Notas da Ana:
Olá chat! Muito obrigada por nos fazer continuar a reescrever essa história. Eu particularmente voltei a me apaixonar pela história e eu espero que surtem comigo com os próximos capitulos( É segredo ta? Não é como se eu tivesse gritando muito alto a escrever os próximos).
Eu pensei que já tinha atingido meu limite antes. Achei que tinha tudo acabado, depois desse tiro e todos os momentos que tivemos de paz no bar, e também nessa cidade, achei que tocaríamos daqui para frente em um caminho sem mais mortes e dores quanto ao paranormal.
Achei que como eles eram uma raça mais inofensiva, apesar do perigo iminente, achei que iriamos saber lidar.
Mas depois dessa noite, eu me senti vazio mais uma vez, assim como antes, eu me senti sem qualquer amor ou consideração por mim próprio.
Afinal qual o sentido disso? Por que no final eu me tornei isso?
Eles estão me tratando como se isso fosse normal, me apoiam, mas por quanto tempo será só aparência?
Se eu sou a pessoa mais azarada do mundo, quanto tempo vai demorar para eu perder o único rastro que tenho de amor e família? Quanto tempo eu tenho até eu colaborar e me perder?
Eu tenho uma escolha nessa batalha? O que sou eu?
Enfim tudo aconteceu dessa forma:
Eu meditei um pouco antes de meu sono, fiz meus exercícios e logo me deitei na cama. Assim como esperado, eu apenas me vi deitado na cama em uma tela totalmente escura, sem sonhos adjacentes, o que seria no mínimo um alívio comparado aos meses que passei. No entanto eu acabo por sentir um peso na minha cama e algo sobre em cima de mim, por isso eu já penso "Pelo amor de deus que seja só o César, algo assim", abro meus olhos com esse desconforto em minha cama, ao minha visão turva ficar com um mínimo de nitidez vejo a imagem do Hoteleiro com uma venda, em cima de mim com uma faca em sua mão fazendo um movimento para me atacar. Grito enquanto o empurro e eu rolo para fora da cama evitando ser acertado. Escuto um grunhido, após ver o Hoteleiro acertar o meu colchão, ainda do lado da cama eu vejo uma figura preta retorcida se desfazendo, parecia um bichinho. Como que eu não notei isso?! Eu pego minha katana que estava ao lado da minha cama junto da minha bolsa. O hoteleiro parece ter se incomodado com o meu ato.
—Droga, agora não vai dar certo você assustou eles!— ele me fala e eu ainda não entendo nada. Como assim "Assustei eles?" Noto que na mão do hoteleiro estava repousada uma besta agora.
— E o que tá acontecendo, o que é isso aí ? Por que você está vendado?- eu sou mais direto pelo susto. O que estava acontecendo ali?
—Eu havia mirado no Parasita— Ele apenas se vira para mim descendo da cama— Um parasita dos sonhos.
Ele me explica a dinâmica de como funcionava, que o parasita ele assumia a nossa forma de culpa, e nos fazia entrar nesse sonho, cujo se nós tomássemos conta de que não era real o sonho eles se materializaram na realidade e nós iriam tentar matar, tínhamos que nos vendar até achar quem estava falando com sigo mesmo e mirar exatamente onde o parasita estava antes que eles tomassem a forma de verdade, e enquanto escutava a explicação eu escutei o Thiago-sensei logo fora da porta conversando com algo. Na verdade estava muito agitado lá fora.
Eu estava a ficar ansioso quanto a isso, o Thiago estava acordado ou sonâmbulo?
Eu precisava ser rápido! Preciso não abandoná-los, eu preciso salvá-los, eu não posso ficar parado mais uma vez, eu só me machuquei e me tornei um estorvo na equipe, agora era a minha hora de retribuir tudo que me fizeram, mesmo que pouco fosse.
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O segredo entre nós
FantastiqueUma fanfic do RPG O segredo na floresta. Escrita por : @joanna.guerreiro como Cesar, Liz e Arthur. @ana_lovesissick como Thiago, Joe e Brulio. A magia não vem para a nossa realidade de maneira facil.o mundo tem uma base de sanidade difícil de abala...