— Meu chapéu... — Ele olhou para o chão perto de Skyler, que foi pegá-lo.
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Apesar de ter dito para esquecermos nossos problemas durante alguns minutos, o meu nervosismo não colaborou ao ver Skyler vindo na minha direção, mudando a roupa para uma calcinha de renda vermelha e um top da mesma cor, contrastando com sua pele verde clara. Apenas fez meu coração acelerar e meu corpo tremer.
— Está nervoso. — Ela pôs a mão no meu peito. — Não se preocupe, serei gentil.
— Espera... — Parei aquele momento por alguns instantes ao levantar a mão, com o dedo para cima, simplesmente para pensar que aquela frase foi dita para mim.
— Algum problema? — Skyler ficou curiosa.
— Esquece. Aquilo que você me disse, enquanto voamos após a festa na mansão, sobre eu não precisar temer te machucar... Pode dizer mais uma vez?
— Pode me segurar de maneira violenta pelo pescoço, pressionar seu corpo grande contra o meu e até mesmo me esticar, dobrar, pressionar com toda a força e não irá me machucar. — Skyler mantinha um sorriso tímido, enquanto acariciava minha mão.
— Como é bom ouvir isso...
— Minhas palavras o deixaram tremendamente excitado. — Ela se surpreendeu.
— Então é a sua vez. — Agarrei Skyler pela cintura e a puxei para a cama, a jogando deitada ao meu lado e me pus em cima dela, segurando seu ombro, beijando seus lábios e bochechas esverdeadas.
— Aprecio o empenho. — Skyler observou ao sorrir, mas a calei com outro beijo e alisei seu seio esquerdo, depois deslizando a mão até a barriga com gominhos que saltavam sob a pele emborrachada.
— Como eu gosto dessa sua barriguinha trincada, dá vontade de ficar alisando por muito tempo. — Observei.
— Aprecio seu toque delicado, mas gostaria que usasse mais força. — Skyler me deixou um pouco sem graça. Afinal, não era como se eu estivesse sendo delicado.
— Tudo bem... — A agarrei pelos ombros com muita força e a pressionei na cama com meu corpo por cima, enquanto a beijava.
— Está sem jeito, deixe comigo. — Skyler me agarrou e nos girou no ar, onde bati com força na cama, ouvindo um estalo, sabendo que alguma tábua havia se quebrado.
— Skyler, cuidado com... — Antes que eu terminasse, a verdinha se encaixou sobre mim e começou a segurar minhas costelas com força.
— Isso é prazeroso. — Ela pressionou mais o corpo e começou a se mover.
— Muito! — Não acreditei naquela sensação e instintivamente a agarrei pela cintura.
— Segure minha cintura. — Skyler pediu e quando fui realizar seu desejo, ela pôs mais força e ouvi um segundo estalo, o que me assustou.
— Skyler, esse barulho... — Nem conseguia falar direito devido a sensação incrível e a verdinha parecia não se preocupar com mais nada, até que tentei me mover e ela pressionou meu peito com as mãos, fazendo a cama quebrar de vez.
Quando digo que quebrou, não foram as tábuas se partindo, mas a própria cama se desmontou, onde pés da frente viraram e ela desceu de uma vez, o que fez os de trás também virarem devido a força e caímos com o colchão, fazendo um som alto.
— Perdão... Mas não desejo parar, estou excitada. — Skyler parecia decidida com a cama agora nivelada no chão e negar aquele momento é que eu não ia. Já havia esperado demais para recuar, então nada iria acabar com o nosso momento.
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Livro 3 - O Resgate da Mãe Aborrecida
Ciencia FicciónApós uma traição vinda de uma das pessoas que menos esperava e com a equipe agora desfalcada, Thomas recebe a mensagem do alienígena que sequestrou sua mãe, marcando o local da troca, a cidade do Rio de Janeiro. O resgate? Um amuleto que põe em risc...