- Um passo... -

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Breanna/Ah-ri

   A decisão de ter um filho era algo grande. Não era algo que se tomava de forma impulsiva, mas eu havia pensado nesses últimos dias que Ji-Hoon esteve aqui. Eu acho que queria muito um filho para chamar de meu. Eu e Jungkook conversamos muito na madrugada para decidir se, realmente, estávamos prontos para isso. Apesar de ele querer muito um filho, sabia que não era uma decisão, a se tomar, do nada.

   — Então, vamos ter um bebê — contou, beijando minha bochecha e eu concordei, animada, me aninhando em seus braços para dormir. — Eu queria perguntar... Não, nada — falou, se virando para dormir e eu resolvi não perguntar nada, apenas, o abracei por trás, beijando as suas costas.

   No dia seguinte, a Chun veio buscar o garotinho que já estava pronto com a mochila de urso nas costas. A criança abraçou a mãe, animado e a mulher, parecia mais calma e menos chateada com tudo que havia acontecido. Com certeza, ela só precisava esclarecer a mente para ficar mais serena. Ela se aproximou e me abraçou, me agradecendo.

   — Muito obrigada por ter cuidado dele, enquanto eu colocava a minha cabeça no lugar — disse, apertando o abraço e eu retribuí, animada. — Eu vou levar esse mocinho pra casa agora. — Ela pegou o filho no colo e a acompanhamos até a porta da frente, onde o garotinho nos abraçou, se despedindo, animadamente.

   Assim que o carro se distanciou, nós nos jogamos no sofá, cansados. Eu acabei rindo, colocando a mão na frente do rosto. Eu queria ter um filho para chamar de meu, eu deitei a minha cabeça no ombro de meu namorado, animada com a ideia de ter uma criança. Ele segurou em meu rosto, iniciando um beijo, então, me sentei em seu colo. O homem me segurou e me levou até o quarto de nossos brinquedos.

   — Então, vamos fazer o nosso bebê, mas... de um jeito divertido — falou, então, me deixou no chão e eu corri, até a minha coleira grossa com detalhes dourados e entreguei a ele, como um pedido para que ele a encaixasse em meu pescoço. — Prontinho — disse, assim que terminou de encaixá-la e então, tirou as minhas roupas.

   O homem me levou até o meio do quarto, prendendo meus braços em um suporte, então, pegou as minhas pernas, as algemando no suporte, também, me deixando, completamente, suspensa. Eu suspirei, mas resolvi não dizer nada e, apenas, esperar. Ele se afastou e eu fechei meus olhos, ansiosa. Eu sabia que tudo que eu sentiria seria incrível e inesquecível, além de muito prazeroso.

   — Vamos lá, masoquista imunda. Acho que eu devo te colocar em seu lugar. — Eu tive um sobressalto ao sentir algo sendo estalado em minha pele e olhei para o lado, vendo um chicote com franjas em suas mãos. Não pude evitar de sorrir ao sentir mais uma chicoteada. — Você gosta de apanhar, não é, puta? — perguntou, arqueando a sobrancelha.

   — Sim, senhor. Eu gosto muito — resmunguei, suspirando e senti seus dedos, penetrarem a minha buceta, deliciosamente. Não pude evitar de revirar os olhos em êxtase. — Muito obrigada, por ser tão bom comigo, senhor — agradeci, mordendo os lábios, em seguida. Ele pareceu gostar que eu agradeci, beijando um de meus pés, em um gesto carinhoso.

   — Isso. Seja uma boa menina e receberá recompensas. — Eu concordei com a cabeça, tentando arrumar algum conforto para ela, já que ela não tinha qualquer tipo de apoio. Ele se afastou por um momento, mas não consegui ver o que ele estava fazendo, eu estava ocupada, me concentrando na dor, desconfortável, em meu pescoço.

   Eu perdi, completamente, meus sentidos, quando senti algo, penetrando minha entrada. Eu tremi dos pés à cabeça. Um gemido escapou, sem que eu conseguisse segurar e Jeon, pareceu gostar disso também. Eu não demorei a perceber que o que estava dentro de mim, era um vibrador, o que me fez descobrir isso, foi ele completar a sua função: vibrar.

   — Geme pra mim, boneca — ordenou. Aquilo não soava como um pedido. Eu obedeci, tirando de mim, todos os sons impuros que estavam escapando de minhas cordas vocais. A cada sensação diferente que ele me proporcionava, fazia parecer que era sempre a minha primeira vez. Fazia tudo parecer especial.

   — Por favor, me fode agora, meu senhor... — implorei, quase, enlouquecendo. Eu precisava do seu caralho, fudendo a minha buceta. Eu não aguentaria mais dois minutos, sem isso. — Por favor, não deixe a sua vadia gozar com esse brinquedo idiota. Meu senhor sabe o que faz e ele sabe que precisa colocar um bebezinho em mim... — Resolvi usar a minha, possível, gravidez como desculpa para ser fudida.

   Eu nunca imaginei que em algum momento da minha vida, eu iria querer me tornar mãe, mas cá estou eu, implorando para ele me encher com sua porra de uma maneira fofa, como um: coloque um bebezinho em mim. Enfim, muitas mudanças ocorreram em minha vida, nesses últimos tempos. Jungkook pareceu gostar da minha escolhas de palavras e me bateu, mais uma vez. Uma recompensa pelos meus atos.

   Meu namorado abriu os botões de sua calça, expondo seu cacete duro para fora de suas roupas. Ele se colocou no meio das minhas pernas suspensas e sorriu, dobrando sua coluna, até ficar em frente ao meu rosto, onde me roubou um beijo, batendo no meu rosto, com força, três vezes. Aquilo só aumentou mais o meu tesão. Ele sabia bem como me provocar.

   A sensação de tê-lo dentro de mim, era, sempre, diferente. Era, sempre, prazeroso. Era, sempre, única. Várias sensações em uma só. Desta vez, havia algo diferente, havia algo, ainda mais, único. O nosso propósito era fabricar o nosso filho. Eu sorri, abrindo a boca, ao ver ele se mexer, agressivamente, dentro de mim. Apesar do nosso objetivo ser fofo, nunca sexo, nunca seguiria um padrão calmo.

   Quando ele chegou ao seu orgasmo, me completou e eu o senti por inteiro, ele gemeu alto por não ter o aperto da camisinha. Eu me sentiria desesperada, em qualquer outra situação, mas não dessa vez. Eu sorri, uma mistura de êxtase e... esperança. Era algo que nós dois queríamos e então, ele soltou as minhas pernas e mãos, eu tive que me segurar nele, rapidamente, para conseguir equilíbrio. Jungkook me segurou no colo e me levou ao banheiro, me deixando sentada na banheira. Claro que não resistimos a um segundo sexo, debaixo da água quente.

BOA MENINA || JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora