LV

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Oi oi pessoinhas!

Desculpem pela demora! O semestre foi bem puxado e eu praticamente não tinha horário livre, então precisei sacrificar os finais de semana para estudar e fazer as atividades, e quando tinha tempo livre estava tão cansada que mal conseguia escrever um parágrafo decente :(

Felizmente, estou de férias. Só volto no dia 8 de fevereiro! Até lá vou tentar atualizar com mais frequência, mesmo agora dividindo minha atenção com um outro projeto que espero poder trazer em breve!

Muito obrigada mesmo a quem votou e comentou no capítulo anterior! Obrigada a quem não abandonou a história mesmo com a minha demora e obrigada a quem chegou agora e decidiu ficar! Eu nem consigo acreditar que já somamos 14k de views, 4k de comentários e quase 2k de favs! Espero que continuem acompanhando essa fanfic até o fim! <3

AVISO: ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO EXPLÍCITO! NÃO LEIAM PERTO DE PAPAIS, MAMÃES, CRIANÇAS, TITIAS, VOVÓS E PATRÕES OU PATROAS!

Boa leitura! :3

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Se Jeongguk já havia achado o litoral de Hanguk diversificado e muito mais aberto aos de sangue mágico, o Porto Real de Afordir Aur fez seu queixo cair.

Afordir Aur, onde os portais advindos do Inferno se abriam, já era uma cidade litorânea incrível por si só, diferente das vilas com as quais Jeongguk estava tão acostumado e também diferente da Cidade em que Namjoon e Seokjin residiam, com ruas de pedra contornando casas grandes e bonitas, com dois andares e quintais exuberantes. Muitos feiticeiros e até mesmo híbridos circulavam por ali. A proximidade de Afordir Aur, pertencente ao território do reino de Rocathân, com o mar, território de sereias e tritões, fez com que fossem geradas muitas ondinas, belas jovens com considerável domínio sobre as águas, que compunham boa parte da população híbrida no local.

O Porto era ainda mais incrível, próximo a uma praia por onde muitas pessoas circulavam e aproveitavam o mar de águas cristalinas. Ao longo de uma grande calçada, havia um mercado ainda mais diverso do que aquele na costa de Hanguk, com uma circulação de pessoas ainda maior. Ninguém ali tinha de se esconder ou disfarçar sua verdadeira essência mágica. Na verdade, quase não se viam humanos naquele lugar, embora eles também habitassem Afordir Aur, mesmo que num número muito menor.

Como prometera, Florian estava ao aguardo dos oito, próximo a um suntuoso navio de velas brancas com a insígnia de Rocathân quase brilhando em dourado. Quando os viu caminhando pela grande calçada após passarem pelo portal, o rei sorriu animado e veio cumprimentá-los de forma amigável.

— Bem-vindos, Vigilantes! — Ele exclamou. — Imagino que nem todos tiveram a oportunidade de conhecer Afordir Aur.

— Eu não tive! — Jeongguk se pronunciou, maravilhado. — É incrível! Eu adorei esse lugar, com certeza vou querer vir mais vezes!

Florian riu da empolgação do mais novo, depois indicou o navio ao final do píer.

— Certamente terá boas oportunidades — assegurou. — Assim como Taemin ou os Vigilantes, será sempre bem-vindo em meu território, Ithuriel. Mas se for visitar o Mercado é bom vir preparado porque ninguém que passa pelas tendas sai de mãos vazias!

Jeongguk riu, mais empolgado do que antes com a ideia de visitar aquele lugar novamente. Com a passagem concedida, ele foi um dos primeiros a adentrar a grande embarcação que os levaria à Capital de Rocathân, onde se instalava o Palácio Real. Os outros, um a um, entraram logo depois, com Taemin vindo por último e Florian logo atrás.

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