Capítulo vinte

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27 de agosto de 1992:

Acordo sentindo dedos acariciando minhas costas, coço meus olhos e olho para Tom, que estava sem camisa.

Apenas com uma calça moletom que mostrava sua linha "v". Olho para baixo e vejo que a minha camisola verde estava levantada até minhas costas.

_ Acordar todos os dias assim é algo que nunca imaginei. - Deu um tapa estalado na minha bunda.

_ Estou com sono, pare de me olhar e me deixe dormir. - Deslizou seus dedos até minha bunda e apertou. _ Pare. - Riu e mordeu a minha bunda. _ Filho da... O que você quer? Me acordar? Conseguiu. - Sentei-me na cama o olhando.

_ Hoje é a primeira reunião, você será apresentada para meus Comensais como minha. - Nunca aceitei ser dele.

_ Não aceitei ser sua, você nunca ouviu nenhuma palavra saindo da minha boca dizendo que era sua.

_ Mas não falta muito para que você aceite, minha bela dama. - Saiu da cama. _ Quer tomar um banho comigo?

Levantei-me da cama e retiro minha camisola, ficando apenas de calcinha de renda rosa, odiava dormir com sutiã.

Olho para ele, que me olhava faminto e sorrio por isso, indo até ao banheiro para jogar minha camisola na cesta de roupa suja.

Retiro a minha calcinha e a coloco no mesmo destino da camisola.

_ Não vem? - Perguntei, abrindo o registro.

Veio com passos calmos até ao banheiro, começou a tirar a calça e a cueca branca, que já dava para ver o volume. Ele retirou sua última peça e veio até mim, me virando para ele.

_ Pensei que fossemos tomar banho. - Deixo a água do chuveiro cair no meu rosto.

Tom se virou um pouco e ligou o chuveiro da outra parede, fazendo que um jato de água quente caísse em suas costas, o molhando.

Ele me empurrou na parede de azulejo, me fazendo tremer por estar fria. Tom acariciou meus lábios com seu dedão e o mordo, atiçando o homem. Ele sorriu e me pegou no colo.

_ Vamos tomar um banho diferenciado. - Abocanhou meu seio, me fazendo gemer. _ Adoro quando você geme para mim.

Sinto seus lábios que estavam molhados pela água nos meus, me fazendo abrir minha boca para capturar sua língua sedenta. Suas mãos apertavam a minha bunda, me dando mais calor no baixo ventre.

Sua boca parecia insaciável e cada gemido que dava, ele gostava, me apertando e me destruindo como podia.

Sinto algo duro cutucar os grandes lábios de minha buceta e aquilo parecia a tentação do inferno.

Rebolo no seu colo e os lábios se separaram fazendo que o pênis de Tom ficasse a centímetros se minha entrada, da minha virgindade.

Gemeu no meu ouvido e aquilo era música para eles.

Queria que ele entrasse, que ele acabasse comigo naquele banheiro, que me fodesse até que desmaiasse de tanto prazer. Rebolei em seu colo, fazendo que o pré-gozo me ajudasse deslizar sua glande pelo meu clitóris.

_ Se continuar. - Mordeu meu pescoço, me fazendo tremer. _ Vou tirar sua virgindade aqui. - Sua voz estava rouca e sensual, me dando espasmos de prazer.

_ Então tire. - Digo com o coração batendo rápido.

Estava enlouquecida pelo prazer.

_ Tire de uma vez, se quer tanto.

_ Não quer que seja um lugar mais romântico, tipo uma cama, luz de velas? - Zombou.

Peguei no seu pau, passando meus dedos pela sua glande, deslizando devagar meus dedos pelo seu pênis.

Conectado ~Tom Riddle~Onde histórias criam vida. Descubra agora