do restaurante, pedir algo para beber, então, um homem chegou do meu lado, querendo conversar e eu me virei, curiosa.

    — Você quer dançar? — perguntou, então, eu dei risada, mas Jungkook não pareceu gostar das palavras do homem, se virando para dizer a ele o contrário.

   — Ela está acompanhada.

   — Estou? Interessante, não me lembro — disse, irônica, abrindo os meus braços, o provocando. — Eu quero dançar — falei, me levantando e indo com ele até a pista de dança. Claro que eu não dancei com ele, não tinha esse interesse real. Eu só fiquei dançando sozinha, até, sentir alguém atrás de mim.

   — Você vem sempre aqui? — perguntou, Jeon, colando seu corpo ao meu e eu dei risada, me virando para encontrar o homem, grudado no meu corpo, abraçando a minha cintura com possessividade.

   — É a primeira vez.

   — Será que eu posso te pagar um drink? — perguntou com o rosto colado ao meu pescoço e eu sorri, concordando com a cabeça, ao seu pedido.

   — Eu vou deixar — respondi, então, ele me beijou, me puxando para sentar no balcão do bar que ali havia. — Você sabe o que eu quero — falei, então, ele concordou, pedindo minha bebida alcoólica favorita: Martini de morango.

   Demorou um tempo, até voltarmos ao hotel, mas quando pensei em me jogar em cima dele para pedir que ele me fodesse, até que eu esquecesse meu nome, o telefone dele tocou, me fazendo fechar os olhos, decepcionada.

   — Eu preciso atender, é sobre trabalho — avisou e eu concordei, indo até o banheiro. Após tomar o meu banho, eu voltei, apenas, de roupão, ficando na frente do homem que me olhou, confuso, mas arregalou os olhos, quando tirei do meu corpo, ficando nua em sua frente. — O que você está fazendo? Eu estou em ligação — sussurrou, tirando o telefone da orelha e eu sorri, me ajoelhando na sua frente.

   — É só ficar quietinho — respondi no mesmo tom, massageando seu pau por cima da calça e ele engoliu seco, então, não demorei a expor o seu caralho que já estava começando a endurecer. — Você gosta disso, Junnie? — perguntei,  começando a masturbá-lo, então, ele suspirou, mas continuou no telefone, resolvendo assuntos da empresa.

   — Vocês podem me dar um segundo? — questionou, depois de soltar um suspiro demorado e colocar o telefone no mudo. — Você gosta de me deixar essa situação? — Concordei com a cabeça, colocando a língua para fora para lambê-lo. — Saiba que eu vou me vingar de você.

   — Estou ansiosa — falei, enfiando-o inteiro na boca, o que o fez soltar um gemido, em resposta. — Você tem uma reunião, meu bem. Não os deixe esperando tanto — provoquei, voltando a chupar o seu caralho, então, ele pegou o telefone, voltando a falar. No final da ligação, ele gemeu, jogando sua cabeça para trás e segurando em meus cabelos.

   — Você vai se arrepender de ter feito isso — contou, irritado e eu dei risada, parando de chupá-lo para morder os lábios. — Eu quero você de quatro na cama — falou, arqueando a sobrancelha e eu sorri.

   — Você quer? — Ele concordou com a cabeça, então, eu sorri, apertando meus seios. — Então, vem pegar. — Saí correndo para o banheiro e ele não demorou a vir atrás, abraçando as minhas costas.

   — Te peguei.

   — Você me pegou — disse, sorrindo, sentindo ele começar a espalhar beijos pelo meu pescoço. — Agora, você vai se vingar, não vai? — perguntei, virando o meu pescoço e ele me deu um selinho que deu início a um beijo caloroso.

   Jungkook me puxou para o seu colo, voltando ao quarto e me jogando na cama, sem delicadeza alguma. Eu sorri, maliciosa, olhando para ele, esperando a sua punição que, normalmente, era deliciosa. Ele, sempre, me fodia com força, sem ter pena.

   — Amor... vem comer a sua putinha — implorei, abrindo minhas pernas, como um convite para ele me devorar, não, apenas, com os olhos. — Deixa a minha buceta engolir o seu pau. Me dá a sua porra — pedi, junto a um beiço e ele, infelizmente, percebeu o que eu estava fazendo, cruzando os braços e sorrindo.

   — Eu sei o que quer, vadia — contou, se aproximando e tirando suas roupas, ficando entre as minhas pernas. — E devo te dizer que quem ganha no final, sempre, sou eu — alertou e eu franzi o cenho.

   — O que isso quer dizer?

   — Você está me implorando pra te comer com força, mas não é isso que eu vou fazer com você — falou, irônico e eu deixei a cabeça pender para o lado. — Pense mais alto, masoquista imunda — mandou, estalando um tapa na minha coxa e eu gemi, arqueando as costas.

   Eu, realmente, não sabia o que ele faria, depois disso, mas senti seu dedo me penetrando e me remexi, ansiosa. Não demorou, até ele colocar o segundo dedo e enfim, o terceiro. Estava tudo indo bem, eu gostava de ser fudida com três dedos, mas ele pareceu preparar o quarto, o que me deixou desesperada.

   — Não, Junnie, por favor... Me come, ao invés de fazer isso — implorei, mas ele não pareceu interessado nessa possibilidade, metendo o quarto dedo em minha entrada. — Filho da puta — disse, em um suspiro e o ouvi rir.

   — Ah, sim, amor. Eu sou um filho da puta. Um filho da puta que vai te fuder por inteiro, até você não aguentar mais. Vou te deixar bem larguinha. — Não demorou, até ele me empalar com a sua mão, me fazendo gritar de dor e prazer, enquanto ele tirava e colocava a sua mão, novamente. Ele resolveu girar sua mão, dentro de mim, me fazendo colocar a língua para fora e babar, em êxtase.

   Quando eu estava chegando ao meu orgasmo, ele percebeu, aumentando a velocidade que sua mão, entrava em mim e eu arqueei as minhas costas. Ele tirou sua mão dentro de mim e deitou ao meu lado, me abraçando e beijando a minha cabeça, então retribuí o abraço e cheirei o seu pescoço.

BOA MENINA || JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora