-fifteen-

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Patrick

Depois que o Noah saiu minha mãe ficou com muita raiva, depois de um pequeno tempo em silêncio  ela fala.

Mãe- Vou para a recepção, vou falar que aquele menino nunca mais, nunca mais! Vai entrar aqui, tá me entendendo?- Disse próxima a mim me ameaçando, assenti com sua pergunta- Ok, não quero vê vocês dois juntos, vou ligar para a Samanta para avisa-la também.- Disse saindo.

Depois que ela saiu, eu só consegui chorar, chorar muito, de raiva... tristeza... TUDO! Eu pensei em mandar mensagem para o Noah, mas achei que era melhor não.

Eu chorei tanto, que acabei dormindo.

                                 *

Acordo com os olhos inchados, e ardendo, a cabeça explodindo... quando olho ao redor vejo minha mãe com uma cara de nojo e então fala.

Mãe- Eu não acredito que você estava chorando pelo... p-por aquele menino.- Apenas  vireri de lado na cama e então ela me virou- Olha, você não vai acabar com sua imagem, eu não vou deixar!- Antes que eu pudesse falar algo ela sai.

Ela sai com raiva e um olhar assustador, eu realmente estou com medo do que ela irá fazer.

Dando umas 15:00 Horas do dia que eu vou receber alta, o médico entra em meu quarto.

Médico- Eae Patrick. Sem o Noah de novo? O que aconteceu? Ontem quando você dormiu ele também não estava aqui.- Apenas baixei a cabeça- Um... entendi, bom, eu vou te dar alta tá bom? Daqui 30 minutos você já pode ir.

- Obrigado doutor- Dei um sorrisinho e ele também.

Depois de um tempo, eu já estava chegando em casa, o caminho pra casa foi silencioso, e desconfortável. Minha mãe se recusou a falar comigo.

Chegando em casa vi o Noah em seu quintal, eu só queria correr até ele. Mas se eu fizer isso, eu vou voltar pro hospital, parei de olha-lo antes que a minha mãe percebesse.

                                 *

Era umas 22 horas eu ainda estava acordado sem sono estava mechendo em meu celular até que eu escuto alguém bater em minha janela, vou até ela e me deparo com a única pessoa que eu queria ver, que disse.

Naoh- Como você está meu bem?- Essas palavras fizeram o meu dia.

- Muito bem meu amor, e me desculpa pela minha mãe, ela é meio...- Fui  enterrompido.

Naoh- Não, está tudo bem tá?- Assenti.

- Posso te dar um beijo?- Perguntei bem próximo a ele. Quase colando nossas testas.

Noah- Você ainda pergunta?- Sorriu.- É claro que pode!

Depois disso eu não perdi tempo, eu me atirei em seus braços, e comecei a beija-lo como se não houvesse amanhã, e claro também estava preocupado com a minha mãe aparecer. Mas sentindo o seu gosto, não conseguia pensar em nada, minhas pernas fraquejaram.

Quando a falta de ar se fez presente, nos afastamos mesmo não querendo ele disse.

Noah- Eu te amo, mas tenho que ir... tchau- Acenou me deu um último selinho e foi em bora.

Essa noite foi muito boa, deitei em minha cama e fui dormir pensado nisso.

Quando eu te viOnde histórias criam vida. Descubra agora