Capítulo 2
Augusto
Charlie é uma mulher perigosa, ela sabe o jogo que está jogando, e ela não se importa que eu saiba, ela me quer nisso. E pela forma que sua língua desliza pelos seus lábios de forma provocante, e como ela morde seus lábios, me fazendo desejar fazer isso, não me importo em fazer parte disso.
Sinto seus pés correndo pela minha perna, seus olhos no meu rosto, esperando por uma reação minha, mas não vou dar isso a ela. Vejo o brilho irritado em seus olhos quando não demonstro nenhuma reação, então ela continua subindo pelas minhas pernas, até que chega na minha virilha, então seus olhos se arregalam surpresos e ela tira o pé.
— O que foi, Charlie?
O sorriso malvado que ela me lança, me diz que estou ferrado.
— Estou com um pouco de calor.
Me surpreendo quando ela se levanta e tira a roupa, então ela afasta a cadeira da mesa, uma distância que me permite assistir o que ela está fazendo. Encaro seu corpo como um idiota, ela é linda, seus seios são grandes e seus mamilos estão duros, quando se senta, e abre suas pernas, me deixando com a vista perfeita de sua buceta molhada.
Ela abre bem as pernas, apenas a ponta dos seus dedos toca o chão conforme ela corre uma de suas mãos pela barriga, enquanto a outra acaricia seus seios, e belisca seu mamilo. Sua buceta depilada e rosada me encara, pronta para ser provada e fodida, mas sou mais esperto do que cair em seu pequeno show.
Caminho até ela, parando próximo, e tiro meu pau para fora. Posso ver o olhar de decepção, mas então ela sorri, e volta sua atenção para o meu pau, na medida em que me masturbo, seus dedos seguem o mesmo ritmo que a minha mão no meu pau.
— Vai mesmo gozar com a sua mão, quando se tem uma buceta pronta para ser fodida? — Diz, sua voz rouca e sensual.
— Se quiser que eu te foda, basta me pedir.
— Ohhh, Augusto, isso é tão bom. — Geme, penetrando sua buceta com os dedos.
Quase gozo com o meu nome saindo de seus lábios.
— Seja uma boa puta, e me peça para te foder. — Respondo. — Sabe que me quer dentro da sua buceta, ela está pedindo pelo meu pau, não é?
— Foda-se.
— Estou fazendo isso. — Solto meu pau por um momento, e logo retomo minha ação. — Está gostando da vista? Imaginando-o dentro da sua buceta? Gozando em volta dele, enquanto grita meu nome?
— Porra, sim.
— Vamos lá, Charlie, você sabe o que quer. — Falo. — Basta pedir e eu vou te foder até que não consiga andar.
— Como pretende me foder?
A menina má quer um pouco para sua imaginação?
— Primeiro vou chupar sua buceta, te fazer gritar meu nome, enquanto goza na minha boca. — Me aproximo mais dela, beliscando seu mamilo, quando ela geme e tenta me tocar, me afasto. — Então vou te foder, fazer com que grite meu nome uma vez após oura, quando eu estiver prestes a gozar, vou fazer isso na sua boca, e como uma boa putinha, você vai engolir tudo, não é?
Seus gemidos se tornam mais altos, quando percebo que está prestes a gozar, aumento o ritmo da minha mão em volta do meu pau, e nós gozamos juntos.
— Augusto. — Geme meu nome, ao mesmo tempo que eu gemo o dela. — Charlie.
Leva um tempo para eu me recompor e os jatos de porra pararem, quando ela se recompõe, se aproxima de mim, passa a mão no meu pau, pegando um pouco de porra, lambe o dedo, e me beija. Eu poderia morrer nesse momento, com meu pau pendendo entre nós, passo meus braços a sua volta e aprofundo o beijo, quando nos afastamos ofegante, ela sorri.
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Be Messed - Herdeiros do Crime 5
RomanceHerdeiros do Crime - Livro 5 O que os olhos não veem o coração não sente. Esse é o meu ditado favorito, e não se refere a traição e sim ao fato de que as pessoas sempre esperam o pior dos homens da minha família, os temem e respeitam pelo simples fa...