Luna e Aikari

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Saí do banho e ele estava na cama dele esperando lendo um livro.

Estava com a toalha amarrada no corpo e fui pegar roupas na minha bolsa, mas notei que só havia trago troca de peças íntimas, levei a bolsa até o banheiro e vesti um sutiã preto de renda e uma calcinha preta de algodão.

Saí do banheiro assim e fui até a gaveta dele.

-Se sentiu envergonhada de aparecer se biquíni na frente daquelas pessoas mas não se sente envergonhada de aparecer de roupas íntimas pra mim. -Juugo diz.

-Nem com essas roupas eu queria estar agora... -Eu lhe lanço um olhar malicioso.

Ele parece assustado, mas logo devolve o olhar.

-Ora ora quem diria que a filha da mãe natureza teria um lado assim.

-Não julgue um livro pela capa.

Sinto ele se aproximar e me viro de frente, ele anda em minha direção até eu apoiar na comoda atrás de nós.

Ele deixou nossos rostos a centímetros de distância.

-Quem beijar primeiro perde. -Eu digo aproximando ainda mais nossos rostos.

-Não faz isso comigo...

-Valendo!

Ele olhava em meus olhos e intercalava o olhar em meu lábios, ele tocou devagar a mão na lateral da minha coxa e foi subindo até minhs cintura, seu toque leve estava me deixando louca.

Ele se aproxima do meu pescoço e dá uma lambida leve me fazendo arfar e passar os dois braços em volta de seu pescoço puxando-o para mais perto.

Ele entrelaçou seus braços na minha cintura e olhava pra mim como a coisa mais linda que ele já havia visto.

Voltou seu rosto pra frente do meu e tocou nosso nariz.

-Eu aceito uma primeira derrota. -Ele diz atacando meu lábios de forma agressiva e apaixonada, me beijava com vontade apertado seu corpo contra o meu.

-Mamãe? -Ouvimos uma voz leve.

-Oe? -Eu digo afastando Juugo de meus braços.

Uma criança pequenas dos cabelos completamente loiros quase brancos e uma pele palida aparece atrás de Juugo que também se assusta.

-Luna... A gente já não combinou que não pode entrar assim no quarto dos outros?

-Gomen. -A pequena responde.

(Gomenasai - desculpa em Japonês)

-Ta tudo bem... -Ele diz voltando para a cama.

A pequena vem até mim e eu pego uma blusa qualquer dele que fosse grande e visto, a blusa vai até quase no joelho de tão grande.

-Oi pequena. -Me agacho em sua direção.

-Mãe. -Ela diz tocando minha bochecha, Juugo estranha a situação.

-Não sou sua mãe não... -Eu digo segurando sua mãozinha.

-Mamãe... -Ela passa a mão em meu rosto devagar acariciando e eu coloco a mão sobre a mão dela.

(Na cabeça da Aika)
-Ela está tentando falar comigo... (Aikari)

-Oe Aikari! Tem uma filha e não nos disse!? (Mitsukari)

-Não é mesmo minha filha, mas alguma coisa identifica ela comigo e eu não sei exatamente o que, talvez o Clã dela seja descendente de almas brancas como eu.

Uma Canção de Amor - conto Em Konoha.Onde histórias criam vida. Descubra agora