- A volta dele -

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Breanna/Ah-ri

   Assim que voltei para casa, eu levei a minha pequenininha para o quarto dela, a deixando dormir, já que ela havia pegado no sono no caminho de casa. Depois de mais alguns dias passados, o Jungkook me ligou, dizendo que já estava voltando para casa. Eu me animei e avisei à minha garotinha que, também, ficou super feliz com a notícia.

   — Voltei! — Ouvimos a voz do Jeon vinda da porta da sala, então, Jo-eun correu até a sala, indo, rapidamente, ao colo do pai. — Olha a princesinha do papai — disse, beijando a bochecha da menina, diversas vezes, feliz em vê-la. Eu me aproximei e ele abriu o seu braço livre, como se ele me pedisse para que eu o abraçasse, então, eu obedeci, me encaixando ali.

   — Estava com tanta saudade — confessei, escondendo meu rosto em seu pescoço e ele sorriu, beijando a minha cabeça. — Como foi a viagem? — perguntei, curiosa, sentindo ele beijar a minha bochecha, enquanto ia até o sofá, colocando Jo-eun em seu colo. Eu deitei em seu ombro, abraçando sua cintura.

   — E o nosso pêssego? — questionou, colocando a mão na minha barriga.

   — Ele está saudável. Eu fui bastante no médico esses dias pra ter certeza de que ele estava bem — avisei, então, ele sorriu, concordando com a cabeça, enquanto brincava com a nossa filha. A menininha não demorou a dormir, abraçada com o homem e ele a colocou na cama, voltando para me apertar em um abraço.

   — Eu estava com tanta saudade — confessou, parecendo estar sendo sincero, beijando minha orelha, diversas vezes. — Eu só quero descansar agora — disse, escondendo o rosto em meu pescoço e eu não pude evitar de arrepiar. Nós levantamos e fomos até o nosso quarto, onde ele se jogou na cama, parecendo sonolento.

   — Senti muito sua falta — ditei, me deitando ao seu lado e me escondendo no meio dos seus braços. — Esse último mês pareceu infinito — pronunciei, fechando meus olhos, aproveitando o momento que eu podia aproveitar estar ao seu lado. Achei que ele havia dormindo e pensei em levantar, mas quando tentei, ele me segurou, me fazendo levantar o olhar, percebendo que ele me encarava com curiosidade.

   — Ele chutou alguma vez? — indagou sobre o bebê e eu sorri, concordando com a cabeça.

   — Nosso bebê é bem agitado — contei, animada com a mão no, como Jungkook chamava, meu buchinho. — Ele se mexe toda hora, mas agora ele está quietinho. — Ele segurou o meu rosto, selando meus lábios, e deitou em cima da minha barriga, começando a conversar com o ser que estava no meu útero.

   Não sei por quantas horas ele bancou o pai coruja que eu sabia que ele era, até pela forma que ele agia com a Jo-eun. Assim que ele dormiu, eu saí da cama, indo até a cozinha, porquê estava com fome e eu queria muito comer alguma coisa. A noite caiu e Jungkook, ainda, estava deitado, mas, agora, acordado. Eu me deitei ao seu lado, cansada, fechando os olhos para dormir.

   — Amor... Deixa eu matar a saudade, deixa? — perguntou com o rosto, colado no meu pescoço, já que eu estava de costas para ele e eu neguei, já que eu estava sonolenta e sabia do que ele estava falando. — Olha como eu estou duro — contou, roçando seu pau na minha bunda e eu neguei, cansada.

   — Se você tem mãos, elas servem pra alguma coisa — murmurei de olhos fechados e ele passou a beijar o meu pescoço com carinho, como se me implorasse para que eu aceitasse o seu pedido. — Jun... — Eu suspirei, quase, me entregando, mas não sabia se era uma boa ideia fazer isso agora.

   — Só um pouquinho. Deixa eu conhecer meu filho de perto — falou com o rosto rente ao meu pescoço e eu concordei com a cabeça. — Deixa eu encostar nele, hm? — questionou e eu me virei para ficar na sua frente, negando com a cabeça, enquanto uma risada cansada, escapava da minha garganta.

   — Está usando seu filho, como desculpa pros seus desejos obscenos? — perguntei e ele concordou com a cabeça, me abraçando, então, me deixou em cima dele, enquanto se sentava. Eu abracei o seu pescoço, começando a rebolar em seu caralho, Junnie pareceu gostar, me dando um tapa na bunda. Uma recompensa por eu tê-lo agradado. 

   — Você acha que merece apanhar? — Concordei com a cabeça, sem nem mesmo pensar, afinal... eu adorava apanhar. — Eu sei que sim. Você adora ser feita de puta, não é? — indagou e eu concordei, enquanto ele abria a gaveta do criado-mudo, pegando uma canetinha que havia ali.

   Ele tirou as minhas roupas e me deixou de quatro em seu colo, então com a caneta hidrográfica, escreveu de cada lado da minha bunda: puta e vadia. Só aquela ação me fez revirar os olhos, não sei porquê gostei tanto daquilo, mas eu adorei. Ele parecia ter saudade de me surrar, então, os tapas, ficavam cada vez mais fortes, mas nem perto dos meus limites. Seus dedos começaram a meter na minha entrada e ele riu.

   — Sua buceta está tão molhada pra mim — contou, movendo seus dedos e eu concordei com a boca, gemendo. — Minha putinha parece estar gostando muito disso, não é? — Eu coloquei a minha língua para fora e ele parou o que estava fazendo, me deixando de joelhos no colchão. Eu fechei meus olhos, já sabendo o que ele queria, então, ele me lançou um sorriso perverso e tirou a sua calça, ficando, apenas de cueca.

   Eu engatinhei, até ele e tirei sua última peça de roupa, observando seu caralho exposto, lambi meus lábios, salivando e deixei um beijo estalado ali, fazendo um suspiro pesado lhe escapar da boca. Eu comecei a masturbar o seu cacete, ouvindo seus rosnados. Aquilo, com certeza, era uma música perfeita para os meus ouvidos. Coloquei a minha boca ali, começando a chupá-lo, então, ele agarrou os meus cabelos me puxando para mais perto, me forçando a engoli-lo.

   — Você é perfeita. Minha menina — falou, extasiado e eu sorri, lambendo toda a sua extensão. Eu adorava seus elogios e amava chupá-lo. — Por que você não fica de quatro pra mim, bem bonitinha? — Eu, rapidamente, parei de fazer o que estava fazendo e me arrumei da maneira que ele havia pedido. Um novo tapa atingiu a minha bunda que haviam palavras obscenas escritas. Seu pau me adentrou, fazendo um gemido me escapar da garganta pela agressividade.

   — Calma, Jun. Jo-eun está dormindo — relembrei, tampando minha boca, quando ele pareceu não se importar com o fato do nosso bebê estar no quarto ao lado. Parecia que ele, realmente, estava com saudade. — Só um pouquinho, Junnie. Vai mais devagar, vai acordar ela — implorei, mas não tive muito tempo, berrei ao sentir o meu orgasmo e caí na cama, sem forças.

   No entanto, eu sabia que não havia acabado.

BOA MENINA || JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora