TRINTA E UM

134 15 3
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Narrador

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Narrador

Noah se sentia culpado e preocupado. Como ele havia chegado ao México pela manha, se esqueceu completamente que era seu dia como acompanhante da prima. A Cidade do México estava com o clima arido, mesmo com o inverno chegando o clima ainda era quente e seco.

O moreno dirigiu com certa pressa até o hospital antigo, porem recém reformado. Assim que estacionou o carro no estacionamento deserto do lugar, Noah não deixou de pegar sua carteira com seus documentos.

Ja Joshua no corredor B, do grande hospital, trilhava caminhos imaginarios com seus dedos, sobe a pele da morena. Any Gabrielly que dormia calma após a cirurgia de sucesso nem inaginava que seu maior terror estaria deitado ao seu lado neste momento, mas talvez em seu subconsciente era exatamente isso que ela queria. Any nunca foi uma garota fácil de deixar seus sentimentos aflorarem, mas pelo contrário do que você possa imaginar , ela não era introvertida, as vezes uma basica timidez, mas fora isso apenas o bloqueio ( proposital ) em seu emocional.

Josh escutou um ruído mas ignorou, sua mente cansada de uma viagem rápida até o México, estavam o fazendo relaxar naquela cama grande de um hospital particular. Se aninhou a Any que soltou um suspiro pesado ainda dormindo.

Noah esbarrou com o doutor que cuidava do caso de Any, antes de abrir a porta. O médico de desendencia sul asiatica estava saindo de um quarto logo a frente do de sua prima.

— Oh, Olá! — Bailey disse em um tom de voz calmo. — Você é Noah Urrea, não é? — Noah se aproximou e sorriu.

— Sim, muito prazer! – Deu um aperto de mãos. — É bom te conhecer pessoalmente! — Bailey deixou un panfleto sobe a bancada da recepção abandonada, para aquele horário.

— E então.. como está minha prima?

— Estava no quarto dela há uns vinte minutos atrás creio eu.. ela estava estável, ainda sobe efeito dos calmantes anestésicos, porém tudo bem com a operação. — Noah balançou a cabeça como se afirmasse silenciosamente o que Bailey havia acabado de falar. — O namorado com um sobrenome complicado chegou, e não vi se ele ja foi embora.. – Bailey olhou em seu relógio de pulso. — Mas pela hora, talvez ja tenha ido! Enfim, fique a vontade, vi que está com a pulseira de acompanhante, então o vejo amanhã! Boa noite!

— Boa noite, Doutor May! Obrigado! — Bailey tocou no ombro do americano e seguiu seu caminho pelo corredor vazio.

Noah se virou e foi de encontro com a porta de cor esverdeada. Girou a macaneta devagar, logo sentindo aquele cheiro específico de hospital.

Caminhou pelo quarto escuro, pelo vendaluz que tinha nas grandes janelas. Deparou-se com a cena mais digamos em suas palavras, "inadmissível" que ele poderia ver em toda vida. Josh estava agarrado a mulher de cabelos negros, e sua respiração era pesada. O celular vibrou em seu bolso. Noah suspirou pesado, ele poderia estar com certa raiva do homem que estava deitado na cama.

Assim que estava novamente fora do quarto frio, Noah se pôs a pegar seu aparelho telefonico. Savannah estava mandando mensagens.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Noah por fim voltou no quarto de Any, e encontrou o "casal" mais uma vez dormindo tranquilamente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.




Noah por fim voltou no quarto de Any, e encontrou o "casal" mais uma vez dormindo tranquilamente. Tirou sua pulseira de acompanhante e deixou sobre o móvel ao lado da cama, suspirou pesado e saiu daquele ambiente. Afinal no fundo ele sabia que sua prima infelizmente gostava do policial.


---

Tentei muito não deixar essa história de lado, mas toda minha inspiração por ela foi embora, eu não sei o que fazer.. nao quero apagar ou arquivar, então deixarei ela aqui do jeitinho que está. Quem sabe um dia eu reanimo, bjs!

One Objective: Kill you or Love you Onde histórias criam vida. Descubra agora