•🅒🅐🅟 2: sᴀᴛɪsғᴀᴢᴇʀ ᴏ sᴇᴜ ᴅᴇsᴇᴊᴏ•

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•~🅽~•

Depois que bati o olho naquele ômega, percebi que era ele. Fiz a minha jogada e Orochimaru não perdeu tempo pra tentar tirar ele de mim. Logo, eu acabei fazendo um lance muito alto e comprei ele.

Fui até a sala de Jiraiya e assinei o contrato do Ômega.

J - Ele é muito bom. Ficará satisfeito. - Revirei os olhos

N - Vamos ver, Jiraiya. Se esse omega não for tão obediente, viu fazer a devolução e trocar você pelo VLux. - Jiraiya logo fechou o sorriso e eu sorri de lado. - Nos vemos.

Sai da sala, e Obito pegou sua moto.

O - Patrão, vou pra casa. Aproveita o Sasuke. - Olhei surpreso para Obito, mas quando fui perguntar o por que dele saber o nome do ômega, ele se foi.

N - Sasuke, não?. - Olhei para o volante. - Nome interessante... Vamos ver se você é bom ômega.

°~🆂~°

Entrei no carro do mesmo e ele deu partida.

S - Bom, você faz o que da vida? - Olhei sem graça pra ele e ele deu um sorriso de lado. - Se não for intromissão.

N - Você é bem atrevido... - Olhei para o chão, pensando que teria perdido pontos com o dono. - Gosto disso. - Fiquei vermelho e tentei disfarçar. - Sou um vendedor de vinho. - Olhei para ele e ele estava concentrado na estrada. - E você, ômega? Faz o que da vida?

S - Sou um universitário e trabalho em uma lanchonete. - Ele deu um sorriso.

N - Acho que nós dois, não temos sorte com emprego. - Rimos juntos e ele logo estacionou o carro. - Bom, chegamos. - Sai do carro e entramos.

A casa era extremamente grande e tinha uma vista linda pra a cidade.

N - Achou minha casa bonita? - Concordei com a cabeça. - Isso por que você não viu o meu quarto. - Fiquei vermelho. - Me siga. - Obedeci e subimos as grandes escadas em direção a um quarto maior que o meu e muito chique. - Bom, esse é o seu quarto. - Arregalei meus olhos.

S - Pensei que esse quarto fosse seu. - Ele riu de lado.

N - Você vai conhecer meu quarto agora. - Seguimos até outra porta e vi um quarto muito maior e mais elegante do que o meu. Fiquei surpreso. - Esse é o meu quarto. - Ele desceu as escadas e fomos até a cozinha.

Ele pegou um copo e encheu com uísque. Me ofereceu e eu não aceitei. Nao queria que ele me visse bêbado.

N - Vamos ditar as regras. - Ele passou por mim e eu o segui até o sofá da sala. - Bom, não quero q você passe muito tempo fora de casa. - Olhei sem expressão. - Quando eu chegar em casa, espero q você esteja aqui. Se não estiver, mando meus homens atrás de você. - Eu olhei assustado, mas não deixei transparecer. - Quero que quando eu estiver afim de transar, vc esteja pronto. - Olhei para ele com uma expressão safada. Já pensou esse homem na minha cama, e me fazendo gozar? Eu fico pensando em seu corpo sem roupa. - E se não estiver, ficará sem contas pagas até compensar.

S - Está bem. Só tenho uma coisa pra avisar. - Ele me olhou com um olhar bem safado. - Eu nunca... - Ele continuou com aquele olhar safado.

N - Nunca fodeu? - Concordei com vergonha. - Vamos resolver isso agora. - Ele levantou com seu copo de uísque e foi até a cozinha. - Quero que você vá até o meu quarto e me espere lá. - Concordei com a cabeça e me levantei para subir as escadas. - Sem roupa. - Minhas bochechas ficaram quentes.

Obedeci ele, só não tirei a calça. Quando ele chegou, ele olhou seriamente para o meu abdômen e me deixou extremamente sem graça. Ele começou a me comer com os olhos.

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora