Capítulo doze

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4 de junho de 1992:

Era quase duas da tarde e estava com dor de cabeça de tanto pensar nas respostas certas das provas finais. Pensei que saberia elas, já que não passou tanto tempo desde que terminei a escola, mas elas pareciam bicho de sete cabeças.

Mas fui bem, eu acho. Não poderia dizer exatamente pelo simples motivo que elas estavam sendo corrigidas.

Estava no gramado tentado apreciar o sol que tinha no céu claro daquele dia, precisava pegar algum sol ou minha vitamina D iria me matar.

Respiro fundo e vejo o trio de ouro passando por mim, indo até ao Hagrid que fazia algo que não tinha interesse em saber. Quirino me viu e veio até mim.

_ Boa tarde, senhorita. - Sentou-se ao meu lado. _ Encontrei.

_ Eu sei. - Fecho os olhos, tombando a cabeça. _ Já sabia há muito tempo que você iria encontrar, o que você vai fazer?

_ Tentar pegá-la, é claro. - Percebi que algumas coisas não mudavam e isso era interessante.

_ Harry e seus amigos também vai tentar pegá-la. - O sinto ficar rígido. _ Ele tentará detê-lo e estarei junto.

Enquanto Quirino e Tessa conversavam, Harry e seus amigos estavam correndo para a cabana de Hagrid, eles chegaram afobados e fizeram algumas perguntas.

_ Hagrid, quem te deu o ovo de dragão? - Perguntou Harry afobado.

_ Não sei, não vi seu rosto. - Parecia confuso. _ Ele estava de capa.

_ Isso é estranho, vocês devem ter conversado.

_ Bem, ele queria saber que tipos de criaturas eu cuidava e falei.

_ Ele ficou interessado no Fofo? - Harry se acalmou.

_ É claro que ficou interessado no Fofo.

Hagrid explicou para eles conversaram e Harry já tinha começado a sentir sua dor de cabeça. Sua cicatriz doía e ardia, e ele levou isso para o lado profético, iria acontecer alguma coisa no castelo.

Hagrid disse que havia explicado para o encapuzado que para acalmar o Fofo, tinha que ter algo que o relaxasse. Como música, por exemplo.

_ Não devia ter dito isso. - Disse Hagrid.

Harry e seus amigos correram, indo até a Minerva para dizer que teria um possível roubo.

Mas eles não queriam falar com ela, mas Dumbledore não estava na escola e sim, em Londres. Onde tinha recebido uma carta de urgência para ir ao ministério.

Ela estava escrevendo algo na sua sala e enquanto isso, Tessa bolava um plano em sua cabeça.

Tessa tinha se esquecido que Tom deveria ter um corpo essa noite, mas como ela faria um, se estaria em Hogwarts?

Não, ela precisava de plano, e rápido, antes que Harry fosse pegar a pedra.

E falando nele, ele correu até a mesa da professora e falou que eles tinham que ver Dumbledore. E a professora apenas disse que não estava.

_ Ele saiu? Mas e agora? É muito importante é sobre a pedra filosofal. - A professa ficou alarmada.

_ Como sabe...

_ Alguém vai tentar roubá-la. - Harry interrompeu a professora.

_ Não sei como descobriram, mas a pedra está muito bem guardada, agora voltem para seus dormitórios.

Eles a olharam e se foram daquela sala, mas Hermione tentava achar um jeito de fazer que alguém acreditasse neles e ela tem uma brilhante ideia.

_ Esperem! - Os fez parar. _ Vamos falar com a senhorita Lestrange, ela pode nos ajudar.

Conectado ~Tom Riddle~Onde histórias criam vida. Descubra agora