My Possesive

3.8

Pov's Sn

Me levanto da cama e vou pro banheiro tomar um banho e fazer minhas higienes pessoais, estávamos no quarto do andar de baixo que Noah pediu para montarem para gente, já que eu não consigo descer escadas.

Saio do quarto com a roupa trocada, meus meninos estão bem grandinhos, toda vez que Noah fala com eles dão chutinhos de alegria.

Minha madrinha me ligou esses dias e disse que viria passar um tempinho comigo, e ela veio, no início da semana ela e meu padrinho Arthur vieram e estão aqui até hoje.

Todos já estavam na mesa só me esperando para tomar café, sento do lado do Noah e na frente da minha madrinha, meu marido me dá um beijo na bochecha e minha madrinha faz carinho na minha mão.

Levanto do meu lugar e dou um beijinho no rosto do meu padrinho.

- Só pro senhor não sentir ciúmes.- Ele sorri para mim e eu volto pro meu lugar.

Tereza- Você sabe quando os bebês iram nascer meu amor?

- Madrinha a qualquer momento, no início da semana eu completei nove meses, então agora é esperar eles virem.

Noah- Estou ancioso pros meus filhos chegarem.

Arthur- Meus netinhos vão ser muito mimados isso eu garanto.

Todos rimos e comemos o delicioso café que Sônia fez.

[...]

Logo depois do café eu e minha madrinha fomos pro jardim, estavamos deitadas e Noah e meu padrinho estavam conversando do nosso lado.

Começo a sentir uma dor nas costas e consequentemente solto um gemido de dor, Noah olha para mim e vem na minha direção. Meu padrinho coloca a mão nas minhas costas.

Tereza- Filha tá tudo bem?

- Sim... só sentir dor nas costas, nada demais madrinha.

Noah- Tem certeza meu amor?

Arthur- Podemos ir no hospital filha.

- Não precisa padrinho, e sim meu amor eu tenho certeza.

Depois que saímos do Jardim porque a dor começou a aumentar, eu fiquei deitada na minha cama com minha madrinha massageando minhas costas. A dor estava realmente começando a me deixar preocupada.

Era acompanhada de umas pontadas no colo do meu útero, me levanto para ir ao banheiro e sinto um líquido escorrer das minhas pernas.

Eu e minha madrinha nos estreolhamos com os olhos arregalados.

Tereza- NOAH!!!!.- O mesmo aparece na porta do quarto assustado.- Pegue as coisas dos seus filhos e o carro, eles vão nascer.

Noah- Ok.... PERAÍ QUE?? ELES VÃO NASCER AI MEU JESUS.- Meu padrinho da um tapa na cara do Noah.

Arthur- Garoto foco, seus filhos vão nascer, temos que levar a Sn pro hospital.

Tereza- Vamos logo, meus netos não vao nascer aqui no chão.

[...]

Tínhamos acabado de chegar e eu não estava mais aguentando a dor, Noah foi na recepção do hospital e pediu uma maca.

Noah- Tereza pode ligar pro pessoal por favor?

Minha madrinha assente e fomos até a sala de parto, a dor era insuportável meu Deus. Savannah que por coincidência trabalhava no hospital veio me ajudar.

Savannah- Amiga você está com quatro centímetros de dilatação, precisamos chegar a dez.

- Aí meu Deus.- Digo segurando o choro.