•🅒🅐🅟 11: sᴏ́ ᴇxɪsᴛᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴘʀᴀ ᴍɪᴍ.•

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Já eram 16:22 da tarde na segunda feira. Eu e Sasuke ainda não tinhamos chegado em casa, por que passariamos no banco, pra pagar as contas da familia dele e fazer compras pra casa dos seus pais. Nos sinais, paravamos pra conversar melhor, olhando nos olhos um do outro. Ele estava me contando sobre como ele sonha em terminar a faculdade de administração financeira e economica e poder criar sua própria empresa.

Nos seus olhos, era possível ver que é o que ele realmente quer. Eu via que ele estava muito ansioso pra terminar a sua faculdade e dar orgulho a sua mãe e ao seu pai.

Ele também me contou sobre seu pai, que tem alzheimer. Eu fiquei muito triste por ele e por sua mãe. Eles devem dar muito duro pra conseguir cuidar do pai. E mesmo sabendo que Sasuke não aceitaria, eu propus uma coisa.

N - Sasu. Por que você não leva o seu pai no consultório da Tsunade? - Ele me olhou de olhos arregalados.

S - T-Tsunade? A Tsunade Senju? A grande médica rica, linda e que tem uma carreira extraordinária? - Eu acenei que com a cabeça. - Naru, eu não tenho dinheiro pra levar o meu pai lá. E com certeza, uma consulta com ela, deve ser muito cara. Vou pagar com um dinheiro que eu nem tenho?

N - Bom, se eu me lembro bem, no contrato diz que eu tenho que pagar o que você quiser. Incluindo uma consulta médica com a minha segunda mãe. - Ele me olhou com um olhar de agradecimento, mas mudou.

S - Eu não posso aceitar isso, Naru. Não quero atrapalha você com isso. Eu me viro. - Nós já tínhamos chegado no banco e eu estacionei o carro. Puxei o seu rosto em minha direção com o queixo e colei nossas testas.

N - Pode e vai aceitar. Considere um presente meu, se quiser. Mas eu vou marcar a consulta e vou com vocês, você querendo ou não. - Dei um beijo e ele estremeceu. Retribuiu e saimos do carro. - Está com as contas? - Ele acenou que sim com a cabeça, pegou da carteira e me entregou. - Bom, então vamos deixar as contas pagas de luz, água, telefone e a casa da sua mãe, pelos próximos 4 meses. - Peguei sua mão e entramos no banco.

ˢʰⁱᵏᵃᵐᵃʳᵘ ᵖᵒᵛ

O Naruto tava sumido. Não mandou mensagem, nem ligou ou ao menos apareceu. Deduzi que ele estava no seu cio. Como assistente dele, fiquei gerenciando a empresa de vinhos.

Estava tudo bem, até receber uma ligação. Era o meu pai. Logo atendi.

S - Alô? - Disse neutro.

📞 S - Olá filho. Como está? - Ele disse na sua voz rouca e cansada.

S - Estou bem, pai. E como estão as coisas? - Continuei neutro.

📞 S - Estão na mesma de sempre. Mas preciso te avisar uma coisa. - Ele parecia estar preocupado.

S - Estou ouvindo. - Eu me sentei no sofá do escritório do Naruto, esperando o pior.

📞 S - Minato me ligou. Disse que tentaram assassinar Menma e que Orochimaru se juntou com Danzou. - Eu me levantei assustado.

💭 - Fodeu. Os dois que odeiam os Uzumaki, se juntaram. - Meus pensamentos foram cortados, com a fala do meu pai.

📞 S - Minato disse que Naruto iria ligar e marcar uma reunião dos Nara com os Uzumaki, mas que ele precisou fazer antes. Por que o Orochimaru está seguindo ele e Kushina. Então, ele pediu pra reunião ser hoje a noite, as 22:30, na casa do Obito. Avisa o Naruto, diz que foi o pai dele que marcou e avisa o Obito que vamos pra casa dele.

S - Está bem, pai. Eu vou avisar. Até mais tarde.

📞 - Está bem, meu filho. Até mais tarde. - Desligou.

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora