XXVIII

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Olá! Como estão?

Antes de mais nada, Overlookers chegou recentemente a 1K de leituras e 1K de comentários! Eu só consigo agradecer a todes vocês por isso, sério! Obrigada de verdade por estarem acompanhando essa história, obrigada pelos seus votos e pelos seus comentários! Eu sempre me divirto lendo todos, desde os mais simples até os surtos de vocês, haha! Esse capítulo é dedicado com muito carinho a vocês! <3<3<3

Espero que gostem! Obrigada de novo a todos que estão lendo, votando e comentando! Amo vocês! <3

Ah! Um breve aviso: a autora cansada da semana passada esqueceu de colocar uma foto do bendito (ou maldito kkkk) do Ezequiel no capítulo anterior! Agora já arrumei isso, então se quiserem curiar é só voltar lá que agora a foto dele está junto dos outros representantes! :)

Boa leitura! :3

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Se alguém largasse Jeongguk em qualquer lugar do palácio e lhe dissesse para ir até a sala de treinamento ou qualquer outro cômodo, o Jeon se perderia em minutos. Mal conseguiu decorar os corredores e escadas que percorreu junto com os outros seis até se ver diante de uma pequena porta de madeira no andar subterrâneo, que dava para a tal sala.

Era um cômodo bem amplo e iluminado por um lustre ao centro do teto. Nas paredes à direita e à esquerda, suportes de madeira exibiam diversas armas diferentes à disposição, tanto de madeira quanto com lâminas afiadas e brilhantes como a de Yoongi. Ao centro da sala, havia três tapetes vermelhos separados uns dos outros por alguns centímetros de distância, indicando provavelmente os campos de luta. Ao fundo, havia um banco comprido, onde alguns demônios estavam sentados, inclusive Eve, que ajeitava os fios loiros e rebeldes escapando da trança enquanto conversava com uma loba branca sentada no chão ao seu lado.

Claro que familiares grandes como Bambi e Cavalo não caberiam ali, então Jeongguk viu, pela primeira vez, que seu asno também tinha a habilidade de desaparecer e aparecer de novo como bem entendesse, só nunca a havia usado porque nunca precisou. Chegou a ser engraçado o modo como o mais novo teve um leve sobressalto ao ver seu familiar simplesmente sumir junto com Bambi. Outros familiares, como Juniper, Poe, Moon, Pandora e Banguela permaneceram ali, mais distraídos conversando uns com os outros sobre assuntos aleatórios do que com os donos.

Quando viu Yoongi entrar, Eve abriu um sorriso radiante e se colocou de pé num pulo. Nem parecia que estava cansada no momento em que entraram.

— Irmãozão! — Ela exclamou, alegre, enquanto acenava freneticamente para Yoongi. Em vez do vestido com o qual Jeongguk a viu na primeira vez, Eve agora usava roupas mais apropriadas para lutar, com uma camisa branca, calças pretas e botas também pretas. Não usava nem colar e nem brincos. — Nós vamos treinar?

Yoongi sorriu.

— Vamos sim, pirralha — respondeu, olhando para os outros em seguida. — Alguém se voluntaria para ensinar o pirralho a usar os punhos ou preferem que eu faça?

Jeongguk não entendeu bem a forma como Eve o olhou com um sorriso genuíno, nem o jeito como ela riu baixo para Yoongi. Mas não quis perguntar nada no momento. Também se sentiu um pouco nervoso com a proposta de Yoongi de ensiná-lo, estava mais próximo do príncipe, porém ele ainda o assustava um pouco.

— Não queremos roubar você da sua irmã por mais tempo. — Taehyung respondeu, sorrindo docemente para Eve, que olhou para o irmão mais velho em expectativa. — Eu treino o Jeongguk.

— Mas não vale usar seus poderes psíquicos para prever os meus movimentos! — Jeongguk esclareceu, arrancando um riso divertido do vidente.

— Eu não vou usar — prometeu enquanto arregaçava as mangas da camisa. Jeongguk assentiu de forma empolgada e foi com ele até um dos tapetes, tirando seus sapatos quando Taehyung tirou os dele. — Primeiro, acerte a sua posição. Separe as pernas assim e levante as mãos desse jeito.

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