Uma Canção de Amor - conto Em Konoha.

Preparativos

*Anjo de papel on*

Então lá estávamos, dois idiotas se apaixonando um pelo outro deitados na cama de madrugada juntos apenas aproveitando o carinho um do outro.

-Hidan, você se lembra das nossas noites secretas do inverno?

-Quando ficávamos até tarde vendo filme e comendo bobeira juntos?

-Sim...

-Era legal.

-Hidan.

-Eu.

-O que vamos fazer?

-Não sei, que tal... -Ele olha pro meu corpo.

-Não seu idiota! -Eu o xingo dando um tapa no braço. -Como vamos seguir agora que sabemos que gostamos um do outro?

-Eu vou te pedir em namoro como uma dama deve ser pedida, então nós vamos namorar até decidirmos nos casar e quando nos casarmos teremos filhos assassinos e eles serão fortes e serão treinados pela Kimi e seus amigos, teremos uma casa na praia pra passar as férias e sairemos da Akatsuki para morar juntos em um pequeno chalé no meio de uma floresta que só faça frio para tomarmos chocolate quente com nossos filhos todas as noites, e quando formor velhinhos e nossos filhos forem fortes assassinos de aluguel ficaremos em paz na varando juntos fazendo tricô e lendo livros sobre Jashin esperando a vida decidir seu rumo, e quando você se for e eu já não tiver razão pra viver, eu entregarei a minha imortalidade ao meu filho mais velho e vou pedir para ir pra Glória de Jashin. O que acha?

-Você é louco, podemos ir até a parte que você me pede em namoro?

*Anjo de papel off*

*Kimi on*

Eu estava indo conversar com meu pai sobre o Deidara, confesso que meu corpo estava sofrendo os resultados do nervosismo.

Entrei em sua sala e como de costume ele estava sentado em sua mesa mexendo em alguns papeis.

-Papai, posso falar com o Senhor?

-Oi meu amor... pode sim. -Ele diz deixando os papéis de lado.

-O Deidara...

-Te pediu em casamento...

-Pai? Mas como...

-Você parece não conhecer o Deidara...

-Ele veio falar contigo primeiro não é mesmo?

-Sim, e minha resposta foi sim, por mais que eu relute em te ver ir.

-Mas eu não pretendo ir, vou continuar aqui, na Akatsuki.

-Casada?

-Sim?

-Ora, então construiremos uma parte para vocês dois, como se fosse uma continuação da nossa casa, assim terão privacidade e ainda sim morariam com a gente.

-Pai, parece estar tão tranquilo com tudo isso...

-É porque estou, tinha medo das suas decisões, principalmente por que elas normalmente era precipitadas e levadas pela emoção.