BOA MENINA || JJK

- Novo casal -

Breanna/Ah-ri

   Assim que entrei na casa de Jungkook, me senti como se estivesse em casa, então, ele me puxou para a cozinha. Percebi que ele não estava pronto com a comida, então, ele pediu que eu me sentasse para esperar que ele terminasse de cozinhar. Fiquei observando ele aprontando as coisas e eu perguntei se ele precisasse de algo, então, ele me pediu para derreter o chocolate.

   — Já está bom? — perguntei, assim que tirei o potinho do microondas, então, ele se aproximou com uma colher, mexendo na bacia.

   — Tem que estar molinho, está vendo? — Concordei com a cabeça, vendo ele misturar o chocolate derretido e eu me sentei, em frente ao balcão. — Vou terminar de fazer o bolo e nós vamos comer, pode esperar na sala de jantar — pediu, então, concordei, indo, até o cômodo citado e me sentando em uma das cadeiras.

   Eu olhei em volta, observando a casa. Eu me sentia feliz em saber que Jeon, cuidaria de mim, durante esse tempo. Concordamos que não teríamos nada sério, já que ele queria que tivéssemos uma estória mais romântica, acabei devolvendo minha aliança para ele. Segundo o homem, ele não demoraria a me devolver, mas que ele queria ter uma experiência melhor em qualquer pedido. Eu não sei o que ele quis dizer com isso.

   — Vamos comer, boneca? — questionou, colocando a sobremesa na mesa, mas longe da comida salgada. — O cara que te... chamou pra sair... ele te deu uma explicação? — Meu sorriso sumiu e eu juntei os lábios, negando com a cabeça, desacreditada.

   — Ele não falou comigo, desde... aquele dia — confessei, chateada e sorri, segurando em sua mão, animada. — Eu não queria ficar com ele, de qualquer forma. Eu amo você. Só você e chego a odiar isso. — Ele riu, beijando o dorso da minha mão e eu suspirei, apaixonada. 

   Assim que terminamos de comer, nos levantamos e ele puxou a minha mão, me forçando a se aproximar e beijou os meus lábios. Eu sorri, entre o beijo, abraçando o seu pescoço, me sentindo acolhida por ele. Nos separamos e eu encostei minha testa na sua. Eu o abracei, beijando sua bochecha, diversas vezes, o fazendo rir.

   — Vem pro quarto — chamou, me levando, até o quarto, então, abri a boca, ansiosa, ao ver o que estava ali. O quarto estava, completamente, decorado com pétalas de rosa e eu neguei com a cabeça, rindo, desacreditada.

   — Puta que pariu, você é meloso demais — reclamei, ouvindo-o gargalhar, então, eu olhei ao redor. — O que é tudo isso? — questionei, vendo o cômodo, então, ele puxou as minhas mãos para perto da cama. Jungkook é tão meloso que parece um pote de mel. 

   — Eu queria que fosse... especial. Exagerei? — Concordei com a cabeça, rindo e ele negou. — Não devia ter feito tanta coisa — falou, envergonhado e eu neguei, me aproximando para beijar os seus lábios de maneira demorada. 

   — Eu adorei — confessei, rindo e ele se levantou, pegando uma caixinha que estava dentro do bolso da sua calça. — O que vai fazer? — questionei, eufórica e ele riu, abrindo a caixinha que estava a aliança da vó dele, que eu havia devolvido, algum tempo atrás.

   — Não achou que eu fosse fazer você esperar tanto, achou? — perguntou, sorrindo, como nunca e eu concordei. — Bom, não vou. Quer namorar comigo? — Após o seu pedido que eu sabia que ele faria, assenti diversas vezes com a cabeça.

   — É claro que eu quero — revelei, então, ele se aproximou para me abraçar. Aquilo me deixou alegre, me deixou contente. Eu me sentia nas nuvens de tão feliz. — Eu te amo — falei, animada e ele colocou a aliança no lugar dela.

   O homem segurou o meu rosto, selando nossos lábios em um beijo casto. Claro que toda essa castidade, desapareceu, tornando aquele selar, mais quente, em um encontro, excitante, de línguas. Sua mão foi em direção ao meu cabelo, onde seus dígitos, o puxaram para trás.

   — Agora, essa puta é, oficialmente, minha — falou com os lábios rente aos meus. Claro que eu adorava essa dualidade instigante dele. Uma hora, fofo, a outra, dominante. Era o mais interessante nele. — Como se sente? — perguntou, me puxando pelo cabelo, até a cama, como se eu fosse um cachorro.

   — Radiante, meu senhor — respondi, mansa, fazendo um bico para agradá-lo. — Faça o que quiser com a sua vadia — pedi, manhosa e ele riu, dando um tapa no meu rosto, alcançando meus lábios, novamente, em um selar nervoso.

   Suas mãos foram em direção à alça do meu macacão para desafivelá-lo, percebi ali, os seus dedos ansiosos, até, atrapalhados para fazer aquilo. Ele estava com saudades, assim como eu estava. Assim que ele conseguiu fazer o que queria, me encarou, por alguns segundos, até conseguir tirar a roupa do meu corpo. Eu acabei rindo e segurei em suas mãos, como forma para confortá-lo.

   — Podemos ir com calma — avisei e ele concordou, peguei a sua mão e levei, até a minha calcinha. — Eu acho que a sua menina, merece uma chupada — expliquei e Jeon arqueou a sobrancelha, fingindo estar curioso.

   — E por que, a minha menina merece? — perguntou, em um sussurrou, bem perto do meu ouvido, me fazendo arrepiar.

   — Porque você já maltratou demais a sua putinha. Ela merece ser recompensada — respondi, manhosa, tendo um sorriso no rosto de meu dominador. Jungkook segurou no pano da minha roupa íntima, fazendo menção de que iria puxá-la para baixo. — Você não acha que sua vadia, merece um agrado? — questionei, me apoiando em meus cotovelos, para conseguir morder o seu lábio inferior.

   — Sim, a minha menina, merece um agrado, por ser tão boa pra mim — revelou, me fazendo perder toda a força das pernas, apenas, com aquelas palavras. — Por isso, eu devo deixá-la feliz. — Ele beijou a minha barriga, levando seus selinhos, até a minha intimidade, onde usou sua língua para acariciar o meu clitóris.

   Naquele momento, eu me senti nas nuvens, levando minhas mãos, até o seu cabelo, o puxando. Ousei bater em sua cabeça, por puro reflexo, mas ele não pareceu se importar com isso, no entanto, me mordia, como se tentasse devolver parte da dor. Quando eu estava, quase, gozando, ele parou o que estava fazendo, mas não tive tempo para reclamar, já que ele se livrou das próprias roupas, colocando seu membro em mim. Pelos meses que passamos longe, eu fechei os olhos, com força, tentando me acostumar com a sensação de tê-lo dentro de mim, já que me recusei a transar, nesses tempos.

   — Minha vadia, teve tempo pra se apertar, de novo — gemeu com os olhos fechados, junto a uma expressão de prazer que me fez querer revirar os olhos, mas me esforcei para continuar encarando suas feições. — Gostosa. Eu adoro meter na sua buceta apertada — falou, batendo no meu rosto, me fazendo suspirar, então, se forçou para dentro de mim com força, continuando a me estocar, como um cachorro afobado.

   Como eu estava sensível, esse dias, eu não demorei a ter o meu orgasmo, mas ele não pareceu se importar, me arrumando para ficar de quatro e voltar a meter duro na minha entrada, o que me tirou de órbita, e por mais que o prazer estivesse me deixando fora de mim, eu estava tremendo pelo orgasmo recente.

   — Senhor... deixa a sua vadia, se recuperar... Eu já gozei — implorei, mas ele não parecia interessado, enquanto, me estocava, sem dó alguma. Aquilo já estava me enlouquecendo.

   — Amor, você gozou, eu não —  confessou, então, continuou se mexendo, até soltar sua porra, dentro de mim, me deixando cair na cama, tendo espasmo. Eu tentava regular a minha respiração de olhos fechados, até que os abri, o encarando.

   — Você me enlouquece — falamos juntos e rimos, então, ele me puxou para abraçá-lo. Eu sorri e beijei a sua bochecha, como se agradecesse, pelo que havia acabado de acontecer. Era oficial... Estávamos namorando.