•🅒🅐🅟17: ᴏʟʜᴀ, sᴇ ᴇᴜ ɴᴀ̃ᴏ ᴛɪᴠᴇssᴇ ᴄʜᴇɢᴀᴅᴏ ᴀ ᴛᴇᴍᴘᴏ, sᴇʀɪᴀ ᴜᴍᴀ ϙᴜᴇᴅᴀ ᴅᴀϙᴜᴇʟᴀs•

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Depois de jantarmos no restaurante, vi que minha mãe estava muito melhor. Isso me aliviou um pouco por ela estar se sentindo culpada antes. Estavamos voltando para o hospital no carro do Naruto e ele estava concentrado na estrada.

Ele me olhou rápidamente e vi que ele estava se segurando pra não falar. Eu não sabia exatamente o que, mas deduzi ser sobre nosso namoro. Nossos olhares, chamaram a atenção da minha mãe.

M - Vocês não vão me contar não? - Eu me virei para olhar pra ela e ela riu. - Vocês não me enganam. - Eu senti o rubor nas minhas bochechas. - Vocês vão me contar, ou não? - Naruto riu.

N - Bom Mikoto, acho que não podemos mais esconder. - Me virei para o Naruto e ele continuou rindo. Ele pegou a minha mão e olhou para a minha mãe pelo espelho do carro - Eu e seu filho, estamos namorando. - Minhas bochecha ficaram mais quentes e ela estava sorrindo.

M - Já estava na hora. - Ela riu. Eu estava surpreso com a reação da minha mãe. - Desejo tudo de melhor para vocês dois. Tem a minha benção. - Naruto sorriu e eu não pude evitar de me sentir feliz por ouvir essas palavras da minha mãe.

N - Obrigada Mikoto. Bom, agora eu não sei se te chamo de Mikoto ou de sogra. - Os dois riram e eu me peguei rindo baixo e envergonhado.

M - Me chame dos dois, Naruto. - Eles sorriram um para o outro e eu percebi que minha mão estava entrelaçada com a de Naruto ainda. Não fiz questão de tirar. O Naruto pegou uma garrafa de água e começou a beber quando minha mãe disse - Naruto, como você conheceu meu filho?

Naruto se engasgou com a água. Começou a tossir e tentou disfarçar rápido. Eu o olhei rapidamente com os olhos arregalados e ele me olhou rapido. Quando terminou de tossir, olhou novamente para a minha mãe pelo espelho do carro com um sorriso largo.

N - Outro dia, eu te conto. Hoje foi um dia bem cheio pra você, sogra. Precisa descansar. - Ela sorriu pra ele. - O que foi?

M - Você é uma boa pessoa, Naruto. - Ele ficou com um olhar triste.

💭 - Será que se minha mãe descobri que Naruto é um mafioso, ela ainda vai apoiar nosso relacionamento? - Pensei rapidamente.

Chegamos ao hospital e fomos direto para a sala da Tsunade. Ela ficou surpresa ao nos ver. Mas mesmo assim, se manteve séria. Ela era foda mesmo.

N - E o sangue? - Disse Naruto impaciente. - É compatível com o do Fugaku? - Eu peguei em sua mão e acariciei. Vi seu corpo se acalmar e ficar relaxado.

T - Não. - Eu senti uma lagrima se forma em meus olhos. - O sangue do Sasuke não é compatível com o do Fugaku. - Minha mãe se sentou e eu deixei qs lágrimas descerem em meus olhos. - Mas, conseguimos um doador que já doou o sangue compatível. Estamos injetando em Fugaku. Logo, ele vai se recuperar.

Eu e Naruto, ficamos surpresos mas a minha mãe não. Isso me fez estranhar um pouco. Tsunade apenas sorriu rapidamente.

T - E tem um outro assunto que eu gostaria te falar com vocês. - Ela induziu para eu e Naruto sentaremos. Nós fizemos isso. - Eu quero tratar o alzheimer do seu pai, Sasuke. Mesmo que fique muito caro pra você, eu quero tratar. E por isso, eu quero que vocês não se preocupem com esse assunto delicado. Eu vou cuidar dele.

Minha mãe sorriu de orelha a orelha e eu me senti bem por ela estar feliz. Mesmo que eu tivesse que continuar nesse contrato, eu não estava mais me sentindo mal como antes.

M - Eu confio em você, senhora Senju. - Tsunade sorriu.

T - Que isso. Me chame de Tsunade. - Minha mãe sorriu. - Mas tem outra coisa que eu queria propor. - Minha mãe estava concentrada. Isso mostrava que ela estava disposta a ajudar no que fosse preciso. - Eu quero que você e o seu marido, Fugaku, vão morar comigo. - Eu arregalei meus olhos. Minha mãe também estava surpresa. - Temporariamente. Eu sei que pode parecer extremo, mas seria muito bom isso. Pelo fato de eu poder ficar mais perto do seu marido e monitorar as melhoras e pioras dele de perto. - Minha mãe ainda estava concentrada. - Então, o que me diz? Séria só por um tempo, logo vocês poderão voltar pra casa de vocês quando ele se curar.

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora