•ɪɴᴛʀᴏᴅᴜᴄ̧ᴀ̃ᴏ•

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OLÁ GENTE! TUDO BEM COM VOCÊS?

Bom, essa é a minha primeira fic e eu espero q vocês gostem. Se gostarem, votem para eu saber q vocês estão gostando.

Bom, essa história foi inspirado em Perfeito pra mim ( Eu recomendo, é muito bom)

𝑂𝐵𝑆:

•Essa Fic, contem Ômegas, Betas e Alfas. ESPERO QUE GOSTEM!

•Os personagens já existem, apenas a história é invenção da minha cachola kkkk

•Estarei interagindo nós comentários e lendo a cada comentários.

𝗕𝗼𝗺, 𝘀𝗲𝗺 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲𝗹𝗼𝗻𝗴𝗮𝘀, 𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗳𝗶𝗰.

°~X~°

Rótulos. Eles nos fazer viver em uma sociedade e em uma determinada nação. E quando tentamos sair deles, somos quebrados ao meio. E cá estava eu, um omega olhando pela janela do meu quarto minúsculo, pensando em como eu faria para sair desse desespero que são as responsabilidades. Olhei para o relógio em cima do meu criado-mudo e vi que eram exatas 5:20 da manhã. As 6:00 horas, teria que estar na faculdade, sair às 14:00 e passar o resto do meu dia na lanchonete em que eu trabalho. E pra que? Para arcar com as consequências de ser um adulto.

Me levantei e fui direto para o meu banheiro. Tomei um banho rápido, me arrumei e desci para a cozinha, encontrando a minha mãe, preparando o café da manhã.

M - Ah, bom dia, filho. - Me olhou e logo lhe dei um beijo em sua bochecha. - Achava que iria faltar hoje. Você está o pó. Não quer descansar um pouco? - Olhei para ela com uma cara de súplica. Bom, querer, eu queria, mas não podia. Precisava ir para a faculdade, pois tinha prova hoje e em seguida, para a lanchonete, pois tinha um turno extra.

S - Ah mãe, eu bem que queria, mas tenho uma prova extremamente importante hoje e meu chefe está no meu pé, por que nao fui semana passada, por causa da faculdade. - Ela olhou pra mim, com uma cara de dó.

Acho que se dependesse dela, estaria apenas na faculdade. 

S - Infelizmente, eu preciso ir. - Digo pegando o meu lanche e enfiando dentro da minha bolsa.

M - Como eu queria que seu pai estivesse em boas condições. - Olhou para mim com frustração.

Ela levava a vida de dona de casa a quase um ano, desde que meu pai parou de trabalhar, por conta do Alzheimer. E desde então, eu que tenho tentado manter a casa. Mas com o salário da lanchonete, não dá pra pagar todas as contas. Semana passada, precisei faltar a lanchonete por conta da semana dos trabalhos na faculdade. E passei a semana toda fazendo trabalhos e entregando a professores.
Mesmo o meu chefe sabendo que eu precisava faltar, aquele filho da puta não me deu sossego e disse que eu precisava compensar essa semana. Porra viu

S - Até mais tarde, mãe. - Acenei com a mão, lhe dando tchau e a mesma me mandou um beijo. Abri a porta. - Amo a senhora.

M - Eu também, meu amor. - Sai de casa. Fui direto para o ponto de ônibus, esperar o meu ônibus aparecer. Estava no horário certo, e ele estava demorando um pouco.

S - Eu tenho muita falta de sorte, puta que pariu. - Olhei para os dois lados do ponto de ônibus, esperando a porra do ônibus e logo me deparo com a pessoa que eu menos queria ver naquele momento...

??? - Você realmente não tá com sorte, né. - Olhei para o lado, e lá estava Óbito, ômega e meu melhor amigo. - Ainda tá esperando a porra do ônibus? Não era pra já estar lá?

S - Vai a merda, Óbito. - Cheguei perto dele e o dei um murro no peito. - Você sumiu da face da terra. Achei que tinha ido pro inferno. - Ele riu

O - Quem dera. - Olhei para o ponto. - E como está o seu pai? Está melhorando? - Olhei para ele e acenei que não com a minha cabeça. - Merda. - Olhei para ele com um olhar de súplica. - Vem, vamos andando. - Olhei para o ponto e dei de ombros, o seguindo.

S - O que aconteceu com você? Por que está usando essa máscara na metade do rosto? - Ele desviou o olhar para a rua e tentou fingir que não me ouviu. Mas não funcionou. - Ei, o que aconteceu? Me fala, cara. - Ele olhou para o chão.

O - Me envolvi em merda, Sasuke. - Olhei em seus olhos e vi que ele estava apavorado. - E infelizmente, não posso te contar. Estaria colocando você e sua família em perigo. - Aregalei os olhos

S - Que porra você fez? - Olhei para ele e implorei no meu olhar para ele me responder, mas ele ficou em silêncio. - Fala, porra.

O - Você tá surdo? Eu acabei de falar que não posso te falar. - Olhou para mim, irritado.

S - Foda-se. Sua vida não pode estar pior do que a minha. - Ele olhou para mim, e eu sabia que ele era o único amigo q realmente me entendia. - Minha mãe está tentando dar conta da casa, e eu estou feito doido, da faculdade para a lanchonete e de lá pra casa. Mal durmo e o meu salário não dá pra pagar as contas de casa. - Ele olhou para mim. - O que foi?

O - Eu tenho uma solução para as contas. - Olhei para ele e ele apenas continuou. - Existe um lugar chamado Akatsuki. - Revirei os olhos e ele prosseguiu. - Lá, você consegue se relacionar com pessoas ricas. E elas pagam todas suas contas, mensalidades, e tudo o que você quiser. - Eu arregalei meus olhos e senti uma pontada de esperança sobre salvar a minha vida. - Mas tem um preço. - Perdi toda a esperança.

S - Já imaginava. - Olhei para ele, sem interesse. - E que preço é esse? - Ele olhou para o chão, como se seu mundo tivesse caído.

O - Os ricos, pagam por você. - Eu parei no meio do caminho e senti o Óbito olhar pra mim. - E você se torna submisso ao seu dono. - Encarei ele.

S - E que tipo de coisas eles mandam os submissos fazer? - Olhei desesperado para Obito e logo ele sacou.

O - Tudo.

S - Tipo, tudo TUDO? - Me referindo a transa. E ele concordou com a cabeça. - Caralho! Sabia que estava bom de mais pra ser verdade.

O - Infelizmente, isso não dá pra ser tirado do contrato. - Olhei para ele e ele logo deu de ombros.

S - Obito... - Ele me olhou. - Me leva a essa tal de Akatsuki... - Ele arregalou os olhos. - Vamos ver o que esse lugar tem pra mim...

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora