Capítulo 08 - Estamos nessa juntos

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Como vocês estavam sofrendo tanto com o final do capítulo anterior, eu resolvi revisar esse capítulo (que já estava pronto) e postar logo para vocês.

Me agradeçam deixando seu voto e comentário no capítulo ;)

Boa leitura ♡

Alice, você é a primeira garota por quem eu já me apaixonei (o que não é nada surpreendente, já que, pelo menos ao meu ver, um garoto de 14 anos ainda não teve tempo suficiente para sentir isso por tantas pessoas)

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Alice, você é a primeira garota por quem eu já me apaixonei (o que não é nada surpreendente, já que, pelo menos ao meu ver, um garoto de 14 anos ainda não teve tempo suficiente para sentir isso por tantas pessoas). Mas eu tenho a leve sensação de que você, além da primeira, também será a única. 

— Alice? – Sinto alguém me cutucar no braço, mas minha cabeça está tão pesada que me recuso a abrir os olhos e voltar a consciência

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Alice? – Sinto alguém me cutucar no braço, mas minha cabeça está tão pesada que me recuso a abrir os olhos e voltar a consciência. — Alice, acorda! – a voz rouca volta a chamar, dessa vez bem mais perto do meu ouvido.

Abro os olhos, mas a claridade me atinge tão forte que sou obrigada a fechá-los novamente. Minha cabeça lateja tanto do lado direito que voltar para a inércia começa a me parecer bem convidativo.

O que aconteceu? 

— Você está bem? – a pessoa pergunta, e eu finalmente crio coragem de despertar de uma vez.

Volto a abrir os olhos, dessa vez de forma lenta, e a primeira coisa que vejo são olhos negros me encarando de cima. 

Theodoro?, penso, sem fazer a menor noção de onde estou ou a razão do meu corpo estar doendo tanto. Parece até que um rolo compressor passou por cima de mim.

Demoro um pouco para me situar, mas quando finalmente consigo, começo a entrar em desespero. As lembranças aparecem em minha mente numa velocidade esmagadora. Me recordo do momento em que sai de perto dos dormitórios, e da queda horrível que sofri quando o barranco desmoronou. 

— Está ouvindo o que estou falando? – Theodoro volta a perguntar, me tirando do torpor. 

Tento me levantar, mas a cabeça lateja mais ainda com o esforço. 

Aí! – reclamo, levando a mão até o lugar dolorido, e me assusto quando sinto alguma coisa espessa e úmida sobre minha têmpora. Não demoro a erguer a mão e colocá-la ao alcance dos olhos, vendo uma boa quantidade de líquido vermelho ali. — Ah, droga! – exclamo, começando a entrar em desespero. 

Outra Vez o Amor Acontece | Amores Platônicos 02Onde histórias criam vida. Descubra agora